quinta-feira, 3 de novembro de 2016

DEZ ATITUDES PARA CONQUISTAR A INFELICIDADE NO TRABALHO



Segundo Albert Ellis, psicólogo norte-americano e autor do best seller Como conquistar a sua própria felicidade, o ser humano é incurável. Em síntese, somos passíveis de erros e sujeitos a pensamentos e atitudes derrotistas, motivo pelo qual manter-se otimista é um desafio permanente.

De fato, entra ano e sai ano, algumas pessoas simplesmente não querem evoluir. Elas continuam adotando o mesmo comportamento retrógrado do século passado, apesar de tantos cursos, treinamentos e toda literatura disponível para quem deseja crescer no campo pessoal e profissional.

Nesse sentido, embora as empresas contribuam muito para elevar ou destruir o moral dos empregados, penso que a felicidade ou infelicidade depende muito dos modelos mentais de cada ser humano em particular – padrão de pensamento, discurso, atitudes.

Por essas e outras razões, fica bem mais fácil distinguir os otimistas dos pessimistas, os perdedores dos vencedores, os que fazem acontecer dos que esperam acontecer. O seu discurso, decorrente do seu modelo mental estabelecido há anos, faz toda diferença no mercado de trabalho e na sua vida pessoal.

Em vez de pensar sobre o que fazer, sugiro que você reflita sobre o que não fazer para se tornar mais feliz no ambiente de trabalho. Mudar passa por uma questão de escolha, não porque a empresa quer que você faça e sim pelo fato de que não existe outra maneira de se tornar mais produtivo e feliz.

Como observador permanente do comportamento das pessoas no mundo corporativo, aqui estão as dez atitudes (negativas) – comportamentos, padrões, escolhas – dos profissionais que desejam conquistar a infelicidade no trabalho:

1.  Preocupar-se o tempo todo com o salário dos outros;

2.  Manter o discurso negativo e a postura do contra;

3.  Fazer corpo mole e acreditar que um dia a coisa muda;

4.  Formar panelinhas e forças de coalizão;

5.  Trabalhar feito alienado como se não existisse vida fora do trabalho;

6.  Conspirar contra o chefe e os companheiros de trabalho;

7.  Ter medo de trabalhar com pessoas melhores do que você;

8.  Buscar reconhecimento sem fazer nada para mudar a situação atual;

9.  Sofrer com o que outros pensam ou deixam de pensar a seu respeito;

10.Começar a segunda pensando na sexta. Será que você está no lugar errado?

Quer fazer um bom exercício? Avalie uma por uma e tente pensar o contrário. Veja como é difícil mudar o seu próprio modelo mental estabelecido. É a sua mente reptiliana em ação.

Na prática, significa dizer o seguinte: se você, como dono, empreendedor, diretor ou gerente pensa dessa maneira, o que dizer para os seus empregados ou para aqueles colaboradores que já não colaboram tanto?

Vai demitir um por um? Bobagem. Você pode substituir todos, mas o ambiente ao seu redor permanecerá nocivo enquanto você, que tem o poder na mente ou mesmo no cargo, não mudar a si mesmo.

Quando o discurso é negativo, pessimista, contrário a tudo o que a empresa precisa, a energia dissipada para mudar o ambiente é maior. Você se desgasta sem necessidade, conspira facilmente, perde o foco nas coisas que precisam ser levadas em consideração e, na maioria das vezes, sai da linha.

Quer conquistar a felicidade no trabalho? Basta fazer o contrário, porém, isso ainda vai demorar o tempo necessário que você precisa para mudar o seu discurso, as suas ações, as suas atitudes. Quanto mais tempo levar, mais irritação, injúria, fofoca e sofrimento.

É fácil ser feliz no trabalho? Claro que não! Sem hipocrisia! Porém, você pode sofrer bem menos quando dá o melhor de si e adota um discurso mais positivo, coerente com a sua maneira de ver o futuro. Entretanto, se você acredita que não tem futuro na empresa ou que a empresa não tem futuro, por que é que você continua nela?

Pense nisso e seja um empreendedor de si mesmo.



quarta-feira, 2 de novembro de 2016

POLÍTICA X PRODUTIVIDADE, ENTENDA ESSA RELAÇÃO




Como anda sua produtividade? O que te impede de cumprir suas tarefas diárias? Você se sente cansado e sem ânimo para realizar suas atividades? Está sempre com trabalho atrasado? Tem dificuldades em produzir com qualidade? Você acha que passa mais horas no trabalho do que deveria?

Os profissionais brasileiros possuem produtividade baixa, segundo dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT). Enquanto um americano realiza uma atividade em um dia, no Brasil, levam-se seis. Outro ponto interessante da pesquisa é que enquanto o brasileiro passa 2.023 horas por ano no trabalho, nos Estados Unidos esse número é 1.790 h/a. Conclui-se que o americano produz muito mais em menos tempo, ou seja, são mais produtivos. 

Mas afinal o que a produtividade tem a ver com política?

Ainda segundo a OIT, a baixa produtividade do brasileiro está ligada a questões como transporte, educação, burocracias e falta de infraestrutura. Fatores esses que dependem muito de políticas públicas eficientes, para que atendam a população de maneira correta. Veja alguns exemplos:
Transporte

O brasileiro passa muitas horas se deslocando para o trabalho, além disso, a falta de qualidade no transporte público dificulta ainda mais esse deslocamento, gerando estresse físico e mental. O profissional já chega a seu posto de trabalho cansado e sem ânimo para realizar suas atividades, o que impacta diretamente 
em sua produtividade diária;

Educação

Ao ser contratado por uma empresa o brasileiro precisa passar por horas de treinamento e qualificação, o que não acontece nos países com alta produtividade, pois os cursos de graduação já preparam o profissional para atuar no mercado;

Burocracias

Para pedir licenças junto ao governo, o brasileiro tem a barreira da burocracia, onde passa dias, às vezes meses aguardando a liberação, o que adia projetos e negócios;

Infraestrutura

Energia, telefonia e internet de má qualidade atrapalham a produtividade. No Brasil ainda há muita interrupção desses serviços, interferindo diretamente no potencial produtivo do trabalhador.

Por isso, ao escolher o seu candidato, veja quais as propostas acerca desses aspectos, e tantos outros como a saúde, por exemplo, que podem comprometer seu desempenho e sua produtividade.




terça-feira, 1 de novembro de 2016

A OBSOLESCÊNCIA DO CONHECIMENTO





Na década de 1970, o trabalhador médio americano levava entre 12 a 15 anos para que 50% do seu conhecimento se tornasse obsoleto, segundo estimativas do Ministério do Trabalho dos EUA*. Na virada do século este prazo caiu para três anos, isto é, a cada 36 meses você perde metade da sua capacidade de desempenhar adequadamente a sua profissão. Em outras palavras: você fica obsoleto – e cada vez mais rápido.

Se você acha que esta constatação é exagerada – mesmo ela estando 15 anos defasada – deixe-me acrescentar alguns argumentos próprios:

Entendo – e esta é uma visão pessoal – que a competência de um profissional pode ser dividida em quatro pilares: técnica, conceitual, organizacional e interpessoal.

A Competência Técnica, como o nome sugere, diz respeito aos conhecimentos necessários para executar o trabalho propriamente dito. É a carteira de habilitação do motorista profissional ou o CRO do dentista. Tanto um quanto o outro serão profissionais medíocres para sempre, se não se atualizarem adequadamente. Imagine, por exemplo, um motorista que não consiga usar um câmbio automático, ou um dentista que não entenda de resinas polimerizáveis.

Há, porém, situações mais graves nas quais a defasagem técnica tira completamente o profissional do mercado, dependendo do grau de dependência de sua profissão em relação ao ferramental específico.

Em recente conversa com um especialista em Marketing Digital, disse-me ele que o mercado de SEO deu soluços, piruetas e cambalhotas nos últimos meses e que, por causa de mudanças repentinas e imprevisíveis nos principais players, toda a sua bagagem anterior não valia mais nada.

O mercado deu um passo adiante e deixou muita gente para trás. Os 36 meses necessários à obsolescência foram espremidos em algumas semanas.

O que você faria se tudo aquilo que você sabe sobre a sua área deixasse de ser verdade? Se todos os carros fossem autoguiados ou um creme dental acabasse com cáries e outros problemas dentais e de gengivas? Se o principal produto da sua empresa fosse substituído ou tirado do mercado? Se criassem um software que faz seu trabalho mais rápido – ou melhor – do que você? O que você faria?






sexta-feira, 28 de outubro de 2016

VAMOS FALAR SÉRIO SOBRE O QUE VOCÊ ANDA DIZENDO SOBRE SERVIDORES PÚBLICOS




O serviço público brasileiro tem problemas? Sim, muitos. Há servidores que abusam da estabilidade que a maior parte das carreiras no setor oferece? Sim, também. Mas promover e difundir generalizações do tipo “todo funcionário público é vagabundo e preguiçoso” é tão sem sentido e irresponsável quanto dizer que todo empresário é um egoísta explorador e sem escrúpulos.

O Brasil tem uma máquina estatal grande, devido a vários fatores e escolhas feitas pelos governos que tivemos ao longo de nossa história, desde a época em que éramos colônia de Portugal. Bem ou mal, hoje, essa estrutura é fundamental para que o país funcione. Poderia ser diferente? Pode e acredito que um dia será. Mas, em menor ou maior quantidade, sempre teremos funcionários públicos, precisaremos deles. O que nos cabe, enquanto cidadãos, é contribuir para que o serviço prestado por esses trabalhadores seja cada vez melhor.

O emprego público por aqui sempre foi utilizado como moeda de troca, instrumento de controle de cidadãos-eleitores, material para manobras políticas. Durante muito tempo, o acesso a um cargo desses, “estável” e "vitalício", não foi nada republicano. Era o tipo de “boquinha” que só se conseguia com uma boa barganha e o intermédio de alguém influente.

Ao passo que fomos amadurecendo enquanto república, esse processo foi se tornando mais profissional. Os concursos públicos trouxeram mais isonomia e o velho “quem indica” perdeu força.

Obviamente, ainda temos hoje milhares e milhares de postos que ainda são preenchidos sem concurso, por mera indicação. São os chamados “cargos de confiança” ou “cargos comissionados”, preenchidos por servidores de áreas operacionais que geralmente são substituídos a cada novo governo. 

Existem muitas brechas no estado brasileiro que só uma mudança profunda e sistemática na nossa forma de sermos republicanos vai promover avanços duradouros e significativos. Mas, enquanto isso não acontece, tem muita gente - me arrisco a dizer até que é a maioria - que não cede às "tentações" de sistemas frágeis e mal controlados, que cumpre com suas obrigações de maneira séria e que não merece ser enterrada na vala comum reservada na história aos vilões do povo brasileiro.

Não consigo tolerar a demonização da figura dos trabalhadores públicos, de maneira genérica, etiquetando-os como aproveitadores que deitam e rolam com o suado dinheiro do contribuinte. Antes de dizer qualquer coisa sobre um funcionário público, lembre-se de que bem perto de você devem existir vários, que acordam cedo, fazem seu trabalho com dignidade e respeito aos cidadãos, nunca aceitaram propina nem deixaram atestado médico falso no RH.

Já tive más experiências com pessoas que me atenderam em órgãos públicos. Mas não mais do que tive com empresas privadas. Na verdade, já fui mais bem atendido por médicos e enfermeiros de hospitais públicos do que por outros em unidades privadas. Já recebi tratamento melhor de servidores da Previdência, da Receita, da Caixa Econômica e outras organizações públicas do que tive por parte de empresas de telefonia, internet, energia ou cartão de crédito.

Bons funcionários públicos são importantes para o país. Respeitá-los é tão essencial quanto cobrar que cumpram bem seu trabalho. Faça sua parte.

A você, bom servidor público, deixo, antes de tudo, meu agradecimento pelos bons serviços prestados. E meus parabéns pelo seu dia!



http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/vamos-falar-serio-sobre-o-que-voce-anda-dizendo-sobre-servidores-publicos/91302/

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

CONHEÇA CINCO PERFIS DE COLEGA QUE PODEM PREJUDICÁ-LO NO TRABALHO



É natural que o ambiente corporativo favoreça algum tipo de competição entre os profissionais, mas o que fazer quando o limite é extrapolado e o único foco do colega de trabalho é te prejudicar?

De acordo com o headhunter do site Recrutando.com, Luiz Pagnez, vários tipos de sentimentos podem levar um profissional a prejudicar o outro, consciente ou inconscientemente. Para ele, qualquer um está sujeito a isso, tanto os funcionários novos como os veteranos.

"Inveja, ciúme, medo, sentimento de inferioridade ou uma competitividade desequilibrada fazem certos profissionais quererem diminuir seus colegas para poder se destacar", afirma.
O headhunter explica que nem sempre existem sinais muito claros, mas a principal arma para os "puxadores de tapete" é a fofoca. Uma mudança súbita no modo com que seu chefe te trata pode ser um indicativo de que algo está acontecendo.

"Essas mudanças podem ser sutis, desde a forma como ele te cumprimenta até perda de tarefas, responsabilidades ou atividades que são repassadas para outros colegas sem nenhuma explicação aparente", afirma Pagnez.

É um erro fingir que nada acontece ou atacar o colega 

Para o especialista, os dois extremos são um erro: fingir que nada está acontecendo (e achar que a empresa nunca vai acreditar em uma avaliação ruim que façam de você) ou reagir exageradamente atacando o outro colega de trabalho.

O modo como se deve reagir a essa situação depende da cultura da empresa e do estilo de liderança de seu chefe. "Se a empresa incentivar a competitividade ao invés do espírito de equipe, se queixar pode até ser pior, pois os puxadores de tapete são muito bons também em se fazer de vítima".

"O melhor é ter sempre seu trabalho em dia, entregar resultado para a empresa e buscar avaliação constante. Um diálogo frequente com seu chefe ajuda a evitar mal-entendidos e fofocas que possam prejudicá-lo", declara.

Veja quem são os puxadores de tapete na empresa

Invejoso

Não quer que ninguém seja melhor que ele. Tente elogiá-lo quando apresentar bons resultados e mostrar que ele também faz parte da equipeFoto: Getty Images

Medroso

Tem medo que alguém roube seu emprego. Uma boa conversa de vez em quando, para fazê-lo entender que você não quer derrubá-lo, pode deixar o seu nível de paranoia ou mania de perseguição mais controladosFoto: Getty Images

Nocauteador

Só se importa em entregar resultado. O foco dele é ganhar a luta sem se preocupar em quem precisará bater. Combine com ele metas claras para que você não fique no seu caminho e acabe sendo nocauteadoFoto: Getty Images

Individualista

Não sabe trabalhar em equipe e acha que apenas o jeito dele é o certo. Procure dividir bem as tarefas para que seu trabalho não dependa do deleFoto: Getty Images

Mau-caráter

É o pior de todos e tem prazer em prejudicar os outros. Dificilmente você poderá confiar nele. O melhor é se afastar o máximo possívelFoto: Getty Images





http://economia.uol.com.br/empregos-e-carreiras/noticias/redacao/2014/08/08/conheca-5-perfis-de-colega-que-podem-prejudica-lo-no-trabalho.htm

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

ERROS QUE PODEM PREJUDICAR SUA CARREIRA



Dedique alguns minutos para refletir sobre sua postura no trabalho. Nesse momento, pense sobre como você tem se relacionado com seus colegas e buscado cumprir as metas da empresa. A revista Forbes elaborou uma lista que mostra 14 erros que prejudicam seu desempenho no trabalho.

1 - Não compreender os objetivos da empresa:

Os profissionais devem compreender os objetivos das empresas, isso é o mínimo. Quando se você está desconectado desses objetivos, é possível que se torne um funcionário pouco inovador. Fazer apenas o que é pedido não é suficiente. Conheça as necessidades da empresa e faça com que ela cresça. 

2 - Não se fazer necessário:

Faça uma pergunta a você mesmo: “Se eu me demitisse amanhã, essa empresa sofreria com a minha ausência?” Seja honesto. Se a resposta é “não”, então talvez a própria companhia saiba que o quanto seu trabalho pode ser substituído. Ter segurança no emprego é resultado de um trabalho bem feito e aceitar grandes responsabilidades.

3 - Não ter um melhor amigo no trabalho:


Pesquisas mostram que ter um “melhor amigo no trabalho” faz com que você se sinta mais feliz, mais positivo e aumenta a probabilidade de você se manter no emprego. Quem tem um parceiro fiel no ambiente profissional é mais engajado. Apesar disso, apenas 30% das pessoas possuem um melhor amigo no trabalho.

4 - Seja você:

O bom profissional é sempre honesto em relação a sua personalidade, esta é a melhor maneira de progredir e se manter produtivo. Como Steve Jobs conseguiria manter-se produtivo ou Mark Cuban tomaria suas decisões? Essas atitudes estão ligadas a um estilo próprio. Seja a melhor versão de você, sempre!

5 - Não descansar:

Muitos profissionais acreditam que não pausar é sinal de produtividade e sucesso. Porém, a falta de um descanso pode mitigar o potencial de um Professional. O funcionário que trabalha excessivamente se transforma é zumbi, infectando todos ao redor.

6 - Colocar limites em si mesmo:


Nós quase nunca alcançamos o que imaginamos para nós. Muitas pessoas costumam dizer o que podemos ou não fazer. Então, essas vozes acabam limitando a capacidade do profissional acreditar em si mesmo. Essas dúvidas se tornam uma profecia. Tenha sempre em mente que o seus limites profissionais são a sua imaginação e o esforço que você dedica a sua carreira. 

7 - Esquecer o consumidor:

As pessoas mais importantes para você estão gastando dinheiro nos seus produtos e serviços. Quanto tempo do seu dia de trabalho você dedica a elas? Provavelmente, não o bastante. Negócios que não se conectam com os consumidores são os que morrem mais rapidamente. Comece o seu dia focando nos clientes e você nunca errará. (Dica: Leia “Delivering Happiness”, escrito por Tony Hsieh).

8 - Não agir como um chefe:

A revista aconselha aos gestores que convidem os profissionais a imaginarem que são o CEO, ao menos por um dia. Qual estilo de liderança você assumiria, se estivesse nessa posição? Esse é o mesmo senso de urgência que você precisa para ser bem sucedido nas suas funções.

9 - Pensar que as pessoas não estão avaliando sua performance:

O profissional deve ter em mente que está sendo constantemente avaliado. As pessoas observam como você se comporta como membro de uma equipe. Se não está enganando os colegas. Só por que você não tem recebido feedbacks negativos, não significa que as pessoas achem que você está fazendo um bom trabalho. Seus parâmetros devem ser mais altos que os dos outros. Julgue a si mesmo diariamente. 

10 - Não se fazer querido:

Em um mundo ideal, todos os ambientes corporativos são compostos por pura meritocracia. Mas nós somos organismos sociais. As pessoas gostam de trabalhar com aquelas que são agradáveis de ter por perto. Considere este cenário: A gestão de uma companhia precisa fazer cortes. Se existem dois profissionais com uma performance parecida, porém um é temperamental e o outro gentil. Quem será o escolhido para ficar?

11 - Levar problemas para o lado pessoal:


As vezes gastamos muita energia em chateações. Quando encaramos um conflito ou um feedback crítico, nossa primeira atitude deveria ser: “O que posso fazer para melhorar?”. Entretanto, muitos ainda enxergam o criticismo como uma questão pessoal. Então, mesmo que você discorde com uma abordagem, se esforce para manter a diplomacia no ambiente de trabalho.

12- Não se manter no auge da indústria:

Dedique parte das suas horas para ler sobre as novidades da indústria em que você está inserido, seja ela tecnologia, moda ou móveis. Acompanhar as tendências é fundamental para criar novas ideias e perspectivas.

13 - Esquecer os fatores mais importantes:

Qual é a coisa mais importante que você pode fazer para impulsionar a sua companhia para frente. Escreva todos os dias quais são os fatores que você precisa trabalhar para alcançar seus objetivos. Nós dedicamos muita energia a tarefas desnecessárias e esquecemos as questões mais importantes.

14 - Confiar no emprego de carreira:

O profissional precisa desenvolver suas habilidades pensando no próximo emprego. Pergunte a você mesmo: “Se eu for demitido, será que encontraria um bom emprego em ao menos três meses?” Se a resposta for não, você está despreparado para a economia moderna. Esteja sempre preocupado com a próxima etapa da sua carreira, seja ela voluntária ou não.



sexta-feira, 21 de outubro de 2016

COMPLEMENTANDO AO TRABALHO DO CHEFE



Do estereótipo clássico que marcou as secretárias durante muitos anos, restaram apenas raras e abomináveis piadas sem graça. O mundo moderno se rendeu, finalmente, ao poder dos profissionais da área de Secretariado Executivo, que se tornam funcionários cada vez mais importantes para as empresas de todos os setores. Uma das poucas profissões ainda majoritariamente femininas, o secretariado se transformou em uma função não apenas de apoio mas de complementação do trabalho do executivo, que delega cada vez mais tarefas, por causa da falta de tempo para executá-las.

Entre as funções de secretaria estão o controle da agenda de compromissos do superior, o acompanhamento de reuniões e a redação de relatórios e correspondências, o atendimento do público interno e externo, o arquivamento de documentos, entre outras atividades da rotina específica do setor. Assim como acontece em outras profissões, nesta também já não se pode sobreviver sem bons conhecimentos de informática e de pelo menos mais um idioma - geralmente, é fundamental saber inglês, mas cresce a demanda por profissionais que dominam o espanhol.

"Mas não basta ter diploma", alerta Luiz Fernando Figueiredo, assistente de coordenação da Faculdade de Secretariado Executivo da Universidade São Judas Tadeu, em São Paulo. "O bom secretário executivo tem que ter respostas para as questões que se apresentam no dia-a-dia", completa. Isso significa que a capacidade para tomar decisões é uma qualidade indispensável. Muitas vezes, na ausência do chefe, é preciso contornar conflitos e situações inesperadas, de maneira a não obstruir o fluxo de trabalho. Esse profissional também deve ter sólidas noções de administração e boa dose de diplomacia para saber lidar com os demais funcionários e com a clientela da empresa.

Organização é outra característica desejável, que facilita o trabalho do secretário executivo, sempre às voltas com inúmeros compromissos - planejamento de eventos, acompanhamento de conferências, preparação de reuniões e pagamento de contas. Estar bem informado sobre fatos que possam ser de interesse para a companhia é fundamental. Por isso, a leitura de jornais e revistas semanais deve ser um hábito.

Na faculdade, o aluno recebe uma formação global. As disciplinas vão de cultura brasileira a psicologia, de matemática e estatística a contabilidade e Economia. Sem falar nas matérias que dizem respeito mais diretamente à rotina profissional, como noções de direito e ética, protocolo, administração e informática.
Em geral, o estudante consegue emprego antes de concluir o curso. "O mercado de trabalho é estável, mesmo em épocas de crise", informa Figueiredo. Mas, atenção: é fundamental não desperdiçar as oportunidades de estágio que aparecerem durante o curso. Nessa área, a experiência e o desembaraço contam muito para uma contratação.



terça-feira, 18 de outubro de 2016

A INTELIGÊNCIA EMOCIONAL E O SECRETARIADO




A área de secretariado, regulamentada há 23 anos no Brasil, tem sido a que mais cresce no mundo, segundo dados da ONU. As novas exigências do mercado globalizado fazem com que o profissional de secretariado assuma novo perfil no assessoramento das organizações, tornando-se co-gestor de informações, de mudanças, do relacionamento interpessoal, de projetos, do conhecimento e de planejamento de sua própria carreira.

Diante da realidade do secretariado no mundo moderno, fica cada vez mais claro que os profissionais mais requisitados são aqueles que desenvolvem a iniciativa, conhecem o seu papel e sua função nas organizações e estão preparados para as mudanças necessárias aos novos desafios. Para alcançar metas e objetivos o novo profissional não pode relutar em aplicar técnicas de gerenciamento do tempo, comunicação, resolução de problemas. O profissional de secretariado será constantemente cobrado nas organizações em que atua no sentido de melhorar o atendimento ao cliente, colaborar com superação de barreiras da convivência e a gerir bem as diversas circunstâncias. A capacidade para gerenciar e tomar decisões, intermediando conflitos de todos os níveis será cada vez mais valorizada no mercado.

Sabendo disso, deve-se sempre buscar a construção de atitudes saudáveis e modificar atitudes nocivas. Desta forma fluirão melhores práticas em reuniões, administração do uso do tempo, diminuição de conflitos e maior qualidade pessoal e organizacional.
Nesse contexto, na postura profissional adotada, deve-se ter objetivos de se desenvolver o senso crítico, aprimorar atitudes e comportamentos profissionais para interferir positivamente no grupo de trabalho, buscando conviver em harmonia, administrar conflitos, motivar e elevar a produtividade. O profissional de secretariado pode exercer a liderança característica de seu perfil através de atitudes, tendo postura profissional em diversas situações. Nesse processo a boa comunicação é um elemento chave. Comunicar bem melhora muito o ambiente e a produtividade. E saber ouvir e perguntar é essencial para implantar mudanças eficazes e construir uma visão de futuro no trabalho.

Todas essas variáveis implicam em abordar a competência emocional, que nada mais é que a Inteligência Emocional voltada para a prática. Para melhorar nossa competência emocional devemos desenvolver a percepção das emoções identificando-as no sentido da autoconsciência, autocontrole, compreendendo o que está por trás de um sentimento e apreender meios de lidar com emoções. Por exemplo, é preciso estar orientado sobre as várias reações psicossociais que o fenômeno do estresse acarreta, identificando as características resilientes como forma de prevenção; e aprender que a relação corpo/mente/emoções é de grande importância para a qualidade de vida do ser humano e seus relacionamentos.
Visando a Inteligência Emocional pode-se estabelecer um programa sempre buscando aprender sobre os conceitos de competência emocional, para então se conscientizar de para que servem as emoções, e desenvolver a autoconsciência e autocontrole. Assim como conhecer o estresse e as formas de lidar com ele, primando especialmente pela prevenção, objetivando uma melhor qualidade de vida pessoal e profissional.

Benefícios práticos da Inteligência Emocional

Fica claro que o novo profissional deve aliar conhecimento técnico com o gerenciamento das emoções. Desenvolver a Inteligência Emocional pode contribuir para melhoria satisfatória de vários aspectos profissionais e pessoais. Alguns benefícios do fortalecimento da competência emocional são:

  • Ter um bom autoconhecimento, conhecer as próprias aptidões e fraquezas, sabendo qual sentimento está afetando o equilíbrio e como agir em cada situação;
  • Autoconsciência e controle dos próprios sentimentos e emoções, sabendo lidar com situações como ansiedade, tristeza e irritabilidade;
  • Fortalece o otimismo para motivar-se de maneira efetiva tendo auto-aceitação das próprias limitações, assim como motivar as outras pessoas;
  • Relacionar-se bem com as outras pessoas, comportando-se corretamente em situações de conflitos e comunicando-se de forma eficaz;
  • Empatia bem desenvolvida para lidar com sentimentos e emoções de outras pessoas de maneira eficiente;
  • Contribuição para a prática de um bom marketing pessoal (melhora significativa da imagem pessoal e profissional);
  • Conseguir colocar as emoções a serviço de uma meta ou objetivo individual ou coletivo.


Estratégias de aprimoramento em Inteligência Emocional

Embora não seja possível afirmar com certeza a respeito da origem da inteligência humana e em vista da grande divergência de opiniões sobre o assunto, pode-se aumentar a própria inteligência aprendendo técnicas que permitem agir de forma inteligente. As ferramentas disponibilizadas pela própria mente, se usadas de forma correta, podem melhorar o desempenho em uma atividade, impondo mudanças positivas e uma melhora contínua.

Para continuar a desenvolver a Inteligência Emocional, o indivíduo necessita considerar alguns aspectos importantes. O primeiro deles é que as pessoas que possuem níveis mais elevados de Inteligência Emocional são notadamente pessoas que gostam de tentar novas coisas, que gostam de enriquecer sua visão fazendo novas conexões entre conhecimentos. O ponto é continuar aprendendo e praticando. É importante entrar em contato com pessoas que possuem habilidades emocionais desenvolvidas para descobrir como elas fizeram para chegar a tal ponto de competência, fazer perguntas sobre o que as motivou e que valores as conduziram a seu êxito.

Em um ambiente que muda rapidamente, como o atual, é essencial ter certeza das competências que levarão à conquista dos objetivos pessoais e profissionais. Qualquer que seja a mudança apresentada pelo ambiente, a resposta que o indivíduo dá a ela é que determinará os resultados. Culpar a falta de tempo, o chefe, ou a economia pelo que está acontecendo não é a melhor solução. Pois esses fatores não estão dentro do controle direto do indivíduo. O que pode ser controlado é o modo como ele responde ao ambiente. Essa resposta pode e deve ser mudada conforme necessário.
No escopo deste trabalho, não cabem descrições minuciosas e detalhadas sobre como desenvolver a Inteligência Emocional adequadamente. No entanto, as análises dos materiais pesquisados em livros, artigos, vídeos e sites na Internet, possibilitam estabelecer algumas sugestões para o profissional de secretariado buscar seu próprio desenvolvimento emocional.

No processo de aquisição de ferramentas para desenvolvimento da Inteligência Emocional é preciso estar atento para que se possa aprender a:

  • Ouvir as emoções e descobrir que mensagem elas carregam;
  • Fazer as perguntas corretas e usar diferentes soluções de percepção;
  • Usar a estratégia abrangente de criatividade para conseguir soluções necessárias;
  • Planejamento de objetivos alinhados com o que a pessoa é;
  • Gerenciar as emoções para que elas possam ajudar a alcançar objetivos;
  • Usar capacidades em contextos diversificados e modelos de excelência identificados em outras pessoas;
  • Resolver conflitos e viver de forma harmônica consigo mesmo e os outros.

A série de práticas para o aprimoramento no gerenciamento das emoções, ligados ao conhecimento técnico requerido para a profissão, pode gerar os grandes benefícios já mencionados anteriormente.

A Inteligência Emocional, segundo o autor Goleman (2007), pode ser melhorada trabalhando-se cinco habilidades básicas que são: o conhecimento das próprias emoções (autoconhecimento); o controle das próprias emoções (autocontrole); a automotivação; o reconhecimento das emoções dos outros e finalmente a arte das relações humanas.

Em relação ao autoconhecimento, o primeiro passo é utilizar-se da autoconsciência para conhecer os próprios estados interiores, preferências, recursos e intuições. A autoconsciência é formada pela percepção emocional (reconhecimento das próprias emoções), a auto-avaliação precisa (saber os próprios pontos fortes e limitações) e a autoconfiança (que é a certeza do próprio valor e capacidade). Ou seja, é ser consciente para reconhecer individualmente cada emoção e como é que ocorrem e entender também o porquê daquela emoção, além de compreender os seus efeitos (bons ou maus) sobre o comportamento. Nessa aptidão, usa-se ainda a autoavaliação, para conhecer os próprios pontos fortes e as fraquezas, aprendendo com os erros, e tentando sempre construir com base no que já tem numa tentativa de se tornar melhor.

A segunda habilidade é o gerenciamento das emoções, ou seja, aprender a lidar com os próprios estados interiores, impulsos e recursos. Isso pode ser melhorado observando os itens: autocontrole (lidar com emoções perturbadoras e impulsos), merecer confiança (manter padrões de honestidade e integridade), ser consciencioso (assumir a responsabilidade pelo desempenho pessoal), adaptabilidade (flexibilidade para lidar com mudanças) e inovação (sentir-se à vontade e aberto diante de novas idéias, enfoques e novas informações). De forma geral, gerenciar emoções, ou ter autocontrole, é resistir aos impulsos, manter a calma mesmo quando o caos prevalece, e pensar sempre de forma ponderada, quando os que rodeiam não podem.

Na terceira habilidade, a automotivação, sabe-se que existem tendências emocionais que guiam ou facilitam o alcance de metas, tais como: vontade de realização (esforçar-se para melhorar ou satisfazer um padrão de excelência), a dedicação (alinhar-se com as metas da equipe e/ou organização), iniciativa (estar pronto para agir diante das oportunidades) e otimismo ( persistência na perseguição das metas a despeito de obstáculos e reveses). Deve-se haver a compreensão que todos cometem erros, mas a melhor escolha é persistir, não importa quantas vezes se tenha fracassado, mantendo sempre a esperança que o sucesso ou felicidade podem estar próximos. É necessário ainda, possuir certa adaptabilidade, para admitir o erro quando ele existir, permanecendo flexível diante dos obstáculos, mas nunca ser demasiado teimoso quando é necessário mudar.

Outra área a ser focada no processo de desenvolvimento de Inteligência Emocional é a da empatia, que é a percepção dos sentimentos, necessidades e preocupações dos demais indivíduos. Esta habilidade se divide em: compreender os outros (ou seja, pressentir os sentimentos e perspectivas dos outros e assumir um interesse ativo por suas preocupações), orientação para o serviço (antever, reconhecer e satisfazer as necessidades dos clientes), desenvolver os outros ( pressentir as necessidades de desenvolvimento dos outros e melhorar sua habilitação), alavancamento da diversidade (cultivar oportunidades através de diferentes tipos de pessoas) e percepção política (que é identificar e ler as correntes emocionais e os relacionamentos de poder de um grupo).

A última das estratégias de aprimoramento da Inteligência Emocional é trabalhar a habilidade para lidar com as emoções das outras pessoas. Essa é uma aptidão natural para induzir nos outros as respostas desejáveis. Desta forma é preciso focar os itens: influência (implementar táticas eficazes de persuasão), comunicação (emitir mensagens claras e convincentes), liderança (inspirar e guiar grupos e pessoas), catalisador de mudanças (iniciar ou administrar as mudanças), gerenciamento de conflitos (negociar e solucionar desacordos), formação de vínculos (estimular os relacionamentos produtivos), colaboração e cooperação (trabalhar com outros, rumo a metas compartilhadas), e a capacidade de equipe ( criar uma sinergia de equipe, buscando atingir metas coletivas). O essencial aqui é a iniciativa, dar o primeiro passo quando surge a oportunidade, nunca se retrair apenas porque não é a descrição de trabalho do profissional, pois algumas vezes será necessário flexibilizar as regras quando se trata de fazer progressos.




http://sitepinel.wordpress.com/

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

RELACIONAMENTO PROFISSIONAL TAMBÉM EXIGE ESFORÇO




A parceria com os colegas de trabalho nada mais é do que um casamento de características pessoais e profissionais que, como outro qualquer, exige muita dedicação, flexibilidade e força de vontade para fazer o relacionamento dar certo. Muitos profissionais esquecem-se de que as relações no ambiente de trabalho funcionam de forma muito parecida com os relacionamentos afetivos e por isso podem enfrentar problemas de incompatibilidade.

A diversidade engrandece o ambiente, nos faz ir além, buscar mais, superarmos a nos mesmos, ela traz a soma de forças. Mas é preciso saber cultivá-la. Dentro de um contexto diversificado, encontramos personalidades e backgrounds diferentes que, juntos, formam uma personalidade maior - a empresa, cujos objetivos e metas devem estar em sintonia com os objetivos pessoais. Sempre acreditei que a diferença entre dois profissionais não está no trabalho que desenvolvem, mas sim na dimensão que cada um dá ao seu trabalho. Desta forma, seu networking de relacionamentos e a inteligência emocional influenciarão diretamente na busca do sucesso.

Levanto aqui algumas características que, como num casamento afetivo, devem existir na relação profissional entre chefe e subordinado e entre seus pares: Entusiasmo: Uma pessoa feliz, simpática e com paixão pelo que faz transmite isso aos colegas e torna-se uma grande companhia. Contagia as pessoas com seu otimismo e influenciará os outros a agir da mesma forma, trazendo melhores resultados concretos para a empresa. Autoconsciência: É preciso conhecer-se bem e conhecer o outro, entender as suas razões e emoções para poder identificá-las nos outros e lidar com elas de forma positiva.

Atitude positiva: Acreditar no que você faz é meio caminho andado para o sucesso. Quem tem energia positiva faz as coisas acontecerem e não se deixa desmotivar por pequenas adversidades.

Comprometimento e lealdade: Você tem que ter admiração pela empresa e pelo companheiro de trabalho, caso contrário a parceira não funciona. Comprometimento significa conhecer a fundo o negócio da empresa, o departamento, o chefe e sua forma de trabalho, podendo auxiliá-lo de forma pró-ativa e com iniciativa, pensando no impensado e fazendo antes que algo seja dito. Assim como num casamento entre homem e mulher, este item é crucial para a formação de uma base sólida para o relacionamento.

Um “olho” para detalhes: Todo profissional deve ser detalhista e prover o chefe com o maior número de informações possíveis. A relação fica melhor quando este pode dar, em troca, informações significativas para uma atuação mais participativa e assertiva de sua equipe.

Discrição e confiabilidade: Para haver transparência é necessário que haja a confiança de ambos os lados de que tudo que é discutido no escritório é confidencial e diz respeito apenas a quem está envolvido no projeto. Comunicação aberta: Um canal de comunicação sincero, honesto, objetivo e claro é crucial para qualquer relacionamento, especialmente o profissional, onde tempo significa negócios e dinheiro.

Humildade: Para saber ouvir, saber pedir ajuda e saber reconhecer seus próprios erros. Serenidade: Para ultrapassar períodos de estresse e tensão, de grande volume de trabalho e sobrecarga emocional em função de prazos e importância dos projetos. O relacionamento profissional exige um grande investimento de tempo e energia, focando a sintonia para criar uma parceria de sucesso, que nada mais é do que um casamento feliz!

E você já viu melhores resultados do que aqueles criados por um casamento feliz?

Stefi Maerker é Diretora da SEC Secretary Search & Training e autora dos livros "Mulheres de Sucesso - Os Segredos das Mulheres Que Fizeram História" e "Secretária - Uma Parceria de Sucesso".





sexta-feira, 14 de outubro de 2016

DEZ CAMINHOS PARA TRABALHAR INTELIGENTEMENTE




1 – Corpo saudável, mente saudável – mantendo bons hábitos de saúde você terá mais energia e disposição para realizar suas atividades.

2 – Seja um mediador confiável – mantenha um diálogo aberto e franco com as pessoas ao seu redor.

3 – Demarque limites emocionais – mantenha um bom envolvimento emocional com as pessoas, mas sem exageros.

4 – Não decida baseado somente em dados, mas também na discussão em grupo.

5 – Seja flexível – aceite as mudanças que podem ocorrer.

6 – Seja generoso quando perceber que os argumentos de outros têm mais fundamentos.

7 – Inicie um comentário sempre com um aspecto positivo – isto favorecerá a cooperação.

8 - Exponha francamente sua opinião quando sentir que algo está errado – fale com os envolvidos sobre a questão, não tenha receio.

9 – Ouça com empatia, com atenção e por inteiro todas as conversas.

10 – Arrisque-se a parecer o imperfeito – admitir que não sabe tudo é um bom caminho para a eficiência.

(retirado do texto: Aumentando sua Inteligência Emocional, de Jeanne Segal, Editora Rocco).



http://sitepinel.wordpress.com/ 

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

A IMPORTÂNCIA DE SABER COMO SE COMUNICAR



A comunicação é um processo que envolve a troca de informações e utiliza os sistemas simbólicos como suporte para este fim. A comunicação está dividida em duas maneiras:

 • Comunicação Verbal: Que é a expressão do pensamento através de palavras ou através do que é escrito;


• Comunicação Não Verbal: Que são gestos, a postura do corpo, o olhar, expressões do rosto, o que fazemos como agimos etc.


Comunicamo-nos o tempo inteiro. E são através desta comunicação que passamos para os demais, o que queremos, nossas vontades, nossas reações, os nossos conhecimentos e principalmente a nossa personalidades. Por esse motivo, é de extrema importância, saber se comunicar, pois ao contrário o receptor estará interpretando a sua mensagem de uma forma totalmente diferente.

Uma pesquisa realizada mostrou que em uma escala de 100%,por exemplo em um simples conversão receptor registra 55% a comunicação não verbal,38% a forma como a mensagem é passada e 7% pelo conteúdo em si. Isso traduz um dito popular "Não é o que você diz que fere as pessoas, mas como você diz".

Em nossa comunicação existe a Confiança, as Barreiras Inconscientes á comunicação e as Barreiras conscientes á comunicação. Abaixo segue a explicação de cada uma.


COMO DESPERTAR CONFIANÇA:

A confiança que você desperta no seu interlocutor é fundamental para a boa comunicação. Isso poderá ocorre se forem observados os seguintes aspectos:

• Saber ouvir;
• Acreditar no que diz;
• Sinceridade;
• Dar mais do que está pedindo;
• Falar o nome do seu interlocutor;
• Aparência;
• Aperto de mão;
• Tonalidade da voz;
• Olhos nos olhos.

BARREIRA INCONSCIENTE Á COMUNICAÇÃO:

• Egocentrismo;
• A percepção que temos do outro;
• A competição;
• A frustração;
• A transferência;
• A projeção.

BARREIRAS CONSCIENTES Á COMUNICAÇÃO:

• O emissor tem pouco conhecimento do assunto ou um preparo inadequado;

• O emissor não acredita na mensagem;

• O emissor não está interessado no assunto;

• Tanto o emissor quanto o receptor estão momentaneamente preocupados;

• O emissor e o receptor usam vocabulários diferentes;

• Uma falha não-intencional para dizerem o que pensam;

• As diferenças culturais dos comunicadores;

• Os "status" diferentes entre os comunicadores;

• Um dos comunicadores tem reações hostis ou negativas para com outro;

• A pressão do tempo;

• Palavras inadequadas para expressar conceitos difíceis, relacionamentos ou situações;

• Uso de sistema inadequado de "Feedback".

Comunicação depois da sobrevivência física é a mais primordial necessidade do ser humano.

Abaixo segue um vídeo que resume de uma forma bem humorada esse assunto. Confira.