sexta-feira, 29 de julho de 2016

FALTA COMUNICAÇÃO NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO




Em sua essência, a comunicação necessita de resposta para se realizar, pois a mensagem sem retorno não é comunicação, é apenas um comunicado, pura transmissão de dados.

Há consenso de que uma das causas principais dos insucessos nas organizações é a falta de feedback, que torna as comunicações deficientes e geradoras de conflitos e improdutividade. De um modo geral, as pessoas não se sentem comprometidas em dar retorno, seja por uma equivocada sensação de poder, falta de hábito, negligência, desvalorização do outro ou por simples falta de educação. Daí as crises crônicas de relacionamento, disputas de poder e falta de integração.


De um modo geral, as escolas não educam as pessoas para a comunicação plena, que engloba as dimensões do falar, ouvir e dar feedback. Na realidade, tem faltado até mesmo educar a pensar. Recebemos apenas instruções técnicas, com que, em geral, somos treinados a não pensar, e, portanto, induzidos a simplesmente memorizar e arquivar informações. Privilegia-se o escutar mecânico e não o ouvir orgânico. Não fomos incentivados a refletir sobre a relação de causa e efeito dos fatos que acontecem em nosso bairro, cidade, país, quanto mais, em nosso planeta. Chega a ser raro encontrarmos um ambiente de verdadeiro diálogo nas empresas, nas famílias, nos colégios e nas universidades. É um verdadeiro contrassenso: falta comunicação na Era da Informação e do Conhecimento.

A dificuldade de se encontrar solução para os problemas ligados à falta de comunicação está exatamente na falta de uma educação norteada pela cultura do diálogo, pelo ato de refletir em grupo e pensar com espírito de compartilhamento, respeitando as diversidades culturais e as ideológicas de cada pessoa ou grupo, para consolidar um ambiente de convivência das diferenças, aliás, esse é o princípio básico da democracia.

É essa falta da educação mais básica, traduzida como respeito ao próximo, que gera a falta de feedback, certamente um dos maiores complicadores para o sucesso da comunicação e o estabelecimento de relações duradouras. Na sociedade informacional em que vivemos, somos diariamente bombardeados por notícias dos mais variados teores e objetivos. Porém, nossa capacidade de absorver essa fenomenal quantidade de informação e transformá-la em conhecimento é muito reduzida, devido à falta de debate e discussões sobre os temas abordados. A grande quantidade, somada à rapidez com que as notícias são divulgadas, não facilita a disposição para pensar ou refletir sobre o assunto tratado.

A tecnologia coloca à nossa disposição informações sobre praticamente tudo o que imaginarmos. Por meio de Intranets, e-mails e blogs, podemos conversar virtualmente com pessoas do mundo todo. Porém, nenhuma tecnologia, por mais arrojada que seja, substitui a riqueza do contato humano tête-à-tête, olho no olho.

Segundo Tom Peters “Na era do e-mail, do poder do supercomputador, da Internet e da globalização, a atenção – uma prova de generosidade humana – constitui o melhor presente que podemos dar a alguém”.

Antes de ser instrumental, a comunicação é essencialmente humana e extremamente humanizadora. De nada servem veículos e canais oficiais de comunicação interna, tais como Intranet, jornal dos funcionários, boletim e mural de notícias, se não houver efetivamente a disposição das lideranças para o diálogo e um ambiente favorável à conversação e à troca de idéias.

Em sua essência, a comunicação necessita de resposta para se realizar, pois a mensagem sem retorno não é comunicação, é apenas um comunicado, pura transmissão de dados. É como se fosse o impulso eletrônico ou mecânico de uma máquina para outra. Infelizmente, de um modo geral, é esse tipo de comunicação formal e burocrática – sem feedback, e, por isso, falha e incompleta – que as empresas mais utilizam em seu cotidiano.

Preocupa-se mais com a eficácia dos mecanismos de transmissão da mensagem do que propriamente com o seu conteúdo. Uma mensagem deve sempre ser capaz de promover a reflexão necessária, para que gere mobilização e o retorno que se almeja. De outra forma, é difícil motivar pessoas a superarem desafios e alcançarem metas, seja na dimensão pessoal, seja na profissional.

A maioria das empresas costuma centrar a comunicação na notícia escrita, através de circulares, boletins, memorandos, relatórios, ordens de serviço e manuais de procedimentos. É um sistema formal e frio, sem relacionamento humano, em que o emissor (gestor ou gerente) envia mensagens de cima para baixo, e os receptores (funcionários), quando exigidos, respondem mecanicamente, dentro do padrão normatizado pela empresa, de forma funcional, seguindo o trajeto de baixo para cima.

É comum, inclusive, encontrarmos comunicações deficitárias em empresas com sofisticadas estruturas e diversificados produtos de comunicação empresarial, como televisão e rádio corporativas, jornais de funcionários on-line e Intranet. Aliás, grande parte das informações empresariais circula hoje por meio eletrônico, como e-mails, sites, chats e blogs empresariais. Mas, ao verificarmos o conhecimento real dos destinatários sobre as informações veiculadas por esses meios, vemos que o nível de ignorância é bem maior do que o imaginado. Chega-se ao extremo de alguns funcionários desconhecerem até mesmo as nomenclaturas e os objetivos dos principais projetos e os processos de sua área de atuação na empresa. O diagnóstico é claro e objetivo: falta de feedback, ausência de diálogo, ou seja, muita transmissão de informação e pouca comunicação face a face, pessoa a pessoa. Ou seja, muitas palavras e pouco diálogo.


Autor: Gustavo Gomes de Matos
Fonte: Portal RH.com.br

quinta-feira, 28 de julho de 2016

AS FALHAS NA COMUNICAÇÃO



Por todos os cantos, vemos as pessoas alegarem que os problemas nas empresas são causados pelas falhas de comunicação ou pela falta dela. Se o projeto não ficou pronto no prazo, o gerente logo afirma que houve um desencontro nas informações, ou seja, problema de comunicação. Se o funcionário recentemente contratado vai reclamar ao RH que seu salário não é aquele que foi combinado na entrevista, o gestor desse departamento alegará que o novo empregado não entendeu bem as condições, ou melhor, teve dificuldade na comunicação.

Parece que ficou provado que a culpa é sempre dessa tal comunicação.

Mas, afinal de contas, quem ou o que é comunicação?

Antes de qualquer coisa, o mais importante de tudo é termos em mente que a comunicação não é uma entidade com vida própria que sobrevive alimentando-se da sabotagem nos relacionamentos pessoais e profissionais. Assim como as empresas, a comunicação é feita pelas pessoas. Portanto, a comunicação ineficaz ou falha ocorre por nossas limitações quando nos comunicamos.

Comunicação vem da palavra latina comunicare, que significa compartilhar, tornar comum. Para o ser humano, a comunicação é como os sentimentos, pensamentos, as ideias, emoções são compartilhadas e, assim, como ele se relaciona com o outro. Através da comunicação, o homem perpetua sua história, dá exemplos através de suas experiências, convence o outro, negocia, comercializa, enfim, sobrevive. Além disso, a comunicação é necessária por ser a maneira como interagimos com os outros, afinal, nascemos para viver em sociedade.

Retornando ao aspecto profissional e aos desastres atribuídos à comunicação mal realizada nas empresas, não são apenas as habilidades de falar e escrever bem e o hábito de leitura que garantem a boa comunicação. Na verdade, quando agregamos o conceito de comportamento, temos a Comunicação Comportamental, um processo dinâmico que determina a qualidade dos relacionamentos profissionais.

Assim, a linguagem corporal, a habilidade de escutar o outro com atenção, o relacionamento com pessoas difíceis, marketing pessoal, autoconhecimento e motivação são os pilares da Comunicação Comportamental.

Por exemplo, um profissional de Vendas que não atinge suas metas pode não ter desenvolvido sua habilidade de escutar o cliente com atenção, e todos sabemos que o cliente quer suas necessidades conhecidas, ou seja, que alguém o escute. Um profissional responsável por um departamento e por uma equipe pode acreditar que, retendo informações, terá salvaguardado seu poder. Um atendente que reage grosseiramente diante da reclamação de um cliente deve achar que a queixa tem fundo pessoal, desconhecendo princípios básicos de lidar com conflitos.

Poderíamos seguir infinitamente com exemplos de comunicação defeituosa, mas nosso ponto aqui é mostrar que o desenvolvimento das habilidades profissionais de comunicação comportamental é feito nas pessoas. Como consequência, as falhas diminuirão consideravelmente e a tal da comunicação deixará de ser acusada sem fundamentos.


Apesar de nosso enfoque ser o âmbito profissional, todo esse desenvolvimento é também aplicado com sucesso na vida pessoal.





quarta-feira, 27 de julho de 2016

MARKETING PESSOAL DE EXCELÊNCIA, PONTOS-CHAVE



Percorrer o caminho do desenvolvimento pessoal através do marketing pessoal proporciona-lhe um conjunto de mais-valias tanto para a sua vida privada como para a sua vida profissional, podendo, por exemplo, enfrentar as suas entrevistas de emprego de forma mais optimista e criando com todos os que contatam uma empatia que está muito além de tudo o que já vivenciou.

Tornar-se um perito em marketing pessoal significa tornar-se uma pessoa com valor acrescentado, podendo a partir desse ponto influenciar e ajudar todos os que o rodeiam para obter tudo o que deseja. O marketing pessoal de excelência pode ser resumido em dez pontos base.

Optimismo: Saber aceitar críticas, ser positivo, ter a percepção dos aspectos positivos de todos os desafios.

Integridade: Ser ambicioso dentro dos limites de crescimento, sempre sem prejudicar nem enganar ninguém.

Maturidade: Saber fazer uma boa gestão de conflitos sem criar novos desafios ou desequilíbrios.

Empatia: Saber Valorizar o trabalho de parceiros ou colaboradores, reconhecer o mérito dos outros e saber aprender com eles.

Paciência: Ter sentido de oportunidade, saber proporcionar as oportunidades no momento certo.

Espírito de equipa: Disponibilizar a sua ajuda sem que seja necessário solicitar, preocupar-se que o trabalho dos outros também seja bem sucedido.

Visão: Ter a percepção clara do que faz e a razão pela qual está a fazer. Proporcionar melhorias e soluções inteligentes no seu trabalho e no dos colegas.

Visibilidade: Disponibilizar-se como voluntario para apresentações de trabalhos, projetos e tarefas eu possam ser um bom desafio de crescimento.

Solidariedade: Saber parar e disponibilizar-se para ajudar os outros quer no trabalho quer na sua vida pessoal.

Liderança: Ser uma boa influência sempre sobre os colegas e criar um clima confiança em torno de si de forma a que os outros o procurem para encontrar soluções.

Quando decidir dar início ao seu plano de marketing pessoal toda a sua vida mudará, e você nunca mais será o mesmo. Comece já hoje a traçar a sua estratégia de marketing pessoal para obter da vida tudo aquilo que sempre sonhou.



http://marketingpessoal.org/128-marketing-pessoal-excelencia/

terça-feira, 26 de julho de 2016

QUAIS AS SUAS COMPETÊNCIAS? FORÇAS E FRAQUEZAS? ESTRATÉGIA DE MARKETING PESSOAL




As áreas vivenciais ou de conhecimento que podem representar uma mais valia para uma estratégia de marketing pessoal têm um papel fundamental no grau de sucesso da estratégia. Áreas que podem ser tidas como forças ou oportunidades de melhoria. É fundamental fazer a avaliação de cada uma destas áreas importantes para o processo de criação de uma estratégia de marketing pessoal.

Veja então as diferentes áreas de competências que definem as suas forças ou fraquezas:

Apresentação

  • Como sente o impacto da sua imagem perante os que o observam?


Conhecimentos

  • Seja no trabalho, família, amigos ou faculdade, em que áreas/atividades/ conhecimentos sobressai perante os demais?
  • Em que atividades se sente completamente seguro de si, que domina bem? Haverá possibilidade de desenvolver esses seus conhecimentos em atividades diferenciadas?


Finanças

  • O que representa para si o dinheiro?
  • Qual a sua ligação com o dinheiro?
  • É uma pessoa que gasta tudo, que gosta de manter as finanças equilibradas? Ou gasta menos do que o que ganha e até consegue ter algumas economias?
  • É uma pessoa impulsiva na forma que gasta o dinheiro? Ou pensa muito antes de investir as suas economias?
  • Quais os seus parâmetros quando faz as suas compras? Tem funcionado?
  • Sente-se feliz com a sua situação financeira atual, tendo em conta a relação receita/despesa?


Organização e Trabalho

  • Acha-se uma pessoa dinâmica e produtiva?
  • É uma pessoa com iniciativa ou esta sempre à espera que lhe deem ordens?
  • Precisa melhorar suas técnicas de organização?
  • Costuma ser cumpridora com prazos e compromissos assumidos?
  • O seu método organização é funcional e responde a todas as suas necessidades?


Relacionamentos

  • Qual o impacto que causa nos outros?
  • Sente que atrai a presença das pessoas, ou sente que o evitam?
  • Tem facilidade em fazer e manter amizades?
  • Como é conhecido pelas outras pessoas?
  • Como avalia os seus relacionamentos?
  • Costuma aprofundar as amizades ou apenas tem conhecidos?
  • Como está seu relacionamento com as pessoas mais próximas?


Saúde

  • Tem algum cuidado com o seu bem estar e saúde? Cede facilmente quando sujeito a muito stress?
  • Você está satisfeito com a sua saúde em geral?
  • Alguma mudança que gostaria de fazer?


Cidadania e voluntariado


  • É apenas uma pessoa crítica ou tem iniciativas de mudança e melhoria como individuo?
  • É uma pessoa altruísta?
  • Nas suas atitudes tem em conta o impacto que terão sobre os outros?
  • Como contribui para que a nossa sociedade seja cada vez melhor?
  • Sente-se feliz pela sua forma de agir perante os que o rodeiam?
  • Participa de forma cativa e manifesta-se em relação aos assuntos e decisões que influenciam sua vida e a das outras pessoas? Ou apenas critica.


Conhecer melhor as suas competências permite-lhe definir claramente onde se encontram as suas forças, aquilo em que é realmente acima da média podendo obter mais valias para a suas vida oriundas dessas características especiais da sua personalidade.

Tal como têm muito a ganhar sabendo onde estão as suas mais valias, descobrir e aceitar as suas fraquezas, poderá ser bem mais importante para si. Por norma os bloqueios no seu sucesso encontram-se ligados aquelas coisas que você não gosta e têm bastantes dificuldades em lidar.

Aprender a desbloquear as suas fraquezas pode ser tudo o que lhe falta para atingir o seu sucesso, mas para isso terá de as aceitar abertamente. Por tudo isto é de uma importância vital para a sua estratégia de marketing pessoal descobrir e aceitar as suas forças e fraquezas de forma a beneficiar de ambas.



http://marketingpessoal.org/87-competencias-forcas-fraquezas/




segunda-feira, 25 de julho de 2016

A IMPORTÂNCIA DA CONDUTA ÉTICA NO TRABALHO




Ser bom profissional, ter conhecimentos técnicos, dons, talentos, habilidades e capacidades bem desenvolvidas, cabe a qualquer pessoa que deseja ter uma carreira de sucesso. Ter bom relacionamento com os colegas, facilidade no trabalho em equipe, boa comunicação, flexibilidade entre outras características, são aspectos altamente valorizados nas organizações.

Porém, uma conduta ética no trabalho, seguindo padrões e valores, tanto da sociedade, quanto da própria organização são essenciais para o alcance da excelência profissional. A dinâmica do mercado nos exige atualização a aperfeiçoamentos constantes, e uma postura ética é de suma importância no ambiente corporativo. Através dela ganhamos credibilidade e a confiança de superiores, liderados e demais colegas e colaboradores.

Ética é que o conjunto de valores morais que conduzem o comportamento humano dentro da sociedade. As organizações seguem os padrões éticos sociais, porém criam suas próprias regras para o bom andamento dos processos de trabalho, e alcance de metas e objetivos.

O profissional deve seguir tanto os padrões éticos da sociedade quanto as normas e regimentos internos das organizações. Um exemplo são as informações sigilosas, para a preservação de uma marca ou produto, onde este deve manter uma postura congruente com seu trabalho e manter para si os dados que lhe foram confiados, a fim de guardá-los.

A ética no ambiente de trabalho proporciona ao profissional um exercício diário e prazeroso de honestidade, comprometimento, confiabilidade, entre tantos outros, que o conduzem tanto na tomada de decisões como no processo de adotá-las. Ao final, a recompensa é ser reconhecido, não só pelo seu trabalho, mas também por sua postura ética, de valores e conduta exemplar.


José Roberto Marques

sexta-feira, 22 de julho de 2016

PLANO DE MARKETING PESSOAL, 10 RAZÕES PARA COMEÇAR O SEU




Nos dias que correm torna-se cada vez mais obvio e essencial a necessidade de uma gestão pessoal e profissional como uma forma de promoção. No entanto, poucos são aqueles que realmente conseguem transformar a sua atitude e esta convicção em uma atitude prática com resultados.

Assim apresentamos aqui 10 razões fundamentais para motivar a desenvolver um plano de Marketing pessoal:

1ª O todo vale mais que a soma das partes

Um plano de marketing é como um cocktail, fácil de elaborar e os seus ingredientes juntos dão um resultado bem mais apreciado como um todo.

2ª O impacto na vida social e profissional

Ter um plano estratégico de promoção pessoal é uma forma eficaz de aumentar a probabilidade de obter melhores resultados nos seus objetivos e realizações sejam elas pessoais ou profissionais.

3ª Um impulso extra

Estar bem preparado e bem estruturado mais facilmente poderá passar à frente de outros elementos concorrentes da área profissional a que pretende propor.

4ª Preparado para os desafios

Se tornar o Marketing pessoal estará sempre apto e cada vez mais bem preparado para enfrentar os desafios pessoais e profissionais.

5ª Estar preparado para as oportunidades

O marketing pessoal cria novas oportunidades pessoais, e novas oportunidades de negócios, geralmente, significam mais dinheiro. Então, tudo depende apenas de si.

6ª A criação de relações

Um plano de organização pessoal e marketing implica a conquista de novos ciclos de amizade, o que a curto ou longo prazo irá ser uma mais valia na sua vida pessoal e profissional. Todas estas questões podem criar uma nova perspectiva de prazer, satisfação e realização.

7ª Reconhecimento pelo valor obtido

O esforço de organização, mais uma boa estrutura suportada nos estudos e formação complementar, assim como a boa experiência profissional podem trazer um positivo reconhecimento pessoal, social e profissional.

8ª Estatuto

O sucesso pessoal e profissional e respectivo reconhecimento facilmente se traduzem em estatuto social.

9ª A conquista dos sonhos “impossíveis”

Para além da realização como pessoa e como profissional, poderá estar a caminho e bem perto da realização dos seus sonhos pessoais, dos seus sonhos de viagens e de muitos outros sonhos, até então impossíveis, poderão ser conquistados através do sucesso obtido com o marketing pessoal.

10ª Realização como um todo

A realização profissional é um elemento fundamental na realização como pessoa, quando conquistada promove uma sensação de fantástica de poder e satisfação. É como subir mais alto na montanha da realização e conquistar um lugar de sucesso. Inicie agora o seu processo pessoal de Marketing pessoal e seja a chave do seu sucesso.

Um plano de marketing pessoal é algo fácil de ser implantado, na realidade, trata-se de um conjunto de mudanças de atitudes, de ações e ferramentas que, se utilizados em conjunto, ajudam a promover uma vida de sucesso de acordo com os seus padrões de felicidade. Não espere pela altura certa ou pelas circunstâncias adequadas, comece já hoje a delinear o seu plano de marketing pessoal.


http://marketingpessoal.org/49-marketing-pessoal-10-razoes/

quinta-feira, 21 de julho de 2016

APRENDA A LIDAR COM A RAIVA NO AMBIENTE PROFISSIONAL




Você já parou para pensar na forma como lida com sua raiva? Você reage? Fica paralisado? Guarda para si? Ou sequer reconhece seus momentos de raiva? Pode acreditar: mesmo sem perceber, todos nós experimentamos essa emoção. E lidar com ela pode ser um desafio, principalmente se a motivação ou razão que a dispara acontece no ambiente profissional. Afinal, com amigos e familiares, você pode até se permitir aos comportamentos que lhe são espontâneos e naturais, mas, com chefes e colegas de trabalho, via de regra, não funciona assim. Então, que tal refletirmos juntos sobre essa emoção?

Antes de mais nada, quero lhe dizer que a raiva pode e vai aflorar em diversas situações da sua vida. Em outras palavras, é impossível evitá-la. Mais que isso, quero lembrar que todos nós temos, em comum, o fato de que experimentamos essa sensação pela primeira vez ainda na infância. O que muda é que, também nessa fase, aprendemos com nossos pais e cuidadores como lidar com essa emoção.

Proponho uma pequena investigação particular: pare por um segundo e busque na sua infância alguma recordação de seu pai, mãe ou qualquer outro familiar em um momento de raiva. Qual foi a razão que causou essa emoção? Como essa pessoa reagiu? O que ela disse, pensou, fez sobre isso? Pergunte-se: o seu comportamento de hoje é parecido com essa lembrança que acabou de resgatar? Você imita essa reação? Ou faz exatamente o contrário? Ou, ainda, alterna ambos os comportamentos – o idêntico e o inverso?

Vejamos o exemplo de Carlos, um de meus ex-alunos (o nome é fictício). Sempre que sentia raiva, seu pai ficava calado, sem pronunciar uma única palavra. Em contrapartida, batia portas, esmurrava paredes, demonstrava-se agressivo. Carlos, ainda pequeno, acompanhou tudo isso de perto. Hoje adulto, ele é chefe de seu setor e muito bem-sucedido. Mas, sempre que contrariado, grita com quem quer que esteja por perto. A reação, conta ele, parece inevitável. Carlos dizia: “se eu não gritar, vou acabar destruindo tudo o que estiver ao meu redor”.

Diante da raiva, ao mesmo tempo em que repete seu pai, Carlos se esquiva do exemplo aprendido na infância. Esse conflito interno lhe causa grande agonia, além de sérios problemas em seus relacionamentos. Ao ganhar consciência disso, Carlos percebeu, então, que tinha outras escolhas. Mais que reproduzir aquilo que aprendeu com seu pai quando pequeno, ele poderia encontrar maneiras mais positivas de lidar com a raiva.
Como você chegou aqui?

Tão importante quanto descobrir como você se comporta diante da raiva é saber o que dispara essa emoção em você. E ambas as perguntas serão respondidas com base naquilo que aprendeu na infância. Assim como Carlos, se você souber como, por que, quando e com quem aprendeu a ter raiva em determinadas situações, terá consciência de que pode agir de forma diferente sempre que essas exatas situações acontecerem.

Um passo importantíssimo nessa trajetória é assumir a responsabilidade por si mesmo. Ou seja: em vez de apontar nos outros o que desencadeou sua raiva, em vez de devolver na mesma moeda, e em vez de descontar ou se anular, você deve ter em mente que é o único responsável por essa emoção negativa. É impossível controlar o que vão lhe fazer ou dizer, mas é totalmente e completamente possível assumir as rédeas de como você vai lidar com o que fizeram ou disseram.

Isso é o que chamo de Autoliderança. Ser líder de si mesmo trará a você uma série de benefícios, inclusive a capacidade de administrar a sua raiva. Se compreender, profundamente, que seus padrões de comportamento são seus e podem ser modificados da maneira como lhe parecer mais apropriado, você, enfim, estará livre dos aprendizados da infância.

É claro que essa transformação não acontece do dia para noite; ela exige paciência e dedicação. Mas, claro, se for de sua vontade, você encontrará formas de lidar com sua raiva sem culpa ou consequências desastrosas para sua vida pessoal e profissional.



http://www.administradores.com.br/noticias/carreira/artigo-aprenda-a-lidar-com-a-raiva-no-ambiente-profissional/90289/

quinta-feira, 14 de julho de 2016

MANTENHA ÉTICA NAS REDES SOCIAIS




Quando falamos em ética e postura profissional nos lembramos das regras e das condutas que devemos seguir dentro do ambiente de trabalho.

A ética nada mais é que conjuntos de valores e de princípios que norteiam nossa vivencia na sociedade. Levamo-la para dentro do mundo corporativo e ainda adotamos mais algumas regras dentro de nossas profissões, pois a maioria delas tem um código específico.

Com o boom advindo dos meios de comunicação e redes sociais, vimos pessoas expondo suas vidas, muitas vezes exageradamente, na internet. Isso pode influenciar de maneira negativa na imagem de um profissional, podendo até arruinar sua carreira.

Hoje a linha entre o público e privado, o pessoal e profissional, é muito tênue, fazendo com que nossa ética e postura profissional necessitem ser mantidas também fora do ambiente corporativo.

Fotos, vídeos, opiniões, frases, entre outras postagens devem ser avaliadas antes de serem inseridas nas redes sociais onde que, em um clique, tudo estará exposto e você poderá ser mal visto.

Postagens de festas regadas a bebida, preconceituosas, provocativas, sensuais, de intimidade, entre outras devem ser evitadas. Além disso, os posts referentes à empresa devem ser feitos com cautela, para manter a imagem da organização preservada.

Outro ponto a ser levantado é quanto à utilização das redes sociais da empresa. Um profissional não deve, em hipótese alguma, responder com seu perfil, a uma postagem de um cliente, mesmo que ela esteja diretamente ligada à sua competência. A maioria das empresas possuem um departamento, ou um profissional, gabaritado para gerir tais questões.

Algumas empresas dispõem de manuais de conduta nas redes sociais que devem ser seguidas pelos profissionais, a fim de não expor excessivamente a empresa e seus colaboradores, mantendo assim a ética e postura profissional.

No mais, aproveite as redes sociais de maneira saudável, faça postagens que possam demonstrar suas habilidades, seus gostos e preferências, tenha discussões equilibradas e compartilhe conteúdos interessantes. As redes sociais, com certeza podem ser ótimas aliadas à sua carreira.




http://www.rh.com.br/Portal/Comunicacao/Coluna_IBC/9090/mantenha-a-etica-nas-redes-sociais.html

quarta-feira, 13 de julho de 2016

O SECRETARIADO EXECUTIVO E A ÉTICA PROFISSIONAL




A ética para nós profissionais de secretariado executivo começa na sala de aula. Para todos os seres humanos deveria começar em casa.
Muitos porem passam anos estudando para serem profissionais dessa área mas, não praticam o básico: o respeito pelo ser humano.

Nesse artigo vamos analisar alguns artigos do código de ética da profissão e transpor seus ensinamentos para o dia a dia de uma sala de aula na faculdade de secretariado executivo.

Art.3º. - Cabe ao profissional zelar pelo prestígio e responsabilidade de sua profissão, tratando-a sempre como um dos bens mais nobres, contribuindo, através do exemplo de seus atos, para elevar a categoria, obedecendo aos preceitos morais e legais.

Nesse artigo podemos observar a preocupação com o prestígio e os preceitos morais da nossa profissão. Todos nós: estudantes, profissionais da ativa, profissionais aposentados, professores, devemos cuidar para que nossas atitudes não venham a denegrir a imagem da profissão de secretária(a) executivo(a). A começar em sala de aula, no respeito a colegas e mestres.

Art.5º. - Constituem-se deveres fundamentais das Secretárias e Secretários: a) considerar a profissão como um fim para a realização profissional; b) direcionar seu comportamento profissional, sempre a bem da verdade, da moral e da ética; c) respeitar sua profissão e exercer suas atividades, sempre procurando aperfeiçoamento; d) operacionalizar e canalizar adequadamente o processo de comunicação com o público; e) ser positivo em seus pronunciamentos e tomadas de decisões, sabendo colocar e expressar suas atividades; f) procurar informar-se de todos os assuntos a respeito de sua profissão e dos avanços tecnológicos, que poderão facilitar o desempenho de suas atividades; g) lutar pelo progresso da profissão; h) combater o exercício ilegal da profissão; i) colaborar com as instituições que ministram cursos específicos, oferecendo-lhes subsídios e orientações.

Devemos considerar a profissão como um bem valioso e não como apenas ema brincadeira ou passatempo. Não podemos entrar numa universidade para cursar esse curso apenas por falta de opção, ou em sala de aula, faltar com o respeito com os professores e colegas de classe. Devemos agir como profissionais desde o primeiro dia de aula.

Art.8º. - Compete às Secretárias e Secretários: a) manter entre si a solidariedade e o intercâmbio, como forma de fortalecimento da categoria; b) estabelecer e manter um clima profissional cortês, no ambiente de trabalho, não alimentando discórdia e desentendimento profissionais; c) respeitar a capacidade e as limitações individuais, sem preconceito de cor, religião, cunho político ou posição social; d) estabelecer um clima de respeito à hierarquia com liderança e competência.

Você não precisa ser a melhor amiga da sua colega de classe para respeitá-la e/ou realizar um trabalho em grupo com ela. Estabelecer um bom ambiente de estudo também é sua função como aluno de secretariado, afinal todos nós precisamos manter bons relacionamentos e uma boa rede de contatos.

Art.20º. - Constituem infrações: a) transgredir preceitos deste Código; b) exercer a profissão sem que esteja devidamente habilitado nos termos da legislação específica; c) utilizar o nome da Categoria Profissional das Secretárias e/ou Secretários para quaisquer fins, sem o endosso dos Sindicatos de Classe, em nível Estadual e da Federação Nacional nas localidades inorganizadas em Sindicatos e/ou em nível Nacional.

A maior infração ao código de ética é o não respeito à profissão e aos profissionais e estudantes. Pense em como você tem se comportado em sala de aula. Você tem respeitado esse código? Seus mestres? Seus colegas de classe?

Leve a sério a profissão que escolheu e se não for ela a profissão que você sonha, fique livre para buscar seus verdadeiros anseios profissionais.

*Fabiola da Luz é estudante de Secretariado Executivo Bilíngue da Unioeste (Universidade Estadual do Oeste do Paraná), autora desse espaço e secretária em consultório médico.




http://aartedesecretariar.blog.terra.com.br/2009/05/25/o-secretariado-executivo-e-a-etica-profissional/

terça-feira, 12 de julho de 2016

POR QUE DESENVOLVER COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS




As organizações convivem com um constante dilema: a maioria dos desligamentos ocorre não por falta de competências técnicas, mas sim comportamentais. O que isso que dizer na prática? Significa que muitos profissionais preparados tecnicamente são demitidos porque não possuem as chamadas competências comportamentais, aquelas que não são adquiridas em cursos técnicos, de graduação, de pós-graduação, mas sim não conquistadas no dia a dia, na vivência do indivíduo com seus pares, os colegas de trabalho, com o diverso que está ao seu redor. Vejamos abaixo, dez boas razões para os profissionais desenvolverem o lado comportamental!

1 - Controle das Emoções: quem trabalha o lado comportamental deixa de fazer parte daqueles considerados cabeça-quente, que ao mínimo sinal de que algo sairá da sua rotina, entra em alto nível de estresse e vira uma bomba relógio. Ou seja, ao invés de manter o controle, explode e leva com ele quem está junto, complicando ainda mais a situação.

2 - Trabalho em Equipe: uma das competências comportamentais mais valorizadas pelas organizações é "saber trabalhar em equipe". Isso porque, as empresas estão conscientes de que precisam de pessoas que estejam dispostas a integrar times e não a se isolarem dos demais profissionais.

3 - Comunicação Interpessoal: saber ouvir, como também conseguir expressar suas ideias para os demais profissionais com quem convive e até mesmo junto àquelas pessoas que esporadicamente venha a manter contato. A comunicação interpessoal só reforça as qualidades de um profissional que se mostra disposto a priorizar seu desenvolvimento. Por sua vez, isso faz com que as outras pessoas passem a vê-lo como alguém que mereça atenção, já que valoriza o que o parceiro tem a dizer.

4 - Assertividade: conseguir apresentar suas ideias, sua opinião de forma segura e com argumentos, sem que recorra a atitudes consideradas agressivas ou que destrate terceiros. E quando não estiver correto, ter maturidade suficiente para reconhecer que tomar um outro caminho é a melhor solução que, por vezes, pode surgir da iniciativa de um colega de trabalho.

5 - Espírito de Liderança: ao contrário do que muitos possam imaginar, a liderança nem sempre está presente naquele profissional que possui um cargo formal de "chefia". Muitas vezes, diante de uma situação inusitada um colaborador pode tomar a iniciativa de orientar os demais colegas de trabalhos para solucionar um problema ou, pelo menos, minimizar possíveis consequências negativas que estejam por vir.

6 - Valorização do Diverso: tornou-se inconcebível pensar uma empresa competitiva e inovadora que não esteja aberta para a diversidade. Diante disso, o profissional precisa trabalhar o lado comportamental para saber conviver bem com pessoas das variadas gerações, opiniões, religiões, ou seja, o profissional deve se enxergar o diverso não como uma barreira àquilo que ele acredita, mas sim como uma ponte que irá levá-lo a conhecer novos horizontes. E o respeito ao próximo encontra-se nessa realidade.

7 - Aprendizado Contínuo: nunca seremos os donos da verdade e como tal, precisamos estar em constante processo de aprendizagem, seja formal ou não. Vale salientar que aqui o aprendizado não se passa apenas pelos meios tradicionais, mas também pelas vivências adquiridas ao longo da vida.

8 - Compartilhar o Conhecimento: um profissional com maturidade comportamental não se sente ameaçado e tampouco deseja guardar para si todo o conhecimento que adquiriu. A história mostra que os grandes mestres das ciências, sejam exatas ou humanas, sempre procuraram alguém para compartilhar aquilo que haviam descoberto ou todo o seu trabalho teria sido em vão, com sua morte. Por isso, valem os registros dos trabalhos desenvolvidos durante décadas por estudiosos que mesmo após suas existências terrenas, serviram de base salutar para o desenvolvimento de novas ações que beneficiaram a humanidade. Por isso sempre existiu e haverá alguém que assuma o papel de mestre e o de aprendiz.

9 - Errar Não é o Fim: só erra quem tenha fazer algo e a partir dessa linha de pensamento, a pessoa passa a arriscar, a apresentar sugestões, a se posicionar suas atribuições. Naturalmente, passa a ganhar maturidade profissional quem nem sempre está diretamente relacionada à idade cronológica do indivíduo, mas sim à maneira como ele se sente parte do negócio, de como encontra sentido naquilo que faz dia a dia.

10 - Iniciativa: nunca ficar na zona de conforto, por achar que "não se deve mexer naquilo que vai bem". Se você está em uma posição confortável, isso não garante que amanhã tudo permanecerá com está hoje. Ter iniciativa, dizer não ao conformismo é o primeiro passo para desenvolver qualquer competência, tanto técnica quanto comportamental.


segunda-feira, 11 de julho de 2016

COMO ADMINISTRAR SITUAÇÕES DE CONFLITOS



Administrar conflitos nas organizações é realmente necessário?

Situações de conflitos ocorrem quando duas ou mais partes têm atitudes ou pontos de vista contrários a um determinado assunto.

Tais situações são diferenças de opiniões, condições de trabalho inadequadas, expectativas não alcançadas ou irreais, comportamentos não condizentes à ética e valores da organização, comportamentos discriminatórios, falta e erros de comunicação.

Administrar os conflitos possui vantagens que o gerente pode transformar em oportunidades, ou seja, transformar o conflito em um aspecto positivo, como: aperfeiçoamento do trabalho em equipe; estabelecer mais confiança e recuperação da sua imagem; fortalecimento das relações humanas; melhor desenvolvimento pessoal dos colaboradores; funcionários mais comprometidos; a energia e a motivação são voltadas ao trabalho e seu desempenho;

A empresa deve ficar atenta à resolução dos conflitos, podem tornar-se mais complexos e maiores problemas em longo prazo. O não conseguir administrar os conflitos ou tentar evitá-los – o que geralmente é impossível, pois se trata de pessoas, cada uma com personalidades e opiniões diferentes que devem ser respeitadas – pode causar: perda do dinamismo pessoal; o não cumprimento dos deveres com a devida motivação e energia, contribuição para a queda na produtividade; aumento ou difusão do conflito a outras pessoas; impressão equivocada de que a inércia é a melhor opção.

Algumas ações na administração dos conflitos são essenciais para que o final seja positivo. Vejamos como é fácil e simples de resolver um conflito o quanto antes, se você traçar uma meta:

a) Dialogar: O diálogo com qualidade pode originar um campo fértil para a exploração e novas formas de gerenciamento em toda a organização. Do contrário, a falta do diálogo é um campo fértil para o surgimento dos mais diferentes tipos de conflitos e influenciado em todas as áreas dentro e fora da organização;

b) Identificar o conflito: A identificação de um conflito, nem sempre está visível, portanto, é necessário estar atento às mudanças de comportamento, atitudes e clima no ambiente de trabalho;

c) Monitorar o ambiente: Esse monitoramento lhe dará um alerta prévio, tornando mais fácil lidar com o conflito de forma eficiente e eficaz;
d) Investigar a situação: Tenha tempo disponível para verificar a verdadeira situação, quem são os envolvidos, seus efeitos reais e potenciais, é importante demonstrar empatia, facilita nas decisões;

e) Planejar sua abordagem: Incentive ambas as partes a examinar os interesses por trás de suas posições e crie um clima agradável e de diálogo. Os gerentes devem traçar seus objetivos e decidir sobre o resultado da sua investigação, lembrando que, à medida que surgem novas evidências, o resultado pode ser diferente do esperado e nem sempre agradável;

f) Administrar o problema: Pode gerar emoções extremas, porém, mesmo sendo um ato difícil é um processo necessário. A pressa nesse momento deve ser evitado; não reagir por impulso; pode ser feito pausas na conversa para que a calma permaneça; manter linguagem e expressão corporal alinhada; o fugir, o enfrentar e o lutar, são abordagens não construtivas – enfrentar ou lutar: quando não se está envolvido causa conflitos ainda maiores, em longo prazo e intimida os funcionários – o fugir: evita a solução do conflito (em partes) e provoca perda de respeito e confiança. Uma abordagem afirmativa em sua maioria é o melhor meio de administrar conflitos: reconhecer que as pessoas têm opiniões distintas uma das outras; todos têm direitos; incentivar ambas as partes a encontrar o motivo do conflito e suas soluções; afirmar que as opiniões sejam expressas de forma espontânea e aberta e fazer sugestões de caminhos a seguir;

g) Permita que todos opinem: Ajudar a estabelecer boas relações de trabalho, criar compromisso e estabelecer comunicação adequada ao trabalho executado;

h) Descobrir o caminho a seguir: Em caso positivo, chegue a um acordo aceitável para as partes ou para um todo; em caso negativo, tome medidas para que o conflito não continue; que todos os envolvidos entendam o porquê de suas decisões e que isso seja passado a partir do momento que foi tudo resolvido e esclarecido, não reabrindo “velhas feridas”.

Administrar os conflitos é extremamente necessário nos dias de hoje e eficaz na resolução de problemas na organização quando é realizado corretamente, sendo coerente, ético e criativo!

“Sessenta por cento de todos os problemas administrativos resultam de ineficácia na comunicação”. Peter Drucker


sexta-feira, 8 de julho de 2016

VALE JOGAR SUJO PARA VENCER?




Futebol não é um esporte inocente. Jogadores podem ser amigos fora do campo, mas quando dois adversários se enfrentam no gramado, existe muita malícia que as câmeras de última geração não capturam. Xingamentos ao pé do ouvido, passadas de mão em lugares indecorosos, faltas para desestabilizar tanto o corpo quanto a mente, quebrar o ritmo de jogo e outras manhas. Afinal, se o provocador conseguir a expulsão de um jogador do outro time ou simplesmente anular os mais habilidosos, pode desequilibrar o jogo em favor da equipe que defende. Dependendo do juiz e da partida, o grau de tolerância varia.

O jogo entre as seleções do Brasil e da Colômbia pelas quartas de final da Copa do Mundo foi pródigo nesse tipo de estratégia. No final do primeiro tempo, eram os jogadores quem estavam apitando o jogo, dada a frouxidão do árbitro em relação à disciplina. Após os gols, o nervosismo aumentou. E o que era uma mandinga tolerada e "natural" do futebol começou a ganhar contornos de violência.

Zuñiga aparentemente estava em campo para isso. Primeiro, apresentou as travas de sua chuteira para o joelho do atacante Hulk, jogada temerária que felizmente não provocou uma lesão. No final do jogo, com a Colômbia correndo para conquistar o empate e prolongar a partida, ele encaixa uma joelhada violenta e covarde em um dos melhores jogadores da seleção adversária. Uma das manhas mais comuns do futebol é simular dores com espetacular teatralidade, sobretudo quando faltam três minutos para o apito final. Tratando-se de Neymar, confesso que esse foi meu primeiro pensamento.

Mas no primeiro replay do lance, qualquer olhar amador poderia notar a violência desmesurada e injustificável utilizada na disputa pela bola. O objetivo não era mais a posse, mas arrebentar um jogador que poderia desequilibrar a partida apenas com a sua habilidade. Zuñiga não sabia ou ignorava, mas naquele momento poderia deixar um jovem profissional de 22 anos paraplégico. O golpe não atingiu a medula e a fratura na vértebra aparentemente não foi séria, mas Neymar, que estava na disputa tanto pelo título quanto pela artilharia, não vai participar dos jogos definitivos no caminho para a conquista do campeonato.

"Foi uma jogada normal. Não tive a intenção de fazê-lo mal. Nunca tive a intenção de lesionar um jogador. Era uma partida que queríamos marcar, estava um pouco nervoso. Brasil estava entrando forte. Esperamos que não seja nada grave". Essa foi a justificativa, dada pelo jogador colombiano em entrevista à ESPN Brasil. "[Foi] uma jogada, cada um defendendo sua camisa. Estou defedendo minha camisa, meu país. Para mim foi algo normal. Infelizmente aconteceu isso. Espero que com a ajuda de Deus não seja nada grave".

Vale tudo para [tentar] se dar bem?

O futebol é uma profissão, e os clubes e seleções são empresas. Os jogadores são profissionais e, entre si, devem manter uma relação de coleguismo, ou mesmo amizade, ainda que em lados opostos. O momento mais emocionante do jogo são vencedores e perdedores se abraçando, cumprimentando um ao outro, reconhecendo o valor do adversário e trocando camisas. É um gesto que quase redime as "pequenas corrupções" dentro do campo (como define o colunista Fábio Zugman).

No espaço de trabalho, algumas empresas admitem mandingas. Fazem de conta que não enxergam enquanto outros profissionais soltam indiretas para os colegas. São lenientes em situações de óbvio assédio moral. Os agressores acham que estão no direito, e que é natural agredir um concorrente em negócios competitivos. Se não há um árbitro no conflito ou se ele é hesitante, por que não continuar as agressões para desbaratar a promoção do colega? Se não há punição, por que parar? Pessoas que pensam assim, ignoram o fato de que podem destruir a outra por dentro. Assim como jogadores que saltam com o joelho em riste para disputar a bola.

quinta-feira, 7 de julho de 2016

A IMPORTÂNCIA DA BOA COMUNICAÇÃO



Comunicação é qualquer processo pelo qual nós seres humanos trocamos informações, fazemos questionamentos, expressamos nossos sentimentos e pensamentos.

Para isso podemos utilizar não somente a expressão verbal, mas também atos, as expressões faciais, toques, lembrando que o corpo fala. Para um ser humano ser aceito em nossa sociedade como pessoa confiável e apta com plenos direitos de cidadão, são necessários três tipos principais de competência: habilidades cognitivas (baseado no uso da linguagem e na capacidade de comunicação); controle do corpo e controle das emoções.

A comunicação é uma das mais importantes necessidades humana depois da sobrevivência física. O homem é um ser social e necessita da comunicação do mesmo modo que o corpo requer água e alimento para um bom funcionamento. A habilidade de comunicação interpessoal é extremamente exigida, especialmente no âmbito profissional. Essa habilidade permite ao individuo o desenvolvimento das sensações de segurança, autoconfiança, firmeza, credibilidade, felicidade e enriquecimento interno. Por outro lado, quando essa habilidade é deficitária, ou ineficiente, o déficit pode contribuir para a deterioração da imagem pessoal e comprometer também o campo profissional.

Um bom comunicador é aquele que transmite suas mensagens com clareza e objetividade, recorrendo sempre que possível aos recursos da voz, que enriquece, quando bem colocada, e bem impostada o discurso, prendendo a atenção do interlocutor.

Nós nos comunicamos para sermos reconhecidos e aceitos, expressamos o que somos e para sabermos quem somos. Nós somos do tamanho da comunicação que conseguimos estabelecer no meio em que vivemos, seja socialmente ou profissionalmente.

Ela é o nosso instrumento de exploração do mundo e também é, ao mesmo tempo, um precioso e importante instrumento com o qual o mundo nos explora. É através deste jogo que formamos, gradualmente as opiniões, conceitos e juízos que nortearão nossa vida, sem os quais seria impossível a convivência. Fincamos nossa estrutura pessoal, nos revelamos, por meio das comunicações que praticamos, seja ela realizada através dos recursos verbais, recursos vocais e ou os recursos não verbais, salientando que estes recursos precisam se apresentar de maneira coerente e complementar para atingir a expressão plena, a comunicação mais efetiva. Se nossas idéias, nossos pensamentos, materializados através da comunicação tem qualidade e conseguimos transmiti-las com inteligência, com elegância, empatia, segurança e sensibilidade, com certeza isso pode nos assegurar mais excelência nas relações interpessoais, gerando maior aceitação e sucesso nas ações cotidianas. Essa comunicação é uma forma de libertação, amplia nossos horizontes, temos a oportunidade de arrancar nossas máscaras e deixarmos transparecer quem realmente somos, esse processo ajuda dar vazão ao lado criativo.

Quando nos comunicamos bem, de maneira sóbria, eficaz, realizamos uma viagem de compreensão, nos tornamos companheiros, cúmplices nessa travessia, somos vistos, ouvidos e lembrados. Mas para isto não basta falar bem, utilizando corretamente as regras gramaticais, o que é, convenhamos muito difícil, há necessidade de muito mais, é preciso mobilizar nossos recursos internos e externos para facilitar a arte do diálogo, que não é um simples despejar de palavras, é ir ao encontro, questionar, para poder responder, dando chances para a troca democrática de idéias e debates, gerando um clima de confiança e bem estar, utilizando a empatia na busca do processo de sinergia, é através desta busca simultânea, que conseguiremos construir verdadeiras relações, com mais propriedade, causando impacto nos vários grupos sociais. Ter consciência dessa imagem social faz parte da ação corajosa de quem busca uma comunicação plena, mais efetiva, mais completa. Somos julgados, de uma forma geral, pela maneira de falar no que diz respeito à formações sociais, profissionais, culturais e espirituais, assim aprender a se comunicar melhor faz parte da arte de viver bem. A eloqüência, a beleza da expressão, resiste ao tempo, brilha e liberta e é sempre contemporânea, é a própria liberdade e os pensamentos em ação, são os sonhos e pensamentos materializados pela arte de se expressar, através de uma boa voz e uma fala bem articulada.

Ao considerarmos a BOA COMUNICAÇÃO, como uma porta para o sucesso, vale lembrar que a VOZ é a chave (assunto para futuros artigos). Os principais aspectos que aparecem durante a comunicação são a voz, a dicção o vocabulário e a expressão corporal.

“É preciso aprender a buscar a própria palavra, como quem busca a própria identidade”.



http://www.douradosnews.com.br/especiais/opiniao/a-importancia-de-uma-boa-comunicacao-por-ademir-g-baena

quarta-feira, 6 de julho de 2016

VOCÊ SABE O QUE É COMPETÊNCIA?



O termo competência, na esfera da gestão em RH, surgiu na de cada de 1970, ampliou-se nos anos oitenta e passou a fazer parte cotidiana do jargão corporativo em meados de 1990.

Embora sujeito a diferentes abordagens e teorizações (o que dificulta uma definição plenamente aceita), é importante compreender que o conceito de competência (como de fato acontece com todos os conceitos) difere da palavra competência tomada em seu sentido cotidiano, fora do ambiente corporativo.

No cotidiano, utiliza-se a palavra competência associada à capacidade de resolver problemas, aptidão e habilidade. Estas atribuições dão conta apenas de uma atitude reativa e não contemplam a característica proativa, e mais abrangente, que o conceito assume no ambiente de negócios.

Para o sociólogo francês Philippe Zarifian, competência é "tomar a iniciativa e assumir a responsabilidade diante das situações profissionais com as quais nos deparamos. Consiste em um entendimento prático de situações, que se apoia em conhecimentos adquiridos e os transforma à medida que aumenta a diversidade de situações".


Esta conceituação de Zarifian é fundamental na distinção entre o caráter reativo das associações feitas à palavra competência e o caráter proativo do conceito de competência tal qual é utilizado no universo corporativo.

Assim, competência engloba habilidade, mas não se restringe a ela, ultrapassando a mera questão técnica de capacidade de operacionalização. Da mesma maneira, competência engloba atitude, mas não se restringe a ela, pois competência pressupõe ação adequada e não simplesmente ação!

Competência pressupõe uma ação que agregue valor diante de novas situações.

Assim, podemos compreender a composição do conceito de competência, através de critérios objetivamente mensuráveis, como o exercício proativo e simultâneo de:

1. Saber conceitualmente (qualificação) - conhecimento
2. Saber fazer (experiência funcional) - habilidade
3. Saber agir (capacidade de obter resultados) – atitude

Portanto, competência pode ser entendida como uma ação fundamentada e assertiva frente a novos desafios! Esta ação dever agregar valor econômico para a organização e social para o indivíduo. Competência é um potencial disponível para enfrentar os desafios futuros.

Dentro do universo de negócios, o conjunto das competências desejadas deve estar alinhado com a estratégia adotada, o que explica que além de alguma competência em comum, cada segmento de negócios demandará por competências específicas, assim como cada organização, em função da sua estratégia. O conceito pressupõe produtividade e adequação a cada realidade de negócios.

Competência é a qualidade de ser adequado e bem qualificado física e/ou intelectualmente frente a desafios. É a capacidade de tomar decisões bem informadas e coerentes. Contempla grupos de habilidades, atitudes e conhecimentos necessários para a realização eficaz de tarefas. Refere-se a ações e comportamentos identificados pelas lideranças como efetivas contribuições na implementação da mudança; estes comportamentos são necessários para um desempenho satisfatório ou excelente em qualquer desafio profissional.

Contudo, evite as armadilhas da competência. Não fique preso apenas àquilo em que você é bom; vá mais longe e assuma desafios. A atitude de ampliar continuamente suas competências será sempre a maior de todas elas.


http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/voce-sabe-o-que-e-competencia/61055/