quinta-feira, 12 de maio de 2016

ÉTICA NAS RELAÇÕES DE TRABALHO




Ao longo da história da humanidade, a ética foi entendida como parte integrante do pensamento filosófico. Que por sua vez, ficou conhecido como filosofia moral.

Os filósofos, cada um em sua época, procuraram estabelecer princípios e pressupostos de compreensão da ética. 

Ou seja, a ética e parte significativa em todas as relações entre pessoas, seja na sociedade ou nas profissões. 

A evolução dos seus princípios deu-se com o processo evolutivo da humanidade. Ela é insubstituível para a nossa conduta. Pois é através da ética, que o ser humano define o que é bom e correto e o que ele deveria assumir, visando o bem em comum. 

“Se me pedissem para resumir em poucas palavras o que entendo por ética, eu diria que ela consiste em viver bem com outros humanos e usar a nossa liberdade com consciência e sabedoria, sempre seguindo nossas vontades e fazendo a vida valer a pena.” 

É através da ética que define que tipo de pessoas nós somos e também que tipo de organização é aquela empresa. 

Como ela nasce de um indivíduo, não é possível separar ética na sociedade e a ética corporativa, pois comportamentos e ações terão o mesmo efeito em ambos os lugares. Pois se uma pessoa possui a capacidade de criar fofocas e intrigas em seu local de trabalho, na sociedade ela irá fazer agir diferente? 

A doação de princípios éticos e comportamentais é traduzida também pelo nosso respeito pelas diferenças individuais e preocupações crescentes com a responsabilidade social. Onde se é inserido as questões de segurança, meio ambiente e saúde no cotidiano de uma gestão empresarial. Que refletem as relações com seus empregados e para com a sociedade. 

Os princípios éticos também estão principalmente ligados a padrões de valores que cada indivíduo possui. No entanto, sabemos que dentro de uma organização, que por sua vez é formada por pessoas diferente, os valores individuais que um colaborador possui nem sempre será compatível com os valores dos demais expressos dentro dos princípios éticos. 

A partir desses princípios diferentes que surgem alguns problemas como: 

  • Assédio moral ou sexual; 
  • Fofocas; 
  • Intrigas; 
  • Desvios financeiros; 
  • Pessoas que não aceitam opiniões dos demais e acham que sabem tudo; 


O famoso “puxador de tapete”, que passa por cima de tudo e pior, de todos para chegar onde deseja ou por simplesmente ter o prazer de “derrubar” o colega no qual vem se destacando devidos os seus méritos, esforços, sua ética, profissionalismo. 

Infelizmente entre os relacionamentos no ambiente de trabalho, algumas pessoas não sabem explicar o que é certo e errado. Ou seja, pode-se notar que a ética não está sendo respeitada e nem fazendo mais parte da postura que todo profissional deveria ter. A falta de ética nas relações no trabalho não é um fenômeno novo, pode-se dizer que ele é tão antigo quanto o trabalho ou as próprias definições da ética. 

E ética não pode ser definido como certo ou errado, é o bom senso, como uma pessoa enxerga e observa o mundo existente ao seu redor. 

Dicas de como ser ético no trabalho: 

Descrevo abaixo algumas de muitas dicas existentes de como ser ético, confira! 

Umas das coisas que considero primordial na vida em geral são: HonestidadeHumildade e Paciência

Esses três valores que constitui o caráter de uma pessoa, digo que é o alicerce dos princípios ético. 

1. Saber ouvir: Todos têm algo para falar, e muitas das vezes de onde menos se espera pode surgir algo muito bom, uma ideia inovadora para um projeto, uma solução para algo. Tenha paciência para escutar seus colegas, sua equipe, seus liderados. Saber ouvir é uma arte, escutando-as, você tirará melhores conclusões. 

2. Saber trabalhar em Equipe: "Por trás de um homem competente há sempre outros homens." (provérbio chinês). Maior diferencial competitivo é o capital intelectual. Precisamos aprender a trabalhar em equipe, fazer desabrochar o potencial de todas as pessoas, aprender a viver com as diferenças e extrair o melhor da diversidade que existe dentro da organização. É preciso entender que ao trabalhar em equipe temos mais chances de superar nossos limites. Não podemos esquecer que uma organização/empresa é formada por pessoas. Que por sua vez traz os seus conhecimentos, talentos, habilidades. Essas qualidades somadas com as qualidades das demais pessoas geram resultados com excelência. Como diz o ditado popular: "a união faz a força.”. 

3. Não faça fofocas: Falar dos outros pelas costas, não define quem é a pessoa no qual você está falando, mas mostra quem você é. Fofocas nunca trouxeram coisas boas, aonde quer que ela surja, sempre vem acompanhada por desentendimentos. Então, fique longe dela, mesmo que você não a faça, mas só de estar perto de quem está fazendo já pode te prejudicar. 

4. Chamar atenção de alguém: Nunca chame atenção de alguém na presença de outras pessoas, mesmo que você seja um líder, chefe, gerente. Se tiver algo para ser corrigido, chame a pessoa em um local reservado. 

5. Humilhar as pessoas: Pense muito bem antes de sair humilhando os outros, afinal, ninguém é melhor do que ninguém. Todos nós temos as nossas diferenças, limitações ou falta de conhecimento em determinados assuntos. 

6. Apelidos: Isso é uma coisa, que muitas empresas proíbem. Exigem que as pessoas sejam chamadas pelo nome ou sobrenome. Pois em muitos lugares, certos apelidos já deram até processos judiciais. 

7. Brincadeiras: Cuidado com as brincadeiras procure não exagerar e principalmente saiba com quem brincar. Lembre-se que nem todo mundo gosta de certas brincadeiras. E certas brincadeiras podem até gerar demissões por justa causa. 

8. Falar mal do trabalho: Cuidado, não fique por ai falando mal do seu trabalho ou da organização, se não está satisfeito, vá à busca de outro no qual venha te deixar feliz. 

9. Pontualidade: Evite chegar atrasado à empresa. Se você sempre se atrasar, poderá ser considerado indigno de confiança e pode perder boas oportunidades de carreira. Pois algumas empresas consideram muito a pontualidade, usando-a como forma de julgar o caráter, competência e comprometimento dos colaboradores. Procure ser também pontual nas reuniões, evitando atrasos. Pois é nela que o seu profissional está sendo observado e avaliado. 

10. Não abuse do poder: Nunca use o seu cargo, função, posição para obter qualquer favorecimento para si ou para outros. Procure ter o melhor resultado, mantendo sempre uma atitude clara, de respeito e de colaboração com todos. 

11. Utilização de recursos da empresa: Tenha cuidado ao utilizar recursos da empresa para fins pessoas, como telefone, internet e-mails. Algumas empresas são bem rígidas nesse aspecto, fazendo até monitoração dos mesmos. Quanto for atender um telefone para fins do trabalho, procure parar um pouco e dar atenção à pessoa que ligou, pois ao falar no telefone você é julgado pela sua dicção, capacidade de articular pensamentos, cortesia, simpatia. E ao tocar o telefone, você não sabe quem está do outro lado. Caso esteja impossibilitado de falar naquele momento, diga que você o retornará em tanto tempo. E retorne a ligação. Se a ligação for para outra pessoa que não se encontra no momento, procure anotar o recado, ou então o nome e número para quando a pessoa chegar ela retorna á ligação. E não deixe de dar o recado. 

12. Assédios e ameaças: Jamais tolere ameaças ou assédios, seja qual for o tipo. Não se submeta a essas situações. 

Assédio moral: que é entendi como o ato de desqualificar repetidamente, por meios de palavras, gestos ou atitudes a autoestima, a segurança ou a imagem do empregado em função de vínculo hierárquico. Denuncie o assediador. Não ceda e comunique os seus superiores; 

Assédio Sexual: A abordagem, não desejada pelo outro, com intenção sexual ou insistência inoportuna de alguém em posição privilegiada que usa dessa vantagem para obter favores sexuais de subalternos ou dependentes. Para sua perfeita caracterização, o constrangimento deve ser causado por quem se prevaleça de sua condição de superior hierárquico ou ascendência inerente ao exercício de emprego, cargo ou função. Assédio Moral ou sexual é crime, art. 216-A, do Código Penal, com redação dada pela Lei nº 10.224, de 15 de maio de 1991. 

Lembre-se: “Fazer o que se tem vontade é de extrema importância para se levar uma vida ética e feliz, desde que nossas vontades não interfiram negativamente na vida de outros.”


Por Lumara Diniz.

quarta-feira, 11 de maio de 2016

QUALIDADES ESSENCIAIS PARA TER SUCESSO NO TRABALHO




Rever a postura, oxigenar alguns hábitos, reciclar alguns conhecimentos, bem como se auto motivar diariamente certamente serão um diferencial!



A seguir, algumas qualidades essenciais para ter sucesso e conquistar a admiração do seu chefe e colegas de trabalho:



1. Evite fazer barulho

Se desejar falar com alguém que está a certa distância, não grite. Vá até ele. ''Locais barulhentos geram os mais altos níveis de stress, além de dor de cabeça e falta de concentração. Bastam três horas nesse tipo de ambiente para sua capacidade de resolver tarefas mentais ficar duas vezes menor'', atesta Regina Picus, diretora da Top Quality, empresa especializada em ética e comportamento profissional.

2. Não faça sempre o que gosta, mas goste sempre do que faz

Sua missão é a grande responsável pela sua realização no trabalho. Se você tem uma e gosta dela, consegue lidar bem com as coisas que fazem parte do trabalho e não a agradam, de acordo com Waldez Ludwig, presidente da consultoria de gestão empresarial VL3 Aprendizagem e autor da vídeo-palestra Como Ter Trabalho num Mundo sem Emprego.

3. Durma o suficiente

''Pesquisas mostram que nem sempre o sono acumulado é compensado numa outra noite, o que põe em risco sua produtividade e seu emprego'', afirma Jorge Matos, consultor e diretor da Dimensão Consultoria e Educação e representante da Thomas International, empresa inglesa especializada em comportamento profissional.

4. Saia de casa pronto para mudar qualquer coisa para melhor

Se, pela manhã, alguém lhe perguntar aonde vai, em vez de responder para o batente, diga: ''Vou fazer algo bem feito''. É saudável para a auto realização e a autoestima'', diz Waldez Ludwig.

5. Aprimore o seu inglês

Aposte em cursos, veja filmes sem legenda, leia livros em inglês. Também não descuide do português - cada traição com a língua mãe abala a sua credibilidade.

7. Seja educado

Fale bom-dia, boa-tarde, obrigada, por favor... Não economize esse tipo de gentileza.

8. Cumpra prazos e respeite horários

No mínimo, em consideração aos outros. Além disso, quanto mais disciplinada você for, mais tempo livre terá. E só falte ao trabalho em último caso: a cultura de arranjar um atestado médico ficou no passado.

9. Se não souber, diga ''não sei''

''Hoje, gerentes ou líderes de setor preferem que você seja sincera e ética a se comportar como a dona da verdade, o que é impossível, não convence ninguém'', afirma Waldez Ludwig.

10. Não seja workaholic

Já parou para pensar que raramente as boas ideias surgem quando você está exausto? Tenha o seu tempo de lazer e descanso. E lembre-se: tire sempre sua hora de almoço. Além de a alimentação ser um combustível, você merece essa pausa. ''Se sobrar tempo para ligar para uma amiga ou apreciar uma vitrine de loja, não hesite em fazer. Muitas vezes, para se concentrar você deve se descontrair'', diz Regina Picus.

11. Aposte no seu aprimoramento profissional

Nunca cometa o erro de pensar que o seu está pronto ou completo. Quanto mais enriquecido com cursos, trabalhos e atividades extracurriculares, melhor para você. ''Ele deve conter também datas e referências recentes'', avalia Jorge Matos. Por isso, não pare de estudar.

12. Seja humilde sem se humilhar

''É uma característica dos talentosos, que sabem pedir perdão ao mesmo tempo em que não deixam ninguém massacrá-los'', ressalta Waldez Ludwig. Se a sua autoconfiança e o seu amor-próprio estão sendo abalados, o diálogo é um bom reparador.

13. leve o problema à chefia junto com uma solução

''Seu superior vai perceber quanto você é intuitivo e prático na administração de conflitos'', avisa Regina Picus.

14. Lute contra a timidez

Que tal começar por escolher um dos assentos da frente no auditório quando for assistir a uma apresentação? Ou um lugar um pouco mais próximo do seu chefe (não, ele não morde!) na mesa de reuniões? Mas o contrário também é prejudicial, portanto cuidado com o exibicionismo, com a supervalorização da sua imagem e do seu talento. ''O bom marketing pessoal só vai levá-la a bons lugares se for verdadeiro, porque, se não for, vão logo descobrir que você é uma farsa'', alerta Alfredo Passos, no livro Carreira e Marketing Pessoal (Negócio Editora).

15. Não transforme a hora extra numa rotina

Muitas vezes o que está por trás do serão não é o excesso de tarefas, mas a má administração do tempo, a falta de concentração e a desorganização individual.

16. Preste atenção naquilo que veste

Estudos indicam que as roupas são um espelho do seu humor. Sendo assim, as pessoas tendem a pensar que sua vida está desorganizada se você se apresenta mal arrumada.

17. Cultive a simpatia e, ao mesmo tempo, a seriedade

Sorrisos gratuitos, cumprimentos com beijos... ''Intimidade em excesso só prejudica sua posição dentro do setor. Se você dá muito espaço para alguém ou para determinada brincadeira, pode ter sua privacidade invadida e ser desrespeitada'', explica Regina Picus. Isso não significa que você deve deixar de lado o bom humor. Ele é bem-vindo.

18. Desligue do trabalho nas férias

Resista ao impulso comum de deixar o telefone do hotel para qualquer eventualidade. ''Essa pausa é essencial para você retornar ao trabalho com a energia renovada'', afirma Waldez Ludwig.

19. Seja mais curioso do que é

Conquiste uma vaga, uma promoção ou um cliente difícil antes de tudo pelo seu interesse. ''Vontade de aprender e acertar pode valer mais do que o seu conhecimento'', explica Waldez Ludwig.

20. Arrisque mais

Encare toda e qualquer novidade no trabalho como um desafio e confie sempre no seu potencial, por mais que sinta medo ao se deparar com algo diferente. Se for necessário, tome a iniciativa. Muitas vezes a qualidade de um trabalho depende de um único passo seu. ''Hoje, a iniciativa de um profissional é testada sem que ele perceba e avaliada como método de trabalho'', afirma Jorge Matos.

terça-feira, 10 de maio de 2016

NINGUÉM SE TORNA UM SECRETÁRIO EXECUTIVO DA NOITE PARA O DIA!



Devo confessar que por alguns momentos, cheguei a acreditar que para ser um Secretário Executivo bastava vontade e paixão, e o resto se tirava de letra.

Tarefas rotineiras, que executo há anos, de olho fechado, por alguns momentos, não foram valorizadas: por mim, por você, pelo Executivo, pela Empresa...

A verdade seja dita: Não se transforma um profissional em Secretário Executivo da noite para o dia. O simples tratamento de compromissos na agenda, a organização de uma viagem, o tratamento de assuntos que exigem atenção, devem e são função essencial de um SE. 

MAS acreditem: Há quem não saiba fazer, ou faça de forma incompleta e equivocada, essas simples atividades.

Sentar numa cadeira e assumir esse cargo vai além, exige não só dedicação, mas zelo, inteligência, maturidade profissional, capacidade intelectual, capacidade tecnológica, dentre outras características fundamentais.

Só aquele rostinho bonito e a maquiagem impecável??? by by..

Vamos nos aperfeiçoar e mesmo aquelas tarefas "rotineiras" e pouco valorizadas precisam ser colocadas em práticas, mas de forma correta e eficiente, porque como disse no início do texto, ninguém se torna um SE da noite para dia!!!





http://simararodrigues.blogspot.com.br/search?updated-min=2010-01-01T00:00:00-08:00&updated-max=2011-01-01T00:00:00-08:00&max-results=50 

segunda-feira, 9 de maio de 2016

CULPAR OS OUTROS PELOS NOSSOS FRACASSOS NÃO É SOLUÇÃO


Algumas pessoas conservam o péssimo hábito de jogar a culpa pelos seus fracassos nas costas de terceiros. Essa fuga da responsabilidade é bastante acentuada na maioria da população brasileira, habituada a sentir pena de si própria. O fato de responsabilizarmos alguém pelos nossos insucessos aplaca as nossas consciências e, ao mesmo tempo, nos induz a um permanente estado letárgico, sem qualquer poder de reação.


Essa tendência à auto condescendência explica, em parte, aquela famosa máxima, oriunda das hostes esquerdistas, segundo a qual a nossa miséria estaria associada, primeiramente à expropriação colonialista e, posteriormente, a um pseudo imperialismo, exercido principalmente pelos americanos do norte. De acordo com esse despautério, a nossa pobreza seria diretamente proporcional à riqueza do primeiro mundo.

O raciocínio tortuoso de que o nossa penúria é parte do legado colonial não resiste às evidências histórias, uma vez que países hoje desenvolvidos como Canadá, Austrália, Nova Zelândia, Hong-Kong e até mesmo os riquíssimos Estados Unidos foram, outrora, colônias europeias, enquanto nações miseráveis como Etiópia, Libéria e Butão jamais foram colonizadas. Por outro lado, Espanha e Portugal, poderosos colonizadores do passado, não estão entre os países mais prósperos, enquanto a Alemanha, cujas aventuras colonialistas do século XX redundaram sempre em magníficos e onerosos fracassos, é hoje a nação mais opulenta da Europa.

Já a teoria imperialista, que pretende explicar as causas do nosso subdesenvolvimento através de um contínuo saque das nossas riquezas pelos ogros americanos, é de morrer de rir, pois parte do pressuposto que a riqueza do mundo é algo estático, pré-existente, que trocaria de mãos ao sabor da força ou da coação. Chega a ser patético que alguém possa defender tais teses mesmo sabendo que perto de 70% do PIB norte-americano são provenientes do setor de serviços. Além disso, se a economia deles equivale hoje a quase 20 vezes a nossa, basta um mínimo de bom senso e alguma isenção de raciocínio para verificar que não foi através da pilhagem das nossas vastíssimas reservas naturais que os ianques enriqueceram e progrediram. Desculpem a franqueza, mas parece piada achar que os caras construíram aquele PIB de trilhões de dólares à custa da exploração alheia. Ademais, é de uma presunção sem limites.

Enquanto continuarmos insistindo na confortável estratégia de jogar a culpa dos nossos reveses nos ombros alheios, definitivamente não chegaremos a parte alguma, pois permaneceremos incapazes de aprender com nossos próprios erros. É preciso entender, de uma vez por todas, que se o país é pobre, faminto e ineficiente, isto é resultado das nossas decisões e escolhas e não porque o imperialismo nos colocou nessa situação. Que eu saiba, ninguém apontou armas para a cabeça dos nossos mandatários e os obrigou a contrair dívidas imensas para pôr em prática projetos faraônicos e absolutamente sem sentido, como transamazônicas e outras beldades tupiniquins. Também não estou informado de qualquer algoz externo que nos tenha impelido a passar décadas emitindo moeda de forma irresponsável, gerando a hiperinflação mais duradoura de que se tem notícia, cujas consequências estamos colhendo até hoje. Não foi, tampouco, nenhuma mente alienígena quem produziu todos aqueles planos econômicos desenvolvimentistas mirabolantes, que marcaram o nosso passado recente de forma tão cruel.

Pelo contrário, tudo o que se fez neste país, certo ou errado, desde a sua independência, foi por moto próprio dos seus governantes e cidadãos. Culpar os outros pelo nosso fracasso é fugir das responsabilidades. Que culpa têm os ianques se conservamos o cadáver insepulto de Getúlio até hoje, mantendo inalterada uma legislação trabalhista retrógrada, cuja profusão de direitos e benefícios onera de tal maneira as contratações que acaba por desestimulá-las, no lugar de incentivá-las, como seria desejável? Por acaso foram eles que nos impuseram um sistema político e econômico caracterizado pelo gigantismo de um Estado paternalista, assistencialista, ineficiente, perdulário e insaciável, que através da sua sanha tributária inviabiliza a formação de poupança interna e, por consequência, os investimentos do setor produtivo?

Se, ao invés de perdermos tempo criando teorias malucas, salpicadas de despeito e inveja para explicar as nossas mazelas, focássemos a atenção no essencial, não seria difícil deduzir onde está a diferença. Comparem a nossa Constituição com a deles, por exemplo. Enquanto os malvados norte-americanos construíram a sua sociedade calcada no poder do indivíduo sobre o Estado, no mérito pessoal e no livre arbítrio, nós fizemos a opção pelo engodo demagógico do coletivismo, onde o Estado se sobrepõe ao indivíduo de forma latente e cada dia mais perverso.


Por: João Luiz Mauad

sexta-feira, 6 de maio de 2016

A IMPORTÂNCIA DO LÍDER NA MOTIVAÇÃO DOS COLABORADORES


É indiscutível que uma equipe é reflexo da gestão de seu líder. E uma boa liderança, além de trazer os resultados, deve colaborar com o desenvolvimento e evolução de seus liderados. Com certeza, liderar não é uma tarefa fácil, pelo contrário, é um trabalho árduo, minucioso e que requer visão.

E uma das mais importantes funções do líder é motivar diariamente sua equipe. Um colaborador sem motivação pessoal ou profissional não tem comprometimento ou interesse com os objetivos traçados, gerencia seu tempo de forma inadequada e tudo isso resulta em uma baixa produtividade.

Portanto, o líder deve estar sempre preparado para motivar. Veja algumas dicas para motivar seu colaborador:

Mantenha bons relacionamentos: uma pesquisa realizada em 2011 e no ano passado revelou que ter um bom relacionamento interpessoal com colegas de trabalho e com superiores está no topo de itens que mais influenciam positivamente a motivação dos colaboradores.

Atenção individualizada: cada membro da equipe tem habilidades e talentos individuais. Do mesmo modo, possui suas próprias expectativas e desejos pessoais e profissionais. Sendo assim, todos devem ser tratados de forma individual pelo líder, e este deve buscar alinhar os anseios do colaborador com os objetivos da empresa.

Delegue: a atitude de transferir autoridade aos colaboradores faz com que se sintam parte do projeto e fiquem mais engajados. Lembre-se que delegar não é transferir responsabilidade, na verdade é transferir autoridade a uma pessoa apta técnica e emocionalmente para a demanda.

Dê feedback: esta é uma maneira do líder reconhecer um trabalho bem feito, evidenciar as qualidades do liderado, como também um modo assertivo de corrigir falhas técnicas e de comportamento, através de sua instrução. Sempre que possível faça um elogio em público, e caso não seja, chame o colaborador para receber o feedback reservadamente.

O Coaching melhora a liderança e a capacidade de levar a equipe aos bons resultados. Um líder Coach sabe motivar diariamente, planejar as metas, delegar, acompanhar e conduzir tarefas; compartilha seus conhecimentos, desenvolve seus profissionais e mostrar o quão cada colaborador é importante para o alcance dos resultados.

http://www.ibccoaching.com.br/blog/motivacao-pessoal/a-importancia-do-lider-na-motivacao-dos-liderados-ou-colaboradores/

O SUCESSO NÃO SURGE SOZINHO



Como se tornar uma pessoa bem sucedida?

Todas as pessoas desejam ser bem-sucedidas, tanto na vida pessoal quanto na profissional. Sucesso não significa, apenas, fama e muito dinheiro. Ser bem-sucedido significa alcançar a realização, a satisfação no trabalho, na família, nos relacionamentos pessoais. Mas, como conquistar o sucesso? Para obter tal realização é preciso empenhar-se e seguir algumas dicas. Confira:

Lições para tornar-se bem-sucedido

Seja flexível: 
especializar-se em uma área é fundamental, entretanto, o perfil comportamental que o mercado deseja atualmente é aquele que apresenta versatilidade e capacidade para atuar em vários setores.

Deixe a comodidade de lado: 
se você deseja crescer o primeiro passo é não ficar parado. Atualize-se constantemente, busque novos desafios, assuma mais responsabilidades.

Jamais se esqueça da ética: 
não se engane imaginando que vale tudo para obter sucesso. Atos antiéticos são indesculpáveis, sobretudo no campo profissional, e destroem as boas oportunidades.

Critique menos: 
em vez de encontrar defeitos e reclamar, seja solidário, busque soluções, estimule seu lado criativo e mantenha uma postura construtiva.

Observe seu ambiente: 
ao analisar sua realidade, você poderá avaliar melhor todas as possibilidades de alcançar ascensão profissional e realização pessoal.

Invista na sua carreira: procure cursos de idiomas, de pós-graduação, de especialização, de reciclagem e também workshops para atualizar seus conhecimentos e obter novas técnicas.

Seja competitivo e autoconfiante: muitas pessoas acabam associando seu sucesso à organização na qual trabalham ou a outras pessoas e por isso se tornam acomodadas. Quem almeja o sucesso tem que saber que pode alcança-lo independentemente do local em que trabalha ou de estar com alguém.

Leia tudo e de tudo: estar sempre bem informado é fundamental para conquistar boas oportunidades. Ter conhecimento de mundo é uma grande vantagem profissional e faz de você alguém mais interessante e capaz de conversar sobre tudo.

Satisfação na vida pessoal e profissional pode ser considerada como sucesso.

Aposte e confie em você: para obter sucesso é necessário ter pensamentos de sucesso. Aumente sua autoestima procurando fazer o que gosta. Desse modo, você se sentirá mais feliz e motivado.

Faça uma autoanálise: autoconhecimento é essencial para quem deseja ser bem-sucedido. Quem não se conhece acaba duvidando das suas capacidades e perdendo boas oportunidades de crescer.

Inspire-se nos vencedores: espelhe-se em pessoas que agem como vitoriosas, sabem valorizar tudo o que têm e sentem-se realizadas.

Trace bons objetivos: pense grande e planeje cada ação, mas não fique apenas nos planos. Aja! Direcione seu talento e energia para alcançar tudo o que deseja.

Com essas dicas de motivação, você alcançará sucesso em todas as áreas de sua vida. Não perca tempo e coloque-as em prática!

quinta-feira, 5 de maio de 2016

COMO LIDAR COM PESSOAS MAL-HUMORADAS NO TRABALHO?







Eles estão em todos os lugares, os mal-humorados parecem nunca sorrir, reclamam de tudo e todos, qualquer coisa é motivo de incomodo e irritação, e eles fazem questão de expor isso. É fácil identificar ‘o rabugento’ da equipe. Suas principais características são:

Não cumprimenta, não faz contato visual e sequer esboça um sorriso ao falar, além disso, usa expressões irritadiças quando vê alguém se aproximando (sim, pode ser qualquer pessoa);

Manda emails curtos e grossos – sutilezas não são do seu feitio, nunca;

Quando é designado a realizar alguma atividade, geralmente responde com irritação extrema e 
parece que toma como afronta pessoal.

Por que os mal-humorados são mal vistos

Ironicamente, o rabugento não gosta de ser visto como o chato da turma. Normalmente, ele é tratado pelos demais com ressalva, afinal ninguém quer “levar uma patada”, com receio de mais negatividade. Até o gestor sente dificuldade em acompanhar a carreira do profissional que tem esse comportamento. Ele pode, inclusive, não ser promovido, já que é difícil dar um feedback sobre seu trabalho, pois é pouco flexível e dificilmente mudará de atitude.

Para o consultor, o custo de ter um colaborador mal-humorado no time é alto, mesmo que ele faça um bom trabalho. Camaradagem e colaboração são fundamentais para o trabalho em equipe, e ninguém quer trabalhar com alguém que nunca está disposto a ouvir, o que resulta em mais trabalho para todo mundo.

Como lidar com o colega mal-humorado

Os rabugentos são pessoas que querem mais do que qualquer outra coisa serem reconhecidos e respeitados sendo quem eles são. No entanto, eles têm receio em confiar em outros, não suportam expor vulnerabilidade e, consequentemente, adoram ter controle emocional. Como resultado, eles usam sua personalidade “mal-humorada” para manter os demais à distância, e ter controle sobre seu trabalho e seu espaço.

Então, ao invés de ignorar um colega de trabalho mal-humorado ou tornar-se impaciente com ele, por que não tentar ajudá-lo a ter um dia mais feliz?
Aqui estão algumas dicas sobre como conviver com um colega rabugento:

Não fique na defensiva, respeitei-o e tenha certeza de que ele te respeita também. Ele não é o que parece ser o tempo todo, tenha isso em mente. Algumas pessoas têm problemas com a vida, que são refletidos em seu temperamento, e quanto 
mais você entender, melhor lidará com isso.

Estabeleça os limites corretos,  crie limites saudáveis ​​sempre que você tenha que trabalhar com ele. Não seja injusto apenas por causa do seu 
mau humor.

Não faça fofoca,  seu colega de trabalho pode ser uma pessoa muito difícil de lidar, mesmo assim, não faça fofoca sobre ele. Você só vai trazer mais negatividade para o ambiente de trabalho. Além disso, às vezes esse colega pode já estar sabendo que é motivo de fofoca e por isso continua amargo com todo mundo.

Seja paciente,  certifique-se de que você não reaja de forma hostil quando se aproxima dessa pessoa. Veja se ela também não se incomoda com essa aproximação.

Tente falar sobre o comportamento com a pessoa e ofereça ajuda. Se ela não quiser, não insista, permaneça aberto caso surgir um interesse futuro.

http://recursoshumanosnarede.com/como-lidar-com-pessoas-mal-humorada-trabalho/

terça-feira, 3 de maio de 2016

HÁBITOS DE PESSOAS EMOCIONALMENTE INTELIGENTE



A inteligência emocional é uma das ferramentas mais importantes para o sucesso de qualquer pessoa, em qualquer área. Isto é o que dizem especialistas, como o empreendedor Eric Schiffer. Em recente artigo para o Business Insider, ele ressalta que, diferente do que o senso comum costuma pregar, a inteligência emocional é um fator fundamental para um empreendedor e está longe de dizer respeito apenas a relacionamentos amorosos. "Na verdade", diz Schiffer, "as mesmas regras para se dar bem nos negócios podem ser usadas para o amor".

Confira a lista de 5 hábitos que pessoas com controle sobre suas emoções utilizam para ter sucesso tanto no trabalho como em sua vida pessoal, segundo Schiffer:

1 - Seguir ações em vez de palavras

"Quando contrato alguém, não ligo muito para o que suas bocas falam sobre negócios ou trabalho duro. Pelo contrário, foco no que elas realmente percorreram: Essas pessoas seguem prazos? Prospectam negócios? Fecham acordos? O que elas estão fazendo em vez de falando?", ressalta Eric.

Nos assuntos pessoais e no mundo dos negócios, falar é fácil. Agir é o mais difícil.

2 - Tenha controle de si

Todas as pessoas possuem sentimentos e, às vezes, coisas pequenas tomam forma de bolas de neve e se tornam coisas grandes, sem nenhuma necessidade. Pessoas emocionalmente inteligentes sabem quando estão prontas para entrar em colapso e percebem antes de explodirem.

Alguém interrompeu você durante uma reunião? Schiffer diz que parar para pensar um pouco na situação é sempre a melhor solução. "Não planeje uma vingança imediata ou reclame sobre o que aconteceu, pense que, talvez, a pessoa esteja abalada por problemas pessoais em casa. Talvez ela se sinta diminuída ou escanteada pelo chefe e esteja tentando compensar de forma exagerada. Seja superior à situação e dê a todos o benefício da dúvida. Nem sempre é algo com você", diz Eric.

As mesmas regras funcionam na sua vida amorosa e nos seus negócios. "Todos têm dias ruins, todos têm seus problemas. Só porque seu parceiro não está com vontade de dançar, não significa que ele tem vergonha de ser visto com você, ou que você não deveria sair com ele de novo. Não leve um incidente ou um dia ruim como uma verdade universal e siga em frente", comenta Schiffer.

3 - Foque em seus objetivos

Para ser bem sucedido na vida e nos negócios, ter a visão focada no objetivo maior é fundamental. "Ou seja", diz Eric, "não se preocupe com todas as pequenas coisas que possam aparecer pelo caminho como se fossem as maiores dificuldades do planeta". E ele continua: "Quando você tem o objetivo maior como sua prioridade máxima, é mais fácil de negociar com um cliente difícil, criar parcerias lucrativas para ambos e focar suas energias no que é mais importante, em vez de se preocupar com pequenas perturbações".

"Isso serve para relacionamentos também. Se um compromisso longo com seu companheiro é sua principal prioridade, então você está menos sujeito a focar nas coisas insignificantes do dia a dia. Até problemas grandes, como o uso do dinheiro ou a educação dos filhos, são negociados de forma mais fácil quando os dois estão focados na colaboração e na convivência", afirma Eric.

4 - Limpe-se das impurezas emocionais

Negócios bem sucedidos se alimentam de boas energias, e pessoas negativas podem destruir uma empresa. "Empresários com inteligência emocional sabem que existem pessoas positivas o suficiente no mundo para que não seja necessário ter que lidar com as pessoas de energia tóxica. Até mesmo pessoas competentes podem cair no rendimento caso sejam manipuladoras, combativas ou negativas no ambiente de trabalho", diz Eric.

A regra vale tanto para sua vida amorosa quanto para suas relações de negócio. "Se alguém consome suas energias ou faz você se sentir mal com você mesmo, junte forças e siga em frente. Pessoas emocionalmente inteligentes não têm tolerância para pessoas que não são sinceras, críticas demais, carentes em excesso ou tenham vícios poderosos. Existem pessoas que são melhores fora da sua vida", aconselha Eric.

5 - Mantenha contato

"Só porque um relacionamento chegou ao fim, não significa que a ponte precisa ser destruída. Mesmo que um acordo ou sociedade acabe de forma amarga, pessoas emocionalmente inteligentes se esforçam para manter uma conexão positiva. Nunca se sabe quando você vai encontrar seu ex-sócio, ou pior, precisar dessa pessoa no futuro", diz Eric.

Um relacionamento não durar a vida inteira, não significa que as duas partes precisam se tornar inimigas com o fim dele. Na maioria das vezes, relacionamentos têm seus fins motivados por diferenças ou circunstâncias. "Quando a ponte ainda está disponível, mais oportunidades para melhorar suas experiências irão aparecer”, completa Schiffer.



http://administradores.com.br/noticias/carreira/5-habitos-de-pessoas-emocionalmente-inteligentes/87173/  

segunda-feira, 2 de maio de 2016

O MITO DO PROFISSIONAL MULTITAREFAS




Durante muito tempo, Ana acreditou ser uma profissional multitarefa, desenvolvia uma, duas ou até três coisas ao mesmo tempo. Sentia orgulho em dizer que era ótima em desempenhar várias coisas de uma só vez, sem perder um único detalhe.
O que Ana não percebia, no entanto, era que por mais que se esforçasse, acabava sempre esgotada e com uma sensação de insatisfação. Ao longo do tempo, Ana acabou estressada, sentindo-se a cada dia uma profissional extremamente sobrecarregada e completamente infeliz.
A capacidade de ser multitarefa é algo muito difundido atualmente, e isso fica ainda mais evidente no ambiente feminino, corroborado por teorias evolutivas. Não ignoro, nem desprezo a teoria da evolução, mas por outro lado, não deixo de contrapor essa teoria com neurociência.
Acredito que independente de gênero, devemos aceitar o fato de que o cérebro humano, simplesmente, não foi feito para realizar diversas tarefas ao mesmo tempo - ele é fisicamente incapaz de processar mais de um tipo de informação de cada vez.

O máximo que se pode é fazer várias coisas de modo precário, sobrecarregando a mente para acompanhar tudo. Para ser mais produtivo é importante aceitar o fato de que não se pode fazer todas ao mesmo tempo de maneira excelente – e isso é uma questão de escolha.
O que ocorre é que quando se realiza varias coisas ao mesmo tempo, se deixa de entrar em contato profundo com cada uma delas, é como se a atenção flutuasse pelas responsabilidades sem entrar em contato total com aquilo que é realizado, como uma espécie de “modo automático”. O que hoje é considerado uma capacidade de multitarefa, tem uma denominação menos glamorosa, porém mais realista, é a chamada atenção dividida.
Por meio de uma série de experimentos, cientistas descobriram que a troca constante de uma atividade para outra, ativa áreas do cérebro ligadas ao processamento visual e coordenação motora, desativando outra área importante chamada de pré-frontal, responsável pelas ações de pensamento e planejamento estratégico.
Fazer várias coisas ao mesmo tempo ativa áreas motoras porque você precisa ver e fazer, e desativa áreas responsáveis pelo planejamento, reduzindo assim a capacidade de desempenho para atividades intelectuais – a energia mental acaba sendo utilizada para se concentrar no ato de estar concentrado em detrimento daquilo que se deveria estar focado.
Em outras palavras, ao tentar ser multitarefa, o máximo que se consegue é ficar menos inteligente. Um estudo realizado para Hewlett-Packard que explorou o impacto de múltiplas tarefas no desempenho dos empregados, revelou que o QI profissional cai em media 10 pontos quando se trabalha em modo multitarefa, mais que o dobro da queda de 4 pontos que ocorre com o QI de uma pessoa que fuma maconha ou o equivalente à perda de uma noite de sono.
É uma grande contradição contemporânea – ao tentar fazer tudo ao mesmo tempo o que se consegue de fato é ficar mais lento e menos produtivo, além de aumentar o estresse, pois também eleva os níveis de cortisol e adrenalina, além de prejudicar o metabolismo, contribuindo para o envelhecimento precoce.

Se em curto prazo realizar várias coisas pode trazer confusão, cansaço e afetar a habilidade de pensar, claramente, em longo prazo, os efeitos podem ser ainda mais prejudiciais.
Não caia no mito de ser multitarefa, se esta é a sua solução para dar conta das inúmeras responsabilidades que desempenha ao longo da vida, você pode estar pagando um preço muito alto, por algo que nem sempre sai como o esperado, justamente, pelo fato de não ter o tempo necessário para se dedicar profundamente naquilo que realmente vale a pena.
Procure realizar uma coisa de cada vez, elabore lista de tarefas, estabeleça metas diárias e semanais se for o caso, mas não caia na ilusão da multitarefa e na rotina desvairada do fazer mais coisas ao mesmo tempo.
Acredite que mais do que fazer, é importante fazer bem feito e de maneira satisfatória, com qualidade não só nos resultados do trabalho, mas na vida de uma maneira geral.

domingo, 1 de maio de 2016

O TRABALHO NOSSO DE CADA DIA





Nesta quinta-feira, (01/05), comemora-se o dia do Trabalhador no Brasil e em diversos outros países. A data é uma homenagem a todos aqueles, que passam grande parte de suas vidas dedicando-se às suas atividades profissionais.

Em maio de 1886, em Chicago nos Estados Unidos, aconteceu uma manifestação de trabalhadores, protestando contra a sobrecarga de trabalho, que na época ultrapassava treze horas. O evento, conhecido como a Revolta de Haymarket, que durou alguns dias, resultou na morte de alguns manifestantes, que entraram em confronto com a polícia.

A partir daí, as organizações em prol dos trabalhadores foram surgindo no mundo todo. E em 1919, em Paris, foi instituída a jornada de 8 horas diárias de trabalho, e ainda o dia 1º de maio como o Dia do Trabalhador, escolhido devido a data que iniciou a Revolta de Haymarket.

Hoje, o 1º de maio é comemorado em diversos países, e é quando se homenageia as conquistas dos trabalhadores ao longo dos anos, além de ser uma data simbólica em que se reivindica outros benefícios e direitos.

Nossa relação com o trabalho

Passamos um terço de nosso dia dedicando-nos a atividades profissionais, isso durante cerca de 30 a 35 anos, em média. Por isso devemos ter prazer em nosso trabalho.

Quando escolhemos nossa profissão e até mesmo um lugar para trabalhar, precisamos que eles sejam congruentes com nossos valores e crenças, assim como nossas expectativas, sejam elas profissionais ou pessoais.

“Escolhe um trabalho de que gostes, e não terás que trabalhar nem um dia na tua vida.” A célebre frase do filosofo Chinês, Confúcio, faz muito sentido, pois para dedicar tantas horas por dia, e tantos anos de nossa vida, é preciso fazer algo que realmente traga satisfação e plenitude.

Nesse sentido, convidamos você a refletir sobre sua carreira, sobre sua profissão. Você está satisfeito com seu trabalho? Você é realizado profissionalmente? Sua carreira está alinhada com sua vida pessoal? Como você se vê daqui 5 anos? E daqui a 10?

Se você não está satisfeito com seu trabalho, o que você precisa fazer efetivamente para mudar isso? E se está satisfeito, o que pode fazer para melhorar e continuar neste caminho?

E nesse dia 1º de maio, dia do trabalhador, o que você tem a comemorar? Quais foram suas conquistas? E quais serão as futuras realizações que você está planejando comemorar?

Faça uma análise, coloque tudo no papel e parta para ação. Nós somos resultados das nossas escolhas, e nossas conquistas fruto do nosso trabalho. Então comemore!

Feliz Dia do Trabalhador!


http://www.ibccoaching.com.br/blog/o-trabalho-nosso-de-cada-dia/ 

sexta-feira, 29 de abril de 2016

AUMENTE SEU GRAU DE EMPREGABILIDADE

Estar preparado é um dever de todo profissional moderno. Você deve ter diferenciais que o qualifiquem e sejam interessantes para o mercado de trabalho. Una as qualidades profissionais e pessoais, pois os recrutadores valorizam igualmente os dois quesitos. Então, o que você tem acrescentado para a empresa que trabalha? A sua bagagem profissional é relevante para o mercado?
Para responder a essas perguntas, devemos entender que a empregabilidade é a capacidade que toda pessoa deve ter para manter-se empregada. Esta questão está ligada diretamente à formação pessoal do indivíduo, seus diferenciais competitivos e à sua história de vida.
Para aumentar seu grau de empregabilidade, siga as dicas abaixo:
Confiança
Esse é um pré-requisito essencial para quem quer enfrentar os desafios profissionais e pessoais. Confie em si mesmo e em seu currículo e faça do seu comportamento o diferencial para manter-se empregado.
Marketing Pessoal
Informe seu valor para o mercado. Use as ferramentas de marketing a seu favor, de maneira ética e verdadeira. Não fale aquilo que não condiz com a verdade, você poderá cair em descrédito. Seja alguém de valor que o mercado irá te reconhecer.
Satisfação
A satisfação envolve todos os aspectos da vida. Ter boa saúde, dinheiro reservado e relacionamentos estáveis. Nem sempre é fácil e possível encontrar equilíbrio em tudo, porém alguns fatores dependem exclusivamente de você. Para esses, procure estar satisfeito.
Mente aberta
O profissional que possui a “mente aberta” é capaz de transitar por ambientes multiculturais e agregar valor a estes. Se você colaborar nos ambientes em que está inserido, seu grau de empregabilidade irá aumentar cada vez mais.
O mercado demanda por profissionais competentes, éticos e com visão de futuro. Lembre-se sempre que a empregabilidade depende diretamente da sua capacidade de gerir sua própria vida e carreira. Seja lembrado e desejado pelo mercado, e torne-se um profissional de sucesso!


quinta-feira, 28 de abril de 2016

VOCÊ PENSA OU EXECUTA?







O modelo de líder moderno, que delega funções e trabalha em parceria, em geral está unido ao de um profissional de secretariado extremamente responsável, cujas grandes preocupações estão voltadas para a estratégia dos negócios em desenvolvimento no ambiente de trabalho. As pequenas tarefas do dia-a-dia não são esquecidas, mas sim tratadas dentro da dimensão correta - como detalhes que são, e não como o fundamental para o sucesso da parceria. 

Nesse caso, o executivo exige que a (o)  secretária(o) raciocine com ele, ajude-o a decidir, munindo- o de informações e observações extremamente relacionadas aos objetivos finais de cada processo. Ou seja, aqui ele também deve "executar", sem que isso o impeça de "pensar" em termos estratégicos.

Com a troca de informações, os desencontros tornam-se raros e a estabilidade da relação é obtida no sentido positivo, solidificada a partes de uma base muito mais consistente.

Já o tipo feudal geralmente está unido a um(a) secretária(o) cujas maiores preocupações estão voltadas para detalhes do dia-a-dia, como pagamentos, atendimento de telefonemas, compra do café para o escritório, e assim por diante. Ele  precisa daquela que "cuida da cozinha, do gato, do cachorro, do papagaio etc.", ou seja, ela deve apenas "executar" o que ele determina. Ainda nos deparamos com o "tipo feudal" em pleno século XXI.

Como não há troca de informações entre eles, os desencontros são comuns, desde o café doce ou amargo demais até problemas na administração da agenda. Ironicamente, apesar de tudo, ambos mantém a relação dentro de certa estabilidade, que em muitos casos é difícil de ser rompida.

Ou seja, mesmo aqueles que estão unidos com base em relações de trabalho arcaicas podem permanecer juntos, exatamente em função de afinidades de seus perfis. Isso mostra como é importante que tanto o executivo como a secretária se conscientizem que os diferentes tipos de comportamento são efetivamente a base para uma boa ou má relação de parceria. Estejam eles adaptados aos tempos modernos ou não. 





http://secretariadoexecutivobilingue.blogspot.com.br/2014/01/voce-pensa-ou-apenas-executa.html

quarta-feira, 27 de abril de 2016

EU NÃO GOSTO DE NADA QUE O MUNDO GOSTA



Eu não gosto de sonhar dormindo mais do que eu sonho ao permanecer acordado.
Eu não gosto do altruísmo narcisista das redes sociais.
Eu não gosto de carinho quando estou nervoso. Eu não sou um cãozinho faminto que rola e late.
Ainda que seja amargo como eu, eu não gosto de chocolate.
Eu não gosto de esconder os ovos de Páscoa das crianças nos arbustos do jardim.
Eu não gosto de brincar com os sentimentos dos outros.
Eu não gosto de ficar bêbado até dizer a verdade.
Eu não gosto de revelar os meus deslizes sexuais a um padre.
Eu não gosto das farras animais.
Eu não gosto de rodeio, de meter as esporas.
Eu não gosto de esporrar nas entranhas de uma estranha.
Eu não gosto de puteiros, de igrejas e da maçonaria.
Eu não gosto de tanto mistério acerca da vida e da morte.
Eu não gosto da incompreensível euforia do carnaval.
Eu não gosto do réveillon.
Por mais estranho que possa parecer, eu não gosto de me confraternizar com estranhos.
Eu não gosto de feriados prolongados.
Eu não gosto de enforcar sextas-feiras.
Eu não gosto de mendigar atestado médico para salvar um dia.
Eu não gosto de entrar num elevador sem dizer “bom dia”.
Eu não gosto de seguir a onda.
Eu não gosto de fazer a ola no estádio.
Eu não gosto de estagiárias burras e desinibidas.
Eu não gosto de jogar na loteria.
Eu não gosto de sonhar em ficar rico.
Eu não quero uma Ferrari, uma ilha só pra mim ou um novo par de tetas.
Eu não gosto das mutretas.
Eu não gosto de operar milagres no SUS.
Eu não gosto de assistir a uma sessão de espancamento do MMA.
Eu não gosto de sangue no tatame.
Eu não gosto de ketchup no salame.
Eu não gosto dos filmes do Cobra e do Jean-Claude Van Damme.
Eu não gosto da ditadura do silicone.
Eu não gosto das cicatrizes que, de tão perfeitas, nem parecem cicatrizes.
Eu não gosto das caras recauchutadas das atrizes e das madames.
Eu não gosto da farsa de uma toxina botulínica sobre o sorriso.
Eu não gosto de dizer “eu te amo”, da boca pra fora, como se fosse “me passa a margarina”.
Eu não gosto de rissoles frios e de festa infantil.
Eu não gosto do meu aniversário.
Eu não gosto de ganhar presentes.
Eu não gosto do bife bem passado.
Eu não gosto daquele tempo em que eu era feliz e não sabia.
Eu não gosto de enaltecer o futebol como se ele fosse arte.
Eu não gosto do tira-teima da TV.
Eu não gosto de enaltecer o erro, esmiuçá-lo: o beiço de pulga, a pontinha da chuteira, o passinho-a-mais-à-frente… Eu acho deplorável massacrar um trio de arbitragem.
Eu não gosto de ler as bulas dos remédios.
Mesmo me sentindo — às vezes — um vendido, eu não gosto de ler os livros mais vendidos.
Eu não gosto das dinâmicas em grupo, do esforço concentrado, de rezar o terço, de fazer suruba.
Eu não gosto de novena, de novela e da dança da manivela.
Eu não gosto de assistir às retrospectivas de final de ano.
Eu não gosto da santa hipocrisia que reina em dezembro.
Eu não gosto de fazer planos em janeiro.
Eu não gosto do show da virada do Roberto Carlos.
Neste quesito, em particular, eu sou, sim, um cão que abomina foguetório.
Eu não gosto de negociar partilhas durante um velório.
Eu não gosto de dar esmolas no semáforo.
Eu não gosto de me sentir só no meio da multidão animada.
Por fim, de tudo o que o mundo gosta, eu gosto de quase nada.

http://www.revistabula.com/2438-eu-nao-gosto-de-nada-que-o-mundo-gosta/

terça-feira, 26 de abril de 2016

SEIS HÁBITOS DE PESSOAS INTELIGENTES



Todos nós conhecemos alguma pessoa, famosa ou não, que admiramos por sua inteligência – e não é incomum nos pegarmos pensando em como essa pessoa consegue conhecer tantos assuntos e conversar sobre diversos temas com tamanha habilidade. Bom, a verdade é que todos nós temos a capacidade necessária para aprender sobre aquilo que quisermos e, talvez, o que essas pessoas estejam fazendo é aproveitar melhor seu tempo e habilidade para estimular a aprendizagem. Confira 6 hábitos que pessoas inteligentes costumam ter e inspire-se:

1 – Elas nunca param de aprender

Estudar não se resume a simplesmente cursar o ensino fundamental, o médio e fazer uma faculdade: o hábito dos estudos está ligado à aprendizagem, e essa deve persistir por toda a nossa vida. Você não precisa aprender coisas novas apenas na escola, mas também no dia-a-dia, lendo informações curiosas como bulas de remédios e aprendendo o funcionamento de objetos, ou seja, aproveitando cada instante para descobrir algo.

2 – Elas são boas observadoras

É possível aprender muito observando coisas e pessoas, e é isso que pessoas inteligentes fazem. Olhe o mundo com curiosidade, tentando enxergar novidades até mesmo no que você já conhece.

3 – Elas transformam erros em aprendizado

Errar não é sinônimo de falta de inteligência, mas sim de uma tentativa de acertar ao fazer alguma coisa. A diferença é que as pessoas inteligentes não classificam seus erros como algo pejorativo, mas sim como oportunidades de aprendizado e de realizar novas tentativas. Tente pensar dessa forma e perceba a diferença.

4 – Elas não desistem fácil

Nenhum objetivo pode ser atingido sem esforços, portanto, para ser alguém mais inteligente é necessário que você não desista logo na primeira vez que algo não der certo. Mantenha a cabeça erguida, veja o que falhou e tente quantas vezes forem necessárias. Se até os maiores gênios da história cometeram erros, por que você não cometeria?

5 – Elas se relacionam com pessoas inteligentes

Querendo ou não, as pessoas tendem a sofrerem influência, mesmo que mínima, de colegas e amigos próximos. Pessoas inteligentes conseguem entender a importância de suas companhias e procuram andar com quem as inspira a serem melhores, dão conselhos e ajudam em fases difíceis com bons conselhos.

6 – Elas não se acham inteligentes

Pessoas inteligentes não costumam se gabar do quanto sabem, mesmo porque esse não é o objetivo do seu aprendizado. Elas aprendem simplesmente porque gostam de conhecer diferentes assuntos, e não para impressionar os outros. Portanto, mesmo que você conheça muito sobre determinado tema, não se envaideça, mas sim compartilhe gentilmente aquilo que sabe.