sábado, 15 de fevereiro de 2014

A VINGANÇA DO TÉCNICO EM SEGURANÇA



Uma  Engenheira  de  Segurança  do  Trabalho  viaja num balão de ar quente, quando  descobre  que   está  totalmente  perdida.
Apavorada, ela diminui a velocidade e a altitude do balão e então avista um rapaz andando calmamente pelo campo.
Ela grita para o outro:
-  Hei, você! Pode me dizer onde estou?
O rapaz responde:
-  Você está num balão a uns dez metros da altura do solo.
Constrangida com a resposta, a engenheira retruca, de cima do balão:
-  Você com certeza é Técnico de Segurança do Trabalho, não é?
-  Sou sim, como a senhora sabe?
-  É  que a informação que você me deu é tecnicamente perfeita, só que não serve pra absolutamente nada.
-  Bom, e a senhora é engenheira, não é?
-  Sou sim, como você adivinhou?
-  Foi moleza! A senhora não sabe onde está, nem muito menos pra onde vai. Está perdida, ferrada e a primeira coisa que faz é botar a culpa num técnico!…

http://segurancadotrabalhonwn.com/a-vinganca-do-tecnico-de-seguranca/

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

FENASSEC PEDE AO MEC PARA RETIFICAR EDITAIS DE CONCURSOS PARA CARGOS DE SECRETARIADO EXEUTIVO

 
A Federação Nacional das Secretárias e Secretários (Fenassec) deu entrada, no Ministério da Educação, num pedido de retificação dos critérios de admissão de profissionais para o cargo de Secretariado Executivo, pois tais seleções permitem que profissionais formados em Letras ocupem cargos em concursos públicos de Secretários Executivos. O pedido é especificamente para as universidades federais e os institutos federais de educação.
Há diversos concursos federais em vários estados do país para o cargo (ver quadro abaixo ou no link http://concursosnobrasil.com.br/concursos/cargos/secretario-executivo.html). Os institutos federais de Pernambuco, Brasília, Paraná, Pará e Roraima estão com inscrições abertas.
 
A profissão de Secretariado Executivo vem sendo ocupada por profissionais de Letras nestes órgãos por conta da Lei nº 11.091/2005, que dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação, no âmbito das Instituições Federais de Ensino vinculadas ao Ministério da Educação, que admite a formação em letras para atuar como Secretário Executivo.
 Para a presidente da Fenassec, Bernadete Lieuthier, a lei 11.091/05 comete um “grave equívoco” ao permitir que estes concursos, referentes ao MEC, tenham cargos de secretários sendo ocupados por profissionais de letras, prejudicando a categoria de Secretariado. “A categoria vem pressionando para resolução deste problema. A profissão de Secretário Executivo como profissão devidamente regulamentada, é reconhecida e diferenciada no aspecto de atuação. Solicitamos a retificação deste erro na lei e assim fazer constar tão somente como requisito de qualificação, a formação em Secretariado Executivo e/ou seu registro profissional, garantindo assim, um direito legítimo da categoria”.
 A presidente Bernadete informa que já existe projeto de alteração da Lei 11.091/05, onde será contemplada a retificação dos requisitos para ocupação dos cargos de Secretariado, entretanto em discussão, há mais de um ano, nas instâncias pertinentes. A Fenassec requereu a medida ao MEC no intuito de agilizar a solução do problema.
 Audiência no MEC - No documento, enviado ao Secretário de Educação Superior, Paulo Speller, no dia 18/9 e entregue à coordenadora-geral de Legislação e Normas da Educação Superior do MEC, Priscila Cândido Ubriaco de Oliveira, a Fenassec pede justiça, solicita as correções e informa que a reivindicação representa o anseio da categoria e das entidades representativas. “O MEC adiantou que irá tomar providências e que seria solicitado um parecer técnico. Pediu que aguardássemos o contato de retorno, mas há concurso em andamento”.
 O documento faz uma explicitação de motivos, com um histórico do Secretariado Executivo e mostra as diferenças entre as duas profissões, definindo em primeiro lugar que a profissão de Secretariado é regulamentada desde 1985 (Lei nº 7.377, de 30/09/85, atualizada pela Lei 9.261 de 10 de janeiro de 1996). “Há 28 anos temos a regulamentação. Este fato, que não pode ser ignorado e desrespeitado, exige para o exercício regular profissional a formação de curso superior (bacharel) em Secretário Executivo e formação de nível médio (técnico) Secretário, além do registro profissional”.
 
Fonte: https://www.facebook.com/Fenassecnacional
 

 

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

"GARFES" COMUNS DA COMUNICAÇÃO ORAL



O excesso de informalidade na comunicação oral pode se tornar um problema sério no dia a dia profissional – muitas vezes, a pessoa já não sabe mais diferenciar o que está de acordo ou fora dos padrões da língua portuguesa. Mas quais são as principais “gafes” cometidas pelos brasileiros e o que fazer para eliminar essas falhas do vocabulário?
Segundo o professor Elvio Peralta, Diretor Superintendente da Fundação Fisk, não há fórmula mágica: o segredo “é praticar a norma culta na leitura e na escrita”. Consequentemente, o cérebro passará a armazenar os termos corretos e a comunicação oral será mais precisa, fluirá com mais coesão, coerência e, claro, menos erros: “Problemas no discurso infelizmente são cometidos pela grande maioria das pessoas que não estudam a língua profundamente”, explica o professor, “Antes de aprendermos a escrever, aprendemos a falar. O que é absorvido nos primeiros anos da infância também será carregado durante o aprendizado da escrita”, complementa.
O professor ainda explica que a televisão, a Internet e o rádio, importantes emissores de informação, vêm contribuindo para o aumento das gafes: “A comunicação nas mídias sociais é repleta de informalidade, assim como na TV e nas rádios. É uma linguagem que permite maior aproximação do espectador, mas que deve ser usada com cautela” argumenta Peralta.
Confira abaixo as gafes apontadas como as mais comuns. Elas envolvem o uso de pronomes e concordância verbal, principalmente.
- "Pra mim fazer”, no lugar de: “para eu fazer”;
- “A gente vamos fazer”, no lugar de: “a gente vai fazer” ou “nós vamos fazer”;
- “Fazem três anos”, no lugar de: “faz três anos”;
- “Houveram muitos acidentes”, no lugar de: “Houve muitos acidentes”;
- “Há dez mil anos atrás, no lugar de”: “Há dez mil anos”;
- “Aonde você comprou isso?”, no lugar de: “Onde você comprou isso?”;
- “O que que você fez no fim de semana?”, no lugar de: “O que você fez no fim de semana?”;
- “Eu vi ele” ou “Eu vi ela”, no lugar de: “Eu o vi” ou “Eu a vi”;
- “Não lhe convidei”, no lugar de: “Não o convidei” ou “Não a convidei”;
- “Ela é meia louca”, no lugar de: “Ela é meio louca” ou “Ela é um pouco louca”;
- “As pessoas elas são contraditórias às vezes”, no lugar de: “As pessoas são contraditórias às vezes”;
- Palavras com pronúncias inadequadas: largatixa, cardaço, mendingo e mortandela.
Uma dica essencial para quem quer aprimorar a comunicação oral é a leitura de jornais, revistas e clássicos da literatura, que irão aprimorar o vocabulário, a fala e a escrita: “Nesses veículos, o redator precisa ser cuidadoso, pois um erro fica registrado para sempre”. Após essas providências, a prática de exercícios é essencial, pois “uma língua, mesmo que materna, só é aperfeiçoada com muito uso e leitura”, explica o Diretor Superintendente da Fisk. “Um curso de atualização e o conhecimento da gramática são essenciais para nos livrarmos dos vícios de linguagem e não cometermos gafes” finaliza Peralta.

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

ANTES DE OPINAR, CONHEÇA OS FATOS



Alguns profissionais exageram na vontade de dizer sua opinião a respeito de qualquer assunto. Desse modo, um fato mal acabou de acontecer e eles já se julgam capazes de fazer análises profundas a respeito e emitir um veredicto do que está errado e apontar quem é o culpado. Destituídos de embasamento em suas argumentações, apresentam soluções pífias ou estapafúrdias, que, em geral, nada têm a ver com a realidade.

A causa disso é que vivemos uma cultura na qual as pessoas desejam ser líderes e imaginam que o bom gerente é aquele que fala bem. Por esse motivo é que somos liderados, não apenas nas empresas, por indivíduos que falam bem, especialmente quando sob a luz de holofotes, e que não são, necessariamente, bons líderes. Entretanto, como são modelos, fazem com que profissionais ainda em formação também comecem a dialogar sobre todo tipo de assunto, sem ter lido um único livro a respeito, conversado com alguma autoridade relevante no tema, ou mesmo se interessado em refletir, um pouco que seja, antes de falar e fazer grandes bobagens.

Vivemos em um mar de opiniões e, muitas vezes, quem as emite fica exposto ao ridículo, pelos números e evidências – como o que aconteceu recentemente com os “rolezinhos” nos shoppings, quando algumas autoridades disseram que era um reflexo de um problema de discriminação racial e social. Entretanto, os números de uma pesquisa da Datafolha desmentiram essa opinião.

Para que você não caia nessa armadilha, procure sempre refletir antes de dizer algo. Essa reflexão deve responder a três perguntas básicas.

Qual é o objetivo? Você deve pensar em transformar aquilo que é o resultado desejado em algo visível e que possa ser compreendido por todos os envolvidos. Pense se o que você fala é filmável. Você vai dar um grande salto em sua comunicação, se evitar o uso de palavras subjetivas, como tentar, certo, errado e verdade. Descreva exatamente o objetivo a ser alcançado.

Uma vez definido o objetivo, é o momento de conversar sobre as alternativas para obtê-lo. Quais planos de ações viáveis existem para chegar a ele? Uma alternativa viável deve ser estudada e esclarecida em termos de custos, tempo, consequências, pessoas envolvidas, estruturas e sequência de ações.

Se você não pensou em tudo isso, é melhor continuar a refletir, ler, consultar especialistas, profissionais e empresas que já resolveram esse problema. Aqui está o principal incentivo à opinião: ela não precisa de base e, portanto, é produzida instantaneamente. Lembre-se, quando vamos a um médico, usamos a expressão: “Queremos ouvir sua opinião, doutor.” Entretanto, o que ele nos diz, na verdade é um diagnóstico, baseado em uma avaliação embasada em seu conhecimento e experiência.

Agora que você tem as alternativas viáveis, precisa dizer qual é a melhor. Para tanto, há os critérios de escolha. Isto é, evidências que demonstrem o que é mais apropriado para o momento e que apontem para uma das alternativas existentes. Portanto, a pergunta a responder é: qual é o critério?

Um dos maiores problemas que enfrentamos é que as pessoas falam sem objetivo, não oferecem alternativas viáveis e não possuem critérios ao apontar soluções. No mundo empresarial, isso causa grandes distrações dos temas que são de fato relevantes. Por exemplo, o Brasil em 2014 será mais afetado pelos “rolezinhos” ou por um dos maiores bancos do mundo limitar o saque de seus correntistas desde a semana passada na Inglaterra (notícia sobre a qual você, provavelmente, não leu em nenhum lugar na imprensa nacional)?

Seja um profissional respeitado, invista seu tempo no aprofundamento de questões decisivas para sua carreira, departamento e organização.

Sobre quais assuntos você anda conversando? Seu tempo é precioso demais para você distrair-se com temas que não afetam seu futuro, da empresa e do País.

Vamos em frente!

Sílvio Celestino é sócio-fundador da Alliance Coaching e autor do livro Conversa de Elevador – Uma Fórmula de Sucesso para sua Carreira.
http://www.administradores.com.br/noticias/carreira/antes-de-opinar-conheca-os-fatos/84447/

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

A GERAÇÃO DO DIPLOMA



Em 2012, cerca de sete milhões de matrículas de graduação foram feitas no Brasil e neste mesmo ano mais de 800 mil pessoas receberam o diploma de ensino superior. Números que tendem a crescer mais ainda durante algum tempo, afinal apenas 11% da população entre 25 e 64 anos possui tal formação, posicionando-nos em último lugar num ranking de 36 países estudados pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Contudo, para surpresa de muita gente, mesmo com o canudo em mãos boa parte destes formandos tem enfrentado um grave problema: quando se apresentam ao mercado de trabalho, descobrem que a sua capacitação não atende os requisitos mínimos exigidos pelos empregadores, sucumbindo então às melhores oportunidades ofertadas.

Antigamente, diploma era sinônimo de alta qualificação e empregabilidade; hoje não mais. E por quê? Estamos diante da "Geração do Diploma", isto é, uma gama de milhões de indivíduos que cursaram a graduação, mas permanecem despreparados para enfrentar os desafios de um mercado de trabalho cada vez mais competitivo.

Podemos atribuir este fenômeno à confluência de vários motivos. O primeiro deles, sem dúvida, é a falta de experiência prática que estas pessoas carregam, mesmo quando seu histórico acadêmico revela que acumularam certificados de renomadas instituições de ensino. Por isto é que elas literalmente travam ao terem de liderar outros indivíduos, trabalhar em equipe, administrar conflitos ou comunicar suas ideias com eficácia no dia a dia.

Também há o problema da baixa qualidade do ensino ofertado pela maioria das universidades. Com uma abordagem exageradamente teórica - que impede o desenvolvimento de competências críticas como estas já citadas - e professores desmotivados, muitos dos aprendizes estão mais preocupados com a nota do semestre do que em aprender de verdade.

Outro grave complicador é o fato de que uma parcela considerável dos alunos não está minimamente preparada para alcançar um bom desempenho acadêmico em decorrência dos déficits de aprendizagem que carrega desde o ensino básico. Aliás, isto me faz lembrar a história de um colega professor de matemática que deixou o plano de aulas de lado para ensinar operações básicas aos seus alunos recém-ingressados na universidade. Era fazer isso ou, então, contentar-se em não avançar praticamente nada ao longo do ano.

No entanto, o dado mais preocupante tem a ver com o índice de analfabetismo funcional entre os universitários. Segundo o Instituto Paulo Montenegro (IPM), 38% dos acadêmicos brasileiros não conseguem interpretar textos de média complexidade e, quando formados, também não saberão ler relatórios, analisar problemas ou lidar com indicadores gerenciais em seu trabalho.

É por conta de todos estes fatores que muita gente atua em posições medianas, mesmo com quilos de diplomas, enquanto acompanha profissionais sem pedigree - mas com performance inquestionável - sendo disputados por várias companhias. Se estes já são realidade e mostraram a que vieram, aqueles parecem ter potencial só que ainda não provaram seu real valor.

A formação acadêmica continuará sendo decisiva na trajetória profissional de cada um de nós, porém não pense que seu diferencial virá do saber acumulado. É o seu portfólio de competências que chamará a atenção dos contratantes durante este e os próximos anos. Ou seja, a combinação entre o conhecimento técnico, a vivência prática e os resultados alcançados nas mais diversas situações-limite enfrentadas..

Antes de se inscrever num novo curso - especialmente, os de longa duração -, avalie bem o que você espera dele e o que fará para aproveitar os recursos lá investidos. Prestar-se ao papel de angariador de certificados já não é uma boa escolha há tempos.


Por:  Wellington Moreira para o RH.com.br 

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

VOCÊ É COMPETENTE?


Competência é uma das palavras da moda atualmente. Mas você sabe o que ela significa? Segundo o Dicionário Aurélio, competência é "... a capacidade decorrente de profundo conhecimento que alguém tem sobre um assunto...".

No mundo dos negócios, o conceito não difere muito, e é definido como sendo a soma de três componentes: Conhecimentos, Habilidades e Atitudes. Conhecimento é o mesmo que "ter o saber". Ou seja, dominar a teoria acerca de determinado tema. Já as habilidades são o "saber fazer", ou seja, saber aplicar na prática aquilo que foi aprendido na teoria. E as atitudes, por sua vez, significam "querer fazer".

Por exemplo: imagine um pneu furado. Ao descer do carro, a primeira coisa a fazer é sinalizar o local com o triângulo. Após isso, deve-se fixar o macaco, do lado do pneu furado, é claro, no local apropriado, para que a lataria não amasse. Esse é o conhecimento. Mas não adianta saber na teoria como fazer e na prática não possuir a destreza necessária para executar os passos. Essa é a habilidade.

Deter o conhecimento e a habilidade são suficientes para dizermos que alguém é competente na tarefa de trocar pneus, certo? Errado. Tudo isso de nada serve se o sujeito não tem a atitude de descer do carro e "meter a mão na massa" ao invés de mandar sua mulher fazer, na chuva.

Atualmente, há carência de mão-de-obra em diversos setores no país. Porém, nunca se formaram tantos profissionais nos ensinos técnico e superior. É fato que alguns ramos da economia desenvolveram-se de tal maneira que o número de formandos não é suficiente para suprir as vagas abertas. No entanto, há áreas em que o problema é outro.

Vejo, de um lado, muitas empresas que não conseguem preencher suas vagas por falta de mão-de-obra preparada. Do outro lado, profissionais, aos montes, com dificuldade em conseguir oportunidades.

Mas, se há oferta e há procura, qual o real problema, então? Acontece que muito da preparação dos profissionais, se não toda ela, é voltada para o desenvolvimento de competências técnicas. Isso ocorre tanto em função de a grade das escolas não contemplar o desenvolvimento comportamental quanto em função de o profissional buscar, na maioria das vezes, adquirir apenas competências técnicas.



E o que são competências técnicas e comportamentais? Competências técnicas são aquelas relacionadas ao que você saber fazer. São exemplos de competências técnicas:
- Operar uma máquina.
- Utilizar o Power Point, o Excel, o Windows.
- Dirigir um veículo.
- Desenhar uma planta construtiva.
- Realizar cálculos.
- Fazer um planejamento.
- Elaborar uma palestra.


Já as competências comportamentais são as ligadas a, como o próprio nome diz, comportamentos adotados no dia a dia. Podemos citar como exemplos:
- Pro-atividade.
- Relacionamento interpessoal.
- Negociação.
- Criatividade.
- Agilidade.
- Adotar comportamento seguro.
- Trabalho em equipe.
- Saber ouvir.
- Foco em resultado.


São centenas as competências possíveis, tanto técnicas quanto comportamentais. Não se espera que você apresente algum número próximo disso. Pelo contrário, um bom profissional apresenta cerca de 20 competências razoavelmente desenvolvidas.

Mas voltando ao nosso problema, decorre dele que as empresas deveriam, para suprir a lacuna citada, investir no preparo comportamental de seus profissionais. Entretanto, são poucas as que o fazem: o desenvolvimento de competências comportamentais é lento e caro, e o argumento mais comum, em minha opinião equivocado, é: "Não vou investir no funcionário, pois quando ele fica do jeito como queremos, acaba saindo da empresa".

Isso, obviamente, é uma visão míope que não permite enxergar o círculo virtuoso que é criado a partir daí: o desenvolvimento dos colaboradores torna-os, sim, por um lado, mais caros, pois profissionais diferenciados passam a ser mais requisitados pelo mercado, fazendo com que a empresa tenha de remunerá-los melhor, motivá-los de formas criativas etc., para mantê-los em seu quadro. Por outro lado, é notório que trazem resultados que compensam, e muito, o investimento neles feito.

Então, o que fazer? Bem, olhando do lado do profissional, esta é uma ótima oportunidade de se diferenciar em relação aos seus "concorrentes". Uma vez que muitas dessas competências não são tão comuns de se encontrar na maioria dos profissionais, desenvolvê-las torna-se uma grande vantagem competitiva em busca de um ótimo emprego.

E como fazê-lo? Há diversas formas de se desenvolverem competências comportamentais. É possível, por exemplo, que o profissional tenha autoconhecimento e autodisciplina suficiente a ponto de saber quais competências precisa desenvolver e como adotar esses novos comportamentos com o passar do tempo. Esse é o chamado autodesenvolvimento, raríssimo.

Outra forma é através de treinamento e desenvolvimento promovido pela própria empresa. Por isso, ao escolher o lugar onde trabalhará, verifique se a organização oferece desenvolvimento de competências aos seus funcionários. Isso mostra que ela investe nos seus colaboradores, algo que certamente agregará muito ao seu perfil profissional.

E, por último, a forma provavelmente mais eficaz de desenvolvimento de competências: o coaching. Segundo a enciclopédia digital Wikipedia, "Coaching é um processo definido com um acordo entre o coach (profissional) e o coache e (cliente) para atingir a um objetivo desejado pelo cliente, onde o coach apoia o cliente na busca de realizar o objetivo, ou seja, as diversas metas que somadas levam o coache e ao encontro ao seu desejo maior estabelecido dentro do processo de coaching. Isso é feito por meio de reflexões e posterior análise das opções e da identificação e uso das próprias competências, como o aprimoramento e também o adquirir de novas competências, além de perceber, reconhecer e superar as crenças limitantes, os pontos de maior fragilidade".

O fundamental é conhecer o conceito de competência, saber quais são as mais requisitadas pelo mercado, o que fazer para desenvolver aquelas que o profissional ainda não possui e, principalmente, ter a atitude de buscar esse desenvolvimento.

Em artigos futuros, listarei algumas competências comportamentais que penso serem fundamentais para o sucesso de qualquer profissional, em qualquer área, nos dias atuais. Aguardem e até logo!

Por:  Cleber Andriotti Castro para o RH.com.br 


sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

A LEI QUE PUNE AS EMPRESAS POR ATOS DE CORRUPÇÃO


Agora é lei, atos de corrupção vão enquadrar todos os tipos de empresa, de pequeno à grande porte. Além de impor a multa e o ressarcimento dos danos aos cofres públicos, a nova norma também impede a empresa condenada de receber financiamentos, subsídios, subvenções, doações ou empréstimos de órgãos ou empresas públicas.

Isso já acontece nos EUA de desde o ano de 1977, sabendo que as punições por aqui podem variar entre multa de 0,1% a 20% do faturamento bruto anual da empresa ou de valores entre 6.000 a 60 milhões de reais. Em casos extremos, elas podem ser obrigadas a fechar as portas.

Tomara que as empresas brasileiras invistam em ações de prevenção à corrupção para que não sejam punidas com altas multas se houverem irregularidades. A Lei de Combate à Corrupção, nº 12.846/2013, que pune com multas de até 20% do faturamento bruto empresas envolvidas em casos de corrupção. A lei foi publicada no Diário Oficial da União do último dia 29 de janeiro de 2014.

Afinal, se qualquer funcionário for flagrado cometendo um ato ilícito para a empresa, como pessoa jurídica, a empresa será processada e devidamente penalizada. União, Estados e municípios têm autonomia para abrir processos. Com essas novas regras, as empresas podem ser condenadas em processos penais. Anteriormente, apenas os funcionários, os administradores e sócios respondiam pelos crimes.

O fator importante desta lei é que ela enquadra todos os tipos de empresa, de pequeno à grande porte. Além de impor a multa e o ressarcimento dos danos aos cofres públicos, a nova norma também impede a empresa condenada de receber financiamentos, subsídios, subvenções, doações ou empréstimos de órgãos ou empresas públicas. 




http://administracaonoblog.blogspot.com.br/ 


quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

LIDERANÇA SEM BRILHO


E não há nada pior do que acordar com o pensamento de sempre todos os dias.

Acredito que entre 10 pessoas, oito já passaram por uma situação semelhante, acordar com o mesmo pensamento todos os dias imaginando que logo mais você estará em direção de um trabalho sem graça com as mesmas pessoas, executando as mesmas tarefas e sem perspectiva nenhuma de mudança.

Será desmotivação? Será um problema intrínseco?

Pode parecer que sim, mais uma liderança não preparada pode causar sensações como essas e provocar mudanças no comportamento dos seus liderados. Um líder não preparado é aquele que não vê soluções através de ideias de terceiros e que tem uma visão mitigada com relação a  inovação.


Ser líder é despertar desejos e vontades, trabalhar no interior de cada um, o objetivo de buscar sempre metas definidas. Não seja um líder sem brilho, inove sempre trabalhe lado a lado e desperte a vontade de "fazer mais" dos seus liderados, evitando assim a redução de produtividade do colaborador.

FONTE: http://www.administradores.com.br/artigos/cotidiano/lideranca-sem-brilho/75323/ 

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

SAIBA QUAL É O PERFIL DE UM GESTOR DE PESSOAS


Toda empresa que procura crescer investe em bons profissionais que saibam: se relacionar bem, que consigam exercer aquilo que aprenderam e que trabalhem em equipe. O fato é que, bons grupos, precisam de pessoas que estejam à frente para ajudar na divisão de tarefas e ajustar qualquer necessidade.

Essas pessoas são os líderes, que por estar nessa posição de liderança, devem possuir algumas características que são de suma importância para o bom andamento de toda equipe. Sendo assim, saiba qual é o perfil de um bom gestor de pessoas.

Respeite e confie em sua equipe: 

Seja gentil e cortês, cumprimente cada colaborador. Trabalhe o bom relacionamento interpessoal no seu local de trabalho. Preze pela ética sempre e coordene para que o convívio ali seja pacífico.

Planeje cada ação: 

Determine tudo que será feito, o que virá primeiro e o que será realizado depois. Apresente ainda as etapas e o momento de realizá-las. Lembre-se ainda de confiar sempre que é possível conquistar os objetivos.

Delegue as funções: 

Após definir tudo que precisará ser feito, busque as pessoas certas para realizar as atividades. Distribua as tarefas e confie que sua equipe fará tudo que foi designado.

Foque no positivo: 

Motive-os a sempre ter pensamentos positivos e acreditar que as ações que foram programadas darão certo. Seja otimista.

Dê o feedback: 

Reconheça o que foi feito pela sua equipe. Apresente sua opinião e faça uma avaliação daquilo que foi realizado. Elogie os trabalhos bem feitos e nos demais mostre no que é possível melhorar.

Além de todas essas características, talvez a mais importante seja: bons gestores sabem ensinar outros profissionais a se tornarem ótimos líderes. Por isso, busque além de tudo trocar conhecimentos com outros colaboradores. Assim vocês crescerão juntos e trarão resultados extraordinários para empresa.

http://www.ibccoaching.com.br/tudo-sobre-coaching/rh-e-gestao-de-pessoas/saiba-qual-e-o-perfil-de-um-bom-gestor-de-pessoas/

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

SETE COMPORTAMENTOS DOS PAIS QUE IMPEDIRÃO SEUS FILHOS DE SE TORNAREM LÍDERES



Muitos pais têm tratado suas crianças e adolescentes com mimos e comportamentos super protetores, impedindo seu crescimento pessoal.

Kathy Caprino, que escreve para a Forbes, costumava trabalhar como terapeuta familiar, antes de se tornar coach de carreira e liderança. Nesse longo tempo, em contato com casais, famílias e crianças, Caprino diz ter testemunhado uma variedade de comportamentos funcionais, mas também disfuncionais, por parte dos pais que conheceu. Impedir os filhos de ganhar independência, perseverança e se tornarem os líderes em potencial que são eram práticas frequentes, ainda que inconscientes.

Buscando informações sobre o assunto, Kathy se deparou com os livros do Dr. Tim Elmore, escritor e fundador de uma organização que busca empoderar jovens através de um trabalho de mentoria. O especialista confirmou suas constatações: muitos pais têm tratado suas crianças e adolescentes com mimos e comportamentos super protetores, impedindo seu crescimento pessoal e podando suas capacidades de liderança - de si mesmos e de empreendimentos ao redor do mundo.

Aqui estão 7 desses comportamentos, identificados por Elmore, e que devem ser evitados se você quer que seu filho se torne um líder capaz:

1. Não deixar as crianças se arriscarem

O medo de perdê-las nos leva a fazer tudo o que podemos para protegê-las. Isso é correto e de fato uma responsabilidade dos pais, mas há riscos saudáveis e que precisam ser permitidos. Psicólogos europeus descobriram que crianças que não podem brincar fora de casa e que nunca chegam a se machucar de leve (sofrer uma queda, por exemplo) frequentemente desenvolvem fobias na idade adulta. Não permitir que adolescentes sofram o fim de um relacionamento amoroso ou que crianças caiam algumas vezes, aprendendo que é normal, provavelmente gerará adultos arrogantes (que não sabem lidar com as falhas) e com baixa autoestima.

2. Correr ao seu socorro muito rápido

Quando cuidamos de todos os problemas e enchemos as crianças de excessivos cuidados, deixamos de ensiná-las a tomar iniciativa e enfrentar suas dificuldades. É necessário que elas aprendam a caminhar sozinhas, para que se tornem líderes. Do contrário, serão adultos acomodados e inconsequentes.

3. Elogiar com facilidade

Não há problemas em elogiar os filhos quando eles merecem, mas a política de que "todos são vencedores" pode ser prejudicial, em longo prazo. É importante fazer com que seu filho se sinta especial, mas elogiá-lo sem critério, deixando de lado comportamentos errados, lhe ensinará a mentir, exagerar e trair, por medo de enfrentar a realidade como ela é e de causar decepção ao admiti-la.

4. Deixar a culpa ser um obstáculo para a boa liderança

Seus filhos não precisam amar você todos os minutos de suas vidas. Eles conseguirão lidar com decepções, mas não com o fato de serem mimados. Por isso diga "não" ou "agora não" e deixe que eles lutem por aquilo que realmente valorizam e precisam.

5. Não compartilhar nossos erros

Adolescentes saudáveis desejarão fazer as coisas do seu jeito, e nós como adultos temos que permitir isso, o que não significa que não possamos ajudá-los. Compartilhar erros do passado pode gerar um sentimento de identificação e orientar seus filhos a escolherem melhor. Você não é o único a influenciar seu filho, então busque ser a melhor influência.

6. Confundir inteligência, talento e influência com maturidade

A inteligência é muitas vezes usada como uma medida da maturidade de uma criança, e, como resultado, pais costumam deduzir que uma criança inteligente está pronta para o mundo, o que não é necessariamente verdade. Para decidir quando soltar mais seus filhos e dar-lhes mais independência, observe outras crianças da idade deles, e veja como responde às pequenas responsabilidades que lhes forem dadas. Não apresse nem atrase esta independência!

7. Não fazer o que dizemos

Como pais, é nossa responsabilidade dar o exemplo de vida que queremos que nossos filhos vivam, ajudando-lhes a construir um bom caráter e a serem responsáveis em todos os aspectos. Como líderes de nossas casas, podemos começar por falar apenas com honestidade, sem hipocrisia ou mentiras (nem mesmo aquelas mais simples). Observe suas ações e escolhas éticas; seu filho, com certeza, as estará observando.



FONTE:http://www.administradores.com.br/noticias/cotidiano/7-comportamentos-dos-pais-que-impedirao-seus-filhos-de-se-tornarem-lideres/83838/ 

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

QUAL IMAGEM VOCÊ ESPERA CONSTRUIR NAS REDES SOCIAIS?


Nos dias de hoje, todos nós, gradativamente, nos rendemos aos apelos das redes sociais. Empresas e profissionais que estão ao largo desse movimento, no médio prazo, pagarão um preço pela falta de interatividade e por andar na contramão das tendências do mercado. Afinal, ninguém cresce sozinho e nutrir uma boa rede de contatos tem suas vantagens. Participar de ambientes virtuais e tecer novos contatos virou quase uma obrigatoriedade. Sejam em situações sociais ou profissionais, surge sempre a pergunta clássica: “você está no Twitter, Facebook. LinkedIN , MySpace, Orkut ou..?”
Aderimos às inovações virtuais para não corrermos o risco de ser o “diferente” do grupo. Independente dos diversos interesses relativos às necessidades e expectativas de cada um, acessar o universo das redes sociais nos traz a sensação de fazer parte de um mundo sem fronteiras, onde a viabilidade dos nossos objetivos, independente do quão distante possa parecer, resume-se apenas a uma questão de tempo.
As redes sociais viabilizam, também, o compartilhamento das informações, em curtíssimo tempo, contribuindo para o processo de divulgação de culturas e novos conhecimentos, através da troca entre grupos com interesses afins. Ao ampliarmos nosso nível de conhecimento potencializamos nossa conectividade, pois quanto maior o saber maior a abrangência de contatos.
Contudo, como em qualquer ambiente coletivo, seja ele virtual ou não, temos que nos certificar do nosso real propósito e estabelecer uma postura convergente com o que queremos conquistar. Mesmo que essa conquista refira-se apenas à aquisição de novos contatos. Nesses termos, uma estratégia de atuação definida e um mínimo de zelo pela própria imagem devem ser requisitos básicos antes de nos lançar às cegas nas redes sociais.
É estranho encontrar pessoas, como por exemplo, no “Twitter”, as quais tornam públicas suas rotinas pessoais, sem economia de detalhes, para milhares de “followers” com os quais não mantêm um nível de relacionamento que justifique essa conduta. Temos de zelar pela imagem como queremos ser vistos e lembrados.
Determinados pormenores da nossa vida pessoal devem ser comentados através de mensagens diretas, com aqueles com quem compartilhamos de certa intimidade, e não divulgados nas esferas das redes sociais. É mais prudente agir dessa maneira, pois devemos lembrar que investimos grande parte do nosso tempo na construção de uma boa imagem, e, às vezes, por um deslize, a comprometemos por uma vida inteira.
Uma maneira de atuar com segurança e eficiência nas redes sociais é elaborar um perfil em linha com o tipo de relacionamento que você deseja trabalhar. Se sua opção for exercer relações de trabalho, assuma uma postura profissional e não ceda ao impulso de descontrair-se demais para não comprometer seu objetivo.
Lembre-se que uma boa imagem é construída dia a dia por cada um de nossos gestos e atitudes. Se “paredes têm ouvidos”, o que dizer das redes sociais. Portanto, cuidado com aquilo que você torna público! No mais, aproveite as inúmeras vantagens dos circuitos virtuais e “faça a diferença”.

Por Waleska Farias


sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

O QUE É NECESSÁRIO PARA UM PROFISSIONAL SE DESTACAR?


A vida sempre está em constante movimento e o ser humano é convidado a se movimentar junto ao ritmo dela, a se tornar melhor, mais consciente e atento às próprias reações, comportamentos, escolhas e objetivos.
No contexto profissional, é importante se perguntar como se tornar um trabalhador melhor, com características únicas e diferenciado na empresa ou organização em que trabalha. Quais as atitudes e qualidades a serem desenvolvidas para isso?
Um ponto importante é conhecer bem as responsabilidades da função. Ter claro o que faz parte do cargo e pedir ao superior para esclarecer as tarefas do dia a dia, caso não tenha isso transparente, permite que a pessoa possa se organizar melhor no seu trabalho, evitando perder tempo ou deixar para última hora os compromissos.
Consequentemente, isso nos leva a outra questão fundamental: a gestão do tempo. Ele é importante e saber respeitar o próprio e o dos outros é uma característica essencial para um profissional que se destaca dos demais.
Podemos organizar melhor o tempo à disposição por meio de um planejamento adequado dos objetivos e da definição de prioridades e, além disso, respeitá-las, organizando o espaço de trabalho, concentrando as tarefas importantes ou mais criativas nos momentos de maior pico de energia (por exemplo de manhã, mas depende de cada pessoa).
Outro ponto é saber trabalhar em equipe e ter flexibilidade para gerar mais harmonia nas relações interpessoais. A capacidade comunicativa e a condivisão das informações e das metas facilitam a colaboração em grupo, permitindo que os relacionamentos se tornem laços importantes para o sucesso de todos os envolvidos.
Para ter confiança como profissional é preciso agir como “dono do negócio” e “microempresário”. Saber desenvolver o próprio trabalho sem que alguém precise controlar e fiscalizar, fortalece a autodisciplina necessária para ir em direção aos resultados. Ela fortalece a força de vontade, a determinação, a perseverança, a autoconfiança e a autorrealização.
Como o conceito japonês de Kaizen nos ensina, é sempre possível fazer melhor. Kaizen significa “mudança para melhor”, ou seja, uma melhoria contínua e gradual na vida em geral.
Errar é humano, não somos máquinas. O objetivo do profissional diferenciado não é ser perfeito, mas progredir dia após dia, melhorando sempre, aprendendo  e evoluindo  no seu caminho pessoal e do trabalho.

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

DEZ DICAS PARA NÃO PERDER TEMPO COM AS REDES SOCIAIS



O impacto das redes sociais na produtividade das pessoas é um dos assuntos mais polêmicos em meus treinamentos e palestras. Todo mundo entende que, quando mal utilizadas, as redes podem se tornam os maiores vilões da perda de tempo. Isso significa que você pode passar horas navegando sem, necessariamente, realizar algo produtivo. Para lhe ajudar a se livrar desse vilão, preparei um resumo com 10 estratégias que podem salvar o seu tempo:
1 – Seja seletivo nas suas redes – Quantidade de redes não é qualidade. Para que participar de redes sociais que não sejam relevantes? O ideal é focar nas principais redes onde seus amigos e interesses estão localizados. Eu por exemplo, uso apenas 4 redes (Facebook, LinkedIn, Twitter e Orkut -> nessa ordem de importância).
2 – Cancele e-mails de notificações – Todas as redes permitem configurar o aviso de recebimento de e-mails, o melhor é cancelar todos, assim você comanda a rede e acessa quando quiser, caso contrário vai ser difícil controlar a vontade de saber porque você foi “taggeado” na foto da sua amiga…
3 – Determine um foco nas redes – Quem tenta agradar a gregos e troianos ao mesmo tempo se complica com um dos lados. Crie uma estratégia para cada rede que você tiver. Por exemplo, se você for utilizar o Twitter para fins profissionais, não misture com coisas pessoais. Muitas empresas utilizam as redes sociais na hora de contratar um profissional e vai pegar muito mal se houver fotos suas bêbado depois da balada. Mantenha coerência no perfil que você definir, com fotos, textos e comentários! Muita gente tem se queimado sem perceber por falta de estratégia!
4 – Determine horários – Eu não sou contra ver seu Facebook durante o horário de expediente, sou contra o abuso desse uso. Utilize seus horários antes ou após o expediente e seu horário de almoço caso queira acessar as redes no trabalho para fins pessoais. Eu costumo ver e responder minhas redes no final do dia, em casa.
5 – Siga poucas pessoas, mas relevantes – Para que seguir gente que não tem nada a ver ou que o conteúdo se tornou irrelevante? Faça uma dieta de pessoas que você segue, repare nos próximos dias quem não tem agregado valor e simplesmente deixe de seguir esta pessoa.
6 – Utilize agregadores – Existem sites e softwares que permitem centralizar suas redes sociais ou atualizar a partir de um único post. Eu tenho utilizado o Tweetdeck que me permite atualizar meu Facebook, Twitter e LinkedIn de uma só vez. Um site que vale a pena dar uma olhada é o http://www.threadsy.com/ que junta e-mails e suas redes em um só lugar.
7 – Seja relevante nas suas redes – As pessoas gostam de seguir pessoas que fornecem um conteúdo relevante, na medida certa e com periodicidade. Aquele chato que “twitta” muito de uma vez só, acaba perdendo seguidores. E o que “twitta” posts dizendo que acordou de mau humor também não agrega.
8 – Aproveite seu tempo de espera – Eu gosto muito de atualizar minhas redes quanto estou no aeroporto ou esperando para começar um evento. Aproveitar esse tempinho é muito válido desde que seu celular ou tablet estejam habilitados para tal. Existem centenas de softwares para esses dispositivos que mandam muito bem!
9 – Rede social não requer “real time answer” – Não sinta-se obrigado a responder uma mensagem na mesma hora que a pessoa te enviou. Se fosse urgente de verdade, ela encontraria outra forma de falar com você. Se você cria esse péssimo hábito de responder assim que chega, além de acostumar mal as pessoas, vai perder muito tempo desnecessariamente!
10 – A vida existe lá fora – Não é porque a vida social se tornou digital que você vai se esconder atrás de um computador em seus relacionamentos. É preciso reservar um tempo para estar junto com os amigos e família presencialmente!

POR: Christian Barbosa