sexta-feira, 21 de março de 2014

CINCO DICAS PARA LIDAR COM PESSOAS CONTROLADORAS



Indivíduos que gostam de controlar tudo ao redor, inclusive outras pessoas, tendem a comportamentos desrespeitosos e antipáticos. Normalmente, a pessoa controladora possui problemas mais profundos e essa característica é um sintoma de possível narcisismo, insegurança ou tendências sociopatas. Elas costumam ser egoístas, teimosas e imaturas. Quanto mais você se deixar atingir pelo comportamento desse conhecido, mais depressivo e irritado você ficará.  


Confira algumas dicas de como lidar com alguém controlador:

1) Analise seu comportamento

Se você sente que essa pessoa tenta controlar e criticar constantemente seu comportamento, avalie como você contribui para que ela tenha essa liberdade. Talvez você tenha ficado preguiçoso e dado margem para reclamações, ou você não consegue se impor diante desse comportamento e prefere baixar a cabeça. Seja qual for a razão, busque alternativas que mudem o padrão de atitudes do controlador em relação a você e retirem a liberdade e controle das mãos dessa pessoa.


2) Acredite em seu potencial

Quanto mais você sentir que merece ser ouvido, mais oportunidade irá criar para que isso aconteça. Se a pessoa controladora fez com que você desacreditasse em suas qualidades e habilidades, lembre-se das vezes que uma decisão sua fez diferença, dos elogios que você recebeu por determinado trabalho ou de todo o esforço empregado nas tarefas que ele criticou. Essa pessoa só irá atingi-lo emocionalmente se você permitir, e, diferente dela, você não pode deixar que suas emoções controlem suas atitudes.

 
3) Cuidado com suas palavras

Para algumas pessoas, conhecimento é poder. Não conte ao seu colega controlador sobre seus planos e desejos. Se o que você quer não se alinhar com os planos dessa pessoa, ela fará de tudo para que seus objetivos não se concretizem.


4) Se o controle é uma ilusão, seja um ilusionista

Ninguém consegue controlar tudo ao mesmo tempo. Por conta disso, você deve ser diplomático o suficiente para que essa pessoa não desconte essa frustração em você, ou o culpe pelas decisões erradas que ela tomou.  

5) Quando o resto não deu certo

Algumas vezes, ser diplomático e paciente não resolve a situação e a pessoa controladora precisa ser confrontada. Como você irá fazer isso depende muito de quem é o controlador. Se for um chefe, por exemplo, não é recomendável que você faça isso, já que o controle realmente é dele. Mas, se a pessoa for um amigo, familiar ou companheiro, essa atitude é necessária para que a relação entre vocês não acabe ou fique prejudicada.

quinta-feira, 20 de março de 2014

A PALAVRA É COMPROMETIMENTO



Uma das mais importantes características de um profissional que se destaca é o comprometimento. São profissionais de sucesso que são engajados no que fazem e que têm atitude
As pessoas comprometidas se preocupam com e como fazem seu trabalho, terminam a sua tarefa de forma clara, precisa sem o pensamento “vai de qualquer jeito”. A dedicação e o empenho são palavras fortes no vocabulário de uma pessoa que é comprometida com sua vida pessoal ou profissional. É uma motivação interna dessas pessoas, mesmo que ao seu redor nada favoreça para que esse comprometimento seja explorado ou desencadeado.
Alguns colaboradores por muitas vezes acham que ajudando ao colega, realizando tarefas que não é de sua responsabilidade ou oferecendo novas ideias para a empresa, estão fazendo demais ou realizando aquilo que não deve, achando que não ganham para fazer além de sua obrigação e que por muitas vezes não é reconhecido pela empresa ou por colegas. É certo que o comprometimento não pode partir apenas do colaborador, a empresa tem que está aberta a reconhecer o potencial de seus funcionários, à medida que estes começam a se destacarem.
Mas o que devo chamar atenção é que para haver o reconhecimento, tem que haver o comprometimento. Se você nunca toma atitudes, como irão lhe notar? Se você não se compromete em ajudar, opinar e der o primeiro passo, com certeza será difícil alguém lhe dê crédito e reconheça que você é capaz de executar tarefas que antes só eram realizadas por outras pessoas.
Vejamos um exemplo bem básico, um casamento é um tipo de comprometimento? Você usar uma aliança na mão quer dizer que você está comprometido? Não necessariamente! Assim como no seu trabalho, um relacionamento tem responsabilidades e benefícios, se você não se compromete com seu parceiro (a) em levar uma vida de comum acordo, abdicando de certas coisas e motivado a realizar outras que vai fazer sua vida a dois ser mais prazerosa, e assim trazer excelentes benefícios e resultados, não vai ter a reciprocidade de quem você quer. A outra pessoa também não vai se comprometer nessa aliança matrimonial.
Experimente comprometer-se com as pequenas coisas do dia a dia no seu trabalho. Você terá um gostinho de dever cumprido no final do expediente, as pessoas começarão a notar a diferença e automaticamente seguirão seu exemplo. Se isso não acontecer não tem problema, o importante é a sensação de bem estar que você vai sentir de ser útil e de que no seu caso, o sucesso é certo.

quarta-feira, 19 de março de 2014

PERDI A FUNCIONÁRIA PARA O FACEBOOK


O vício no smartphone é uma doença a ser estudada
Estava em viagem de trabalho na cidade de Fortaleza e, enquanto jantava com alguns empresários, ouvi de um deles a frase: “Perdi a funcionária para o Facebook”.
Fiquei pensando no significado daquilo. Será que ele tinha uma ótima funcionária de TI que foi selecionada para ajudar o Mark Zuckerberg com alguma nova funcionalidade da rede social? Não. Infelizmente, para a moça, não se tratava disto…
Acredito que você tenha pensado em algo diferente, quando leu o título deste artigo, e, sim, você estava completamente certo ao considerar: “vai ver que a moça não desgrudava do Facebook”. É isto mesmo! E o mais triste é que a história se repetirá milhares de vezes.
Antigamente, perdíamos o funcionário para o concorrente. Depois de anos de investimento em treinamentos internos, que ocupavam o tempo de profissionais mais experientes da empresa ensinando esta pessoa a trabalhar; depois de anos oferecendo uma bolsa pra ela fazer faculdade; depois de pagar viagem, hotel e inscrição de cursos fora da empresa; depois de tudo isto, perdíamos o funcionário para o concorrente.
Ou ainda pior: ele mesmo se transformava num novo concorrente. Cheio de potencial.
Aos empresários que vinham chorar as pitangas em uma situação destas, eu sempre dizia: pega sua senha e entra na fila, porque eu conheço centenas de casos idênticos e o seu não foi o primeiro e nem será o último.
É normal. A empresa tem de se transformar em escola, tem de educar, treinar, mostrar como se faz e depois encarar até como um orgulho a pessoa que se desenvolveu e foi em busca de novas oportunidades e desafios.
A cada funcionário que se vai, eu recomendo que o empresário repense o ambiente de trabalho, o plano de carreira, as verdadeiras razões que levaram aquela pessoa a deixar a empresa e buscar outra posição de trabalho.
Mas para o problema do empresário de Fortaleza eu não achei resposta.
A funcionária ficava no Facebook o dia inteiro. Foi repreendida verbalmente. Bloquearam o acesso nas máquinas da empresa e então ela passou a usar o celular. Impediram o uso do celular e ela passou a dedicar longos períodos de tempo no banheiro. Logicamente, com o celular.
E o que fazer então?
A única saída dele foi demitir. Mas gostava da moça e me disse que nunca tinha encontrado alguém com tanto potencial para a função. Era inteligente e aprendia rápido. Mas não desgrudava do Facebook.
O vício no smartphone é uma doença a ser estudada. Mas já virou causa de desemprego em Fortaleza. E, claro, a moça precisa de tratamento e pode retomar sua vida profissional com uma carreira brilhante, assim que conseguir dominar o desejo de acessar a rede social.
Mas minha maior preocupação é com o empresário. Perder pro concorrente é uma coisa, mas perder pro Facebook… Vai reclamar com quem?

 

terça-feira, 18 de março de 2014

SEIS DICAS PRA QUEM QUER SAIR DA FACULDADE REALMENTE PREPARADO PARA O MERCADO

 

Experiência profissional no período universitário é fundamental para garantir bons empregos
Com a grande demanda por profissionais qualificados, apenas as boas notas não são mais garantias suficientes para classificar o estudante para o seu primeiro emprego. Por isso, a consultoria Robert Half listou seis dicas para quem pretende se qualificar durante o período universitário:
1 . Procure estágios – Busque o responsável por estágios na sua faculdade, procure empregadores de seu interesse e mantenha contato com os diretores de ensino e professores para conquistar um estágio.
2 . Pense além dos cifrões – Estágios remunerados são atraentes, mas não pense apenas no dinheiro. As oportunidades valiosas são as que proporcionarão a você o máximo de exposição, experiências e conexões.
3 . Seja um voluntário - Busque trabalhos voluntários que possam reforçar suas competências e habilidades.
4 . Explore todas as suas opções - Oportunidades temporárias permitem ganhar experiência no mundo real. Algumas tarefas de contabilidade e finanças temporárias podem resultar em ofertas de trabalho permanente.
5 . Agarre as oportunidades - Não se veja como "apenas um estagiário", "voluntário" ou  “temporário". Trate cada oportunidade como um trabalho real, adotando a mentalidade de um funcionário permanente. Observe como os outros colaboradores interagem e adapte o seu estilo de trabalho e comportamento..
6 . Fique em contato - Depois de um estágio ou de um trabalho temporário, escreva uma carta de agradecimento para quem te ajudou ou orientou. E mantenha contato durante todo o seu período universitário. Dessa forma, suas chances de garantir ligações de trabalho, recomendações ou até mesmo uma oferta de emprego aumentam.


 

segunda-feira, 17 de março de 2014

SECRETARIADO EFICAZ - UM NOVO MODELO DE INTERFERÊNCIA POSITIVA



PENSANDO EM QUALIDADE DE VIDA
 

O que provoca a sensação de cansaço, stress e desgaste no ambiente de trabalho? Uma das respostas para isso está exatamente ligada às funções do secretariado, ou seja, falta de organização, acúmulo de tarefas e ações desconectadas. Uma secretária com senso de planejamento e que sabe organizar as prioridades com base nas estruturas emocionais de sua equipe é fundamental no processo de qualidade de vida das pessoas envolvidas.

CLIMA ORGANIZACIONAL E AS AÇÕES SECRETARIADAS
O clima organizacional é o ambiente humano dentro do qual as pessoas de uma organização fazem seu trabalho. Este é detectado psicologicamente, na percepção e reação de cada indivíduo. Nas ações secretariadas está uma parte importante das diferentes espécies de motivação, concorre para a qualidade do ambiente organizacional, sendo percebido pelos participantes da empresa e que influencia o comportamento geral. Aumenta ou diminui a motivação, o desempenho humano e a satisfação no trabalho. O Novo modelo de secretariado precisa interferir direta ou indiretamente nas ações de liderança, promovendo mudança de modelos nos relacionamentos por meio de ações conduzidas, ai se exige mais que preparação técnica, mas empatia, sensibilidade e capacidade de relacionamento.

APRENDIZAGEM, UM MODELO DE DISSEMINAÇÃO DO CONHECIMENTO
Na esfera do secretariado também está a possibilidade de conduzir processos de mudanças através do conhecimento de novos modelos de comportamento em todos os aspectos da vida. Entenda que a maioria dos profissionais estão tecnicamente preparados para lidar com sua área de conhecimento, porém a secretária (devidamente preparada) deve estar apta a interferir em todas as áreas, trazendo modelos que facilitem as ações, promovam a qualidade, eficiência e o bem estar. Mas estes modelos necessitam ser incorporados, aprendidos; Imagine um engenheiro (como conheço muitos) que é expert em sua área, porém um desastre em planejamento e comunicação. Evidentemente estará em constante conflito com seus liderados, esquecendo-se de tratos, descumprindo prazos, ignorando compromissos, enfim, um desastre no que diz respeito ao conhecimento de técnicas de auto secretariado, caberá aí um desenvolvimento de um novo modelo de procedimento, imagine quanto este profissional poderá crescer com uma secretária que não somente organize, mas ensine este técnico a viver com menos conflitos?
 
IMAGINE EM ESCALA MAIOR, UMA EMPRESA COM UM MODELO DESASTRADO DE ORGANIZAÇÃO, COMPORTAMENTO E PLANEJAMENTO, quanto se ganharia com o aprendizado de uma nova filosofia de comportamento na gestão dos diversos processos? EIS AI UM ÓTIMO DESAFIO!!


(Múcio Morais)


 

domingo, 16 de março de 2014

FUNÇÕES DO "SE"


Para quem está se preparando para vestibulares e concursos públicos, você já se deparou com o seguinte assunto: As funções do “se”?
Falarei sobre esse assunto em algumas postagens – em doses homeopáticas, para não se tornar um assunto muito assustador, agora vamos aprofundar mais. Mas não se preocupe que não é tão assustador assim...

Anote: A primeira função do “se” que vou mostrar é: Pronome reflexivo.
Lembre-se de que a palavra “reflexivo” já remete a algo que volta para si mesmo, certo?
Pronome Reflexivo
Indica que o sujeito pratica a ação e que essa ação recai sobre esse mesmo sujeito.
Ex.: O gerente se feriu com a atitude que tomou.
E, ainda, dois sujeitos praticam uma ação recíproca, ou seja, um causa efeito no outro.
Ex.: Romeu e Julieta amam-se.
 “Se” nesses dois casos são pronomes reflexivos.
Outra função do “se” é Partícula integrante do verbo. O próprio nome já avisa: “se” faz parte do verbo, praticamente nasceu com ele.
Ex.: Por que ele não para de se queixar?
Da mesma forma que digo queixar-se, digo queixar-me, queixar-nos, etc. Quando a partícula é integrante do verbo, podemos usar todos os pronomes oblíquos átonos: me, te, nos, vos.
Além da função de pronome reflexivo e de partícula integrante do verbo, como vimos, o “Se” também faz papel de partícula apassivadora e de partícula de realce, chamada, também, de partícula expletiva.
Partícula apassivadora: Serve para indicar que a frase está na voz passiva sintética. O que é voz passiva sintética?
Só para relembrar:
Vozes do verbo
Voz ativa: o sujeito faz a ação:
Ex.: Martha digitou todo o trabalho em apenas trinta minutos.
Sujeito: Martha
Voz passiva: Quem comete a ação agora é o agente da passiva:
Todo o trabalho foi digitado por Martha em apenas trinta minutos.
Sujeito: Todo o trabalho
Agente da passiva: por Martha.
A voz passiva divide-se em dois tipos: Voz passiva analítica e voz passiva sintética.
Voz passiva analítica: Algo é feito por alguém.
Ex.: A prova do concurso está sendo preparada.
Ex.: A estatística foi feita pelo IBGE.
Ex.: A prova foi bem elaborada.
Voz passiva sintética: Faz-se algo
Ex.: Cortam-se cabelos.
Ex.: Falavam-se bobagens.
Ex.: Finalizaram-se as provas.
Ex.: Alugam-se casas.
Perceba que essas frases podem ser transformadas em voz passiva analítica (apenas frases com verbos transitivos diretos - aqueles que não vêm acompanhados de preposição):
Ex.: Cabelos são cortados
Ex.: Bobagens são faladas
Ex.: As provas foram finalizadas.
Ex.: Casas são alugadas.
Voltando ao assunto partícula apassivadora: o elemento “se” nas sentenças passivas sintéticas é chamado de partícula apassivadora. 
Partícula de realce ou expletiva
Como já dito, é usada para dar maior ênfase ao que se quer dizer. Acompanha verbos  intransitivos, ou seja, aqueles que não necessitam de complemento.
Ex.: Murcham-se as flores. 
O verbo murchar, não necessita de pronome e é intransitivo (Flores murcham).
O “se” nesse caso é usado apenas para realce.
Outro exemplo: O vento se foi tão rápido quanto veio. 
Agora o “se” como índice de indeterminação do sujeito e “se” como sujeito acusativo.
Falaremos agora sobre o uso do “se” como indeterminação do sujeito e sujeito acusativo:
Indeterminação do sujeito: 
Ex.: Precisa-se de livros. 
Quem precisa? Não sabemos.
Ex.: Morre-se de tédio.
Quem? Também não sabemos.
Ex.: Necessita-se de voluntários.
Quem necessita? Outra vez, não sabemos.
Sentenças assim, cujo sujeito não é claro, ou seja, ele é indeterminado, a partícula “se” tem a função de “Índice de indeterminação do sujeito”, pois não podemos apontar quem precisa, quem morre, quem necessita.
Você pode perguntar: O que é sujeito indeterminado?
Primeiramente: Não é possível determiná-lo
Além disso: O verbo encontra-se na 3ª pessoa do plural, sem a existência de uma pessoa que cometeu a ação:
Ex.: Enviaram o e-mail para o endereço errado.
Ex.: Disseram que ele chegou atrasado.
Quem enviou o e-mail? Quem disse que ele chegou atrasado? Não sabemos.
E ainda, o verbo encontra-se na terceira pessoa do singular mais a partícula se – detalhe – nesses casos o verbo é sempre transitivo indireto, ou seja, vem acompanhado de preposição.
Ex.: Precisa-se de mais tempo.
Ex.: Necessita-se de voluntários.
Neste último caso o sujeito é indeterminado e classificamos a palavra “se” como índice de indeterminação do sujeito.
Sujeito acusativo
O elemento “se” é considerado sujeito acusativo quando ele é sujeito de um verbo e objeto direto de outro ao mesmo tempo. Que enrolado! Mas um exemplo vai clarear, eu penso:
Ex.: Eles deixaram-se levar pela indisciplina alheia.
Qual o objeto do verbo deixar? “se” que corresponde a “eles”.
Qual o sujeito do verbo “levar”? “se”.
Ou seja, o objeto do verbo deixar é “se” e o sujeito do verbo levar é “se” também. Quando isso acontece, a partícula “se” é chamada de sujeito acusativo, afinal foram eles mesmos os responsáveis por cometer uma ação e por ser o objeto dessa ação.  

sexta-feira, 14 de março de 2014

PERFIL AUTORITÁRIO DÁ MARGEM AO ASSÉDIO MORAL



O uso de autoridade não pode ser confundido com poder
Sabe aquele líder de quem toda a equipe treme de medo? Aquele que, ao chamar a atenção de um colaborador por algum erro que tenha cometido, com frequência usa palavras e atitudes agressivas ao extremo? Cuidado com esse tipo de liderança na sua empresa. O uso de autoridade não pode ser confundido com autoritarismo e abuso de poder, pois corre o risco de cair na gravidade do assedio moral. Saiba como identificar o problema e de que forma orientar líderes neste sentido.
Ao definir que atitudes de um líder se enquadram em assedio moral, o psicólogo e Perito do Tribunal do Trabalho de Porto Velho, Roberto Lázaro Silveira, cita o pesquisador Caroll Brodsky. “Ele define assedio moral como tentativas repetidas e persistentes de uma pessoa a fim de atormentar, frustrar ou quebrar a resistência de outra. Uma forma de tratamento que, aplicado com persistência, provoca, amedronta, intimida e incomoda a vítima”, coloca Silveira.
Roberto alerta que o assédio é composto por atitudes hostis acumulativas que, por vezes, parecem inofensivas, mas que causam graves consequências aos profissionais. “A situação causa um alto nível de estresse na vítima, gerando ansiedade, depressão e estresse pós-traumático. A carreira, o relacionamento familiar e a saúde física e mental são gravemente comprometidos. Em suma, para a sociedade como um todo, os resultados são desastrosos”, enfatiza.
Observar condutas agressivas e realizar constantes pesquisas de clima organizacional são algumas medidas capazes de auxiliar o RH a identificar líderes propícios à prática do assedio moral. A orientação é do psicólogo, coach e especialista em formação gerencial Jairo Martiniano.
“É interessante observar sinais, como: o medo da equipe de se expor, o consenso silencioso em reuniões que gerariam debates, pedidos de troca de setor e condutas mais agressivas. Nas pesquisas de clima, é importante constar uma avaliação de liderança e garantir o sigilo das informações”, aconselha o psicólogo.
A promoção sem preparação é um dos fatores que propiciam situações de assédio moral, de acordo com Martiniano: “faz-se necessário uma avaliação completa da personalidade do futuro líder. Realizar uma boa entrevista e, claro, avaliar o histórico deste profissional em outras áreas. É fundamental identificar como é a sua educação no tratamento com todos os níveis”.
 
http://dtcom.com.br/site/index.php/perfil-autoritario-da-margem-ao-assedio-moral/

quinta-feira, 13 de março de 2014

DEZESSETE ATITUDES QUE IMPEDEM O PROFISSIONAL DE SE TORNAR UM LÍDER



"Há atitudes clássicas que podem afetar a vida profissional e impossibilitar um almejado cargo de chefia"
Muitas pessoas não entendem o motivo pelo qual, apesar de todos os esforços, não são vistas como líderes. Segundo Henri Fernandes Cardim, consultor de negócios especialista em coaching e executivo à frente da HFC Consultoria & Treinamento, há atitudes clássicas que podem afetar a vida profissional e impossibilitar um almejado cargo de chefia.
Veja abaixo os 17 erros mais comuns:

1 - Postura de escravo: ter atitude passiva, acreditando que apenas quando for promovido precisará mudar.
2 - Puxa saco: pensar que será promovido por rir das piadas do chefe é um erro.
3 - Conhecimento pífio: não estudar e não se atualizar, mas imaginar que ninguém nota.
4 - Medo de errar: o medo de decidir é falha grave.
5 - Pai e chefe: Confundir chefe com pai.
6 - O príncipe: achar que tem o direito à vaga apenas por ser herdeiro ou por se sentir especial.
7- Infantilidade: postura imatura em reuniões acaba com boas oportunidades.
8 - Menosprezar projetos pequenos: fazer com desdém por achar fácil, esquecendo que, independente do tamanho, o que se mede é empenho e resultado.
9 - Falta de foco: Trabalhar apenas por dinheiro, sem visão de carreira de médio e longo prazo;
10 - Previsível: entregar apenas o que é solicitado, sem superar as expectativas do superior imediato;
11 - Pata ou galinha: exercer o marketing pessoal de maneira equivocada. Botar ovo pequeno (galinha) e fazer escândalo, ou botar ovo grande (pata) e ficar quieto.
12 - Salto alto: logo após assumir a posição, deixa a humildade de lado e passa a ser o carrasco.
13 - Sabe tudo: Ter o impulso de responder tudo imediatamente, acreditando que esperam dele respostas rápidas apenas.
14 - Largar: abandona a tarefa e não acompanha, assim tenta se isentar da eventual falha.
15 - Indisciplina: acreditar que por se tornar líder pode ser ou continuar sem disciplina;
16 - Guardar tudo na cabeça: dispensar uso de agenda por acreditar que tem memória fotográfica ou não saber usá-la.
17 - Inflexível: acreditar que por ser chefe não é necessário ser flexível e negociar com a equipe.

quarta-feira, 12 de março de 2014

BIBLIOTECÁRIOS E SUA RELAÇÃO COM AS REDES SOCIAIS



Estar presente nas redes sociais é uma necessidade para as bibliotecas universitárias. Por meio delas os serviços, produtos, treinamentos e conteúdos se tornam conhecidos pelo público, mas ainda há muito que aprender sobre o uso das redes sociais. É o que constata a bibliotecária e pesquisadora Giseli Adornato de Aguiar em pesquisa realizada na Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP. A partir de seu trabalho, ela pôde perceber que não há uma base teórica sólida que dê respaldo aos responsáveis pelas redes sociais das bibliotecas: eles convivem com incertezas sobre o alcance daquilo que veiculam, assim como ainda têm dúvidas sobre o que pode ser veiculado.
A dissertação de mestrado Uso das ferramentas de redes sociais em bibliotecas universitárias: um estudo exploratório na Unesp, Unicamp e USP, desenvolvida na ECA, com orientação de José Fernando Modesto da Silva, foi vencedora do “XI Prêmio de Biblioteconomia Paulista Laura Russo”, na categoria “Trabalhos Acadêmicos – Mestrado” do Conselho Regional de Biblioteconomia do Estado de São Paulo (CRB-8).
Dentre as 101 bibliotecas de unidades das três Universidades públicas mais importantes de São Paulo — sendo 46 da USP, 30 da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e 25 da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) — 49,5% usam frequentemente as redes sociais. As mais usadas são o Facebook, Twitter e Blog. O objetivo da pesquisa foi avaliar a contribuição dessas redes para as bibliotecas.
O conteúdo divulgado varia entre informações sobre a biblioteca, novas aquisições, tutoriais de produtos disponibilizados e informações importantes para o público-alvo. O conteúdo selecionado é pensado de acordo com a área de conhecimento da faculdade e de acordo com a ferramenta usada. Também servem como um canal de comunicação: tornam possível a divulgação de treinamentos, aumentando seu público.
Foi identificado que as redes ajudam a atrair as pessoas que têm as características da chamada geração y, que valoriza o uso da tecnologia para usar a biblioteca, seja online ou no seu espaço físico. O usuário não precisa, necessariamente, se dirigir à biblioteca, ele pode ser atendido remotamente e consultar as informações que necessita pelas redes sociais.
Desafios e Benefícios
Alguns dos desafios identificados pela pesquisa são a falta de recursos humanos (que, no caso, seria a disponibilidade de um profissional para implantar e atualizar essas ferramentas), de planejamento de conteúdos e muitas questões ainda sem respostas.
“A utilização das redes sociais ainda é recente, falta uma política e um planejamento, o que requer um aprendizado baseado nos erros e acertos decorrentes de seu uso e gera muitas dúvidas. Os responsáveis acreditam no uso e na importância dessas ferramentas, mas apresentam incertezas e inseguranças à respeito do uso que está sendo feito delas”, explica a pesquisadora.
Qual linguagem utilizar? Quais conteúdos disponibilizar? Como manter a atenção do usuário? Como avaliar e mensurar o sucesso das redes? Essas perguntas são frequentes na cabeça dos responsáveis pelas redes sociais, que ainda sofrem com a falta de base teórica na área ao lidar com o assunto, assim como maneiras de mensurar o alcance dos conteúdos de modo mais eficiente.
No entanto, o uso das redes sociais é responsável pela ampliação de acessos aos conteúdos da biblioteca. Os internautas veem as redes sociais como um meio menos formal para se obtiver informações, além de haver a possibilidade de interação, divulgação dos serviços e criação de conteúdos.
Ainda que as redes sociais sejam usadas, os responsáveis por elas ainda não são capazes de usar todo o potencial dos recursos, sendo que a divulgação de conteúdos é privilegiada em detrimento da interação. “As redes sociais não são apenas uma ferramenta de divulgação, elas têm que oferecer espaços de participação, colaboração e a possibilidade de um diálogo entre a biblioteca e seus usuários, e vice-versa”, explica Giseli.
O trabalho dá um norte para o uso das redes e busca incentivar outras bibliotecas a entrarem nesse mundo virtual. A biblioteca, ao aprimorar a divulgação de seus serviços, traz melhorias para a sociedade. A disponibilização dos conteúdos expande o universo cultural e aumenta o acesso.
 

terça-feira, 11 de março de 2014

O MASSACRE DA LÍNGUA PORTUGUESA



Existe outra forma de comunicação que também é algo para se pensar: é um assombro.
Dia desses, ouvi um papo mais ou menos assim:
Locutora: "Ana porque voceis num veio onte?"
Ana: "As menina queria vim prá cá cumigo e eu inté quiria vim também, mais sacumé, né!"
Claro que este é um estereótipo no qual se chega à “incontabilidade” dos erros de português, e, ainda assim, as pessoas se entendem: falam mal, mas se comunicam. Entretanto, se o assunto for um pouco mais complexo, as chances de ruído na comunicação serão grandes.
A gravidade desse tipo de linguagem é tamanha que se chega às raias do absurdo em se assistir às autoridades perceberem a ignorância de seus cidadãos e nada fazerem para auxiliá-los, sequer providenciam a melhoria do ensino. Pior!!! Empurram a culpa para as administrações anteriores, e se quedam inertes, deixando tudo do jeito que está.
A impressão que se tem é que estamos todos brincando de "telefone sem fio": na passagem da mensagem, de uma pessoa para outra, tudo é deturpado. Isso não se restringe a uma classe menos privilegiada: falar, expressar-se mal, está em toda parte. 
A internet é um foco permanente de uma comunicação ruim. Adolescentes (que, por sinal, adoram simplificar tudo), estudantes de faculdades, executivos, secretárias, não se esmeram na escrita nem na fala, indo de encontro às regras gramaticais supostamente ensinadas na escola.
Será que tudo está fugindo ao controle?
A maioria dos segmentos se contenta em falar amenidades.  Nada, além disso, nas conversas.  Essas amenidades fazem você voltar para casa com a sensação de que o dia foi completamente improdutivo, sem nenhum passo à frente.
A quantidade de informações se avoluma cada vez mais: revistas, jornais, livros, internet, mídia...
Quando pequeno, lembro-me de ter visto alguns pescadores puxando uma rede tipo “arrastão”.  Fiquei impressionado com a quantidade de coisas que havia na rede: águas-vivas, peixes pequenos e grandes, restos de peixes desprezados por predadores, ostras, mariscos, bota suja, restos de linha de pescar, camarões, garrafas, uma ou outra lagosta, plásticos diversos, conchas inteiras e quebradas, estrelas do mar... O que mais me deixou perplexo foi o tanto de lixo em meio a tudo isso.  Foi de lá que tirei uma lição de vida: em tudo que fazemos, a tendência é vir coisas boas e um grande número de coisas sem utilidade ou qualificação. Aprende-se bastante com as informações, mas é necessário filtrar o que chega até nós. 
Assim, prendemo-nos a tantas amenidades que nos sobra pouco tempo e espaço para fatos e conhecimentos mais nobres. Tudo se torna superficial, inclusive as conversas.

 

segunda-feira, 10 de março de 2014

SECRETÁRIA QUE PENSA DIFERENTE



Neste mundo globalizado, a Secretária moderna participa cada vez mais do dia-a-dia da empresa e dos negócios, deve atualizar-se com as novas tecnologias que surgem frequentemente, entender as tendências no mundo de hoje, a sociedade high tech e aonde estas tendências poderão nos levar. Isto é fundamental para dar suporte ao seu chefe.
A secretária, como todos, encontra novas oportunidades que exigem novas maneiras de pensar e diferentes ângulos de visão. Espera-se que possa resolver problemas com criatividade e iniciativa. A secretária conectada a todas estas novas exigências do mercado está cada vez mais valorizada.
Em outro extremo, aquelas que ficarem se queixando por que "as coisas já não são tão fáceis como antigamente" ou "por que mudar o que sempre funcionou?" necessitam rever urgentemente suas premissas. Ou usam sua capacidade criativas para descobrir novas respostas, novas soluções novas ideias ou estarão em situações mais delicadas para não dizer difíceis. Mas como diferenciar-se nesta aldeia global tão competitiva?
Com criatividade. Pensando diferente. Atualmente, é a criatividade que determina a diferença entre as pessoas, determina o resultado do trabalho e o sucesso.
Nesta época de tantas mudanças e transformações uma coisa permanece: todos querem o sucesso pessoal e profissional.
O sucesso não é uma loteria nem uma montanha que você pode escalar. Sucesso é um direito que você tem. Trabalhe para isso. Desenvolva novos hábitos. Diferencie-se. Pense diferente. Exerça o seu potencial criativo. Questione tudo. Questione a maneira como você realiza seu trabalho. O fato de você estar fazendo uma tarefa da mesma maneira há muito tempo não garante que esta seja a melhor maneira. Sempre é possível fazer mais eficientemente, mais rápido, melhor, mais economicamente.
Fazer mais com menos faz a diferença!
Desenvolva a sua imaginação, sua sensibilidade e seu intelecto.
Seja proativa com sua carreira definindo seu portfólio de habilidades. Olhe as mesmas informações que você tinha antes sob um novo ângulo. Este novo e diferente ângulo vai ajudá-la a ter novas ideias. Comunique-se perfeitamente, mantenha aprendizado constante e, obviamente, olhe sempre para o futuro.
Isto é pensar diferente: ver as coisas sob prismas que ninguém vê. Esse é o diferencial que deve ser cultivado.
Em resumo, se você não acredita que poderá melhorar suas habilidades, seu desempenho...cuidado, muito cuidado! Alguém mais criativo acredita que pode...
 

Por: Antônio Carlos Teixeira

 

sexta-feira, 7 de março de 2014

QUE TIPO DE ANIMAL VOCÊ GOSTARIA DE SER?


Muitas vezes na entrevista de emprego nos deparamos com a pergunta. Embora pareça uma pergunta boba, pode dizer muita coisa sobre o entrevistado… Descubra o significado que cada animal pode ter.
Leão, Tigre, Leoa, Onça
Quem se identifica com esses animais, os felinos de grande porte, tem um perfil forte de liderança, um perfil agressivo. São pessoas que tomam a dianteira dos problemas e que gostam de liderar e direcionar equipes. Durante a entrevista de emprego, este é o perfil procurado para profissionais de cargo de gerência.
Pássaro, Ave
Quem gostaria de ser um pássaro, em geral são pessoas de um perfil flexível e que se adaptam bem a mudança.  São pessoas que prezam muito a liberdade e que vão se adaptar melhor a empregos dinâmicos e que demandam uma certa dose de criatividade. Durante uma entrevista de emprego, este é o perfil procurado para preencher vagas de emprego de cargos de criação.
Águia, Falcão, Gavião
Quem responde águia, falcão ou gavião ( grandes pássaros caçadores ) tem um perfil hibrido, é um perfil que tem algumas características dos grandes felinos e algumas características dos pássaros.
Quem se identifica com a águia, além de ter um certo espírito de liderança ( afinal a águia, é forte, caçadora, independente ) também preza a liberdade e gosta de um ambiente criativo. Na entrevista de emprego, este é o perfil buscado para cargos de gerência, mas que demandam uma maior flexibilidade e negociação.
Cachorro, Urso, Cavalo
Quem se identifica com os cães, ursos e cavalos em geral são pessoas esforçadas e sóbrias. Quem tem este perfil psicológico é confiável e busca sempre fazer o melhor, visando subir na carreira.
Não tem um perfil de liderança, mas podem atuar muito bem em supervisão. Durante a entrevista de emprego este é o perfil psicológico buscado para cargos de supervisão, sub gerência ou então auxiliar de gerência.
Gato
Quem gostaria de ser um gato, em geral são pessoas inteligentes mas que não tem a mesma capacidade de esforço da personalidade do cachorro.
O principal atributo de quem se identifica com os gatos é a inteligência e capacidade de adaptação a situações ruins. Durante a entrevista de emprego este é o perfil buscado para cargos que demandam flexibilidade em geral.
Tipos de Personalidade na Entrevista de Emprego

Hoje em dia, como quase a totalidade dos profissionais tem a capacidade técnica suficiente para os cargos, é o fator humano que acaba decidindo quem vai levar a vaga na entrevista de emprego.
Conhecer bem o próprio perfil psicológico é interessante por isso também: conhecendo-o as pessoas podem se candidatar aos cargos que melhor correspondem ao seu jeito de ser e assim obter um maior sucesso.


É interessante também lembrar o seguinte: não adianta ler esta reportagem ou outra qualquer e mentir o animal o qual mais se identifica durante a entrevista só para agradar o entrevistador, o melhor é ser sincero, os entrevistadores são treinados para detectar mentiras através da combinação das respostas dadas as perguntas.


 
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