terça-feira, 22 de setembro de 2015

COMO SE MOTIVAR




Motivação significa mover-se em busca de um objetivo. Refere-se ao comportamento individual dos seres que buscam um propósito, que definem uma meta ou desejam conquistar um sonho, seja no âmbito pessoal ou profissional.

Para alcançar aquilo que almeja é necessário empenho e dedicação. Porém, estar motivado, influencia de maneira positiva nesse processo, principalmente quando se trata de uma conquista em longo prazo, que exige persistência.

Mas, você sabe o que fazer para se motivar?

Algumas atitudes, quando bem exercidas, podem se tornar o impulso que faltava para garantir o sucesso na conquista. Vejamos algumas delas:

1. Estabeleça um objetivo. Tenha foco, direção. Seja firme e forte;

2. Faça das suas necessidades uma força propulsora para atingir o que deseja. Não importa se são necessidades básicas ou de auto realização. O importante é utilizá-las a seu favor;

3. Dê o melhor de si em tudo. Para isso exercite sua mente, seu corpo, cuide de você, do seu bem-estar;

4. Tenha interesse em aprender coisas novas, em adquirir outros conhecimentos, em conhecer diferentes culturas. Saiba que conhecimento proporciona crescimento;

5. Tome iniciativas, aceite os desafios. Confie em si mesmo. Vá à luta. Seus resultados é você quem constrói;

6. Firme compromisso – Seja responsável pelos seus próprios atos. E se algo der errado, não desista. Nem sempre a vitória chega quando se espera. É preciso sempre extrair algum aprendizado de uma derrota, encarar as barreiras e vencê-las com dignidade.

Para manter-se motivado, descubra ainda aquilo que te faz sentir-se bem. Seja uma nova profissão, a convivência com a família, os ambientes que frequenta, a companhia dos amigos. O autoconhecimento proporciona grandes descobertas e aprendizados e, consequentemente, mais motivação.

E perceba, acima tudo, o quão intenso é o poder que tens nas mãos. Sinta os seus desejos, decifre os seus sonhos, e não tenha medo de vencer. O seu sucesso só depende de você.





MARQUES, J. R. Quais os tipos de liderança. URLhttp://www.ibccoaching.com.br/tudo-sobre-coaching/lideranca-e-motivacao/como-se-motivar/ Acesso em: 25/06/2013

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

OS SEIS PRINCÍPIOS DO BOM ATENDIMENTO AO CLIENTE




Não basta tratar bem os clientes. Profissionalismo e esforço em entender o que ele precisa são essenciais para um atendimento excelente.

Um bom atendimento vai muito além de ser bem-educado. Assim como ser honesto, tratar bem os clientes não é um diferencial, mas sim uma obrigação de qualquer pessoa que vive em sociedade.

Pensando no bom atendimento, resolvemos trazer alguns princípios que nos norteiam.

1. Entenda o seu cliente.

Não há como atendermos um cliente se não soubermos o que ele busca. Por isso, é importante que, em cada atendimento, sua equipe esteja consciente das motivações que levaram o cliente a entrar em contato. Faça perguntas, investigue, se coloque no lugar do cliente. Isto ajudará a resolver os problemas com mais rapidez e eficiência.

Realize pesquisas periódicas que ajudem a revelar o que leva seu cliente a buscar sua empresa.

2. Sinta prazer em servir.

Atender é servir. Por isso é importante que sua empresa contrate pessoas que sintam prazer em servir e que se sintam motivadas pelo desafio constante de resolver os problemas dos clientes. A equipe de atendimento ao cliente deve ser uma unidade transformadora dentro da empresa, onde os problemas e dúvidas são transformados em satisfação e fidelização.

Nenhum cliente compra um produto para ter problemas ou para passar horas a fio com o serviço de atendimento! Não existe algo mais frustrante que investir dinheiro em um produto ou serviço e, na verdade, ter comprado um problema.

3. Não rime seu atendimento com antipatia.

Seu atendimento precisa ter simpatia e empatia, mas nunca antipatia. Conceituar os diferentes tipos de envolvimento que podem acontecer entre atendente e cliente pode ajudar sua equipe a entender melhor que tipo de atendimento ela tem oferecido:
Simpatia: ser afetado pelo que a outra pessoa está sentindo.
Empatia: se colocar no lugar do outro para melhor atendê-lo, conhecê-lo ou servi-lo.
Antipatia: ter aversão ao outro, ignorando-o ou repelindo-o.

4. Mantenha a comunicação S.C.O.T.

S.C.O.T. Significa: Segurança, Clareza, Objetividade e Transparência.

No momento do atendimento é fundamental expor as informações de forma clara e direta. Perceba se sua locução foi bem compreendida. É importante que a informação seja transmitida de forma que não confunda o cliente. Nem sempre falar mais significa passar mais informação.

O cliente não espera buscar ajuda com alguém cheio de dúvidas e incertezas. Nem sempre temos a resposta, mas enrolar ou inventar uma solução não é o caminho. Se precisar, peça um tempo para retornar depois com a resposta.

O atendimento é o reflexo de sua empresa, e caso não haja segurança na mensagem passada, a imagem da sua equipe acaba sendo prejudicada.

5. Não abandone seu cliente.

Acompanhe o cliente até que o problema seja resolvido. A palavra cliente teve sua origem na Roma antiga, e representava um plebeu que se encontrava sobre a proteção de um patrício (nobre). Assim como naquela época, sua empresa deve proteger o cliente de ter ainda mais problemas.
Pode ser que sua empresa não perca clientes por causa dos concorrentes, mas sim por causa do mau atendimento prestado a eles.

6. Fale a língua do bom atendimento.

Um bom atendimento é pautado pelo tratamento profissional empreendido ao cliente. No entanto, não confunda profissionalismo com “robotismo”. Fuja das respostas padrões e dos processos engessados, tão comuns nessa área. A linguagem empregada deve ser adequada ao cliente, com um vocabulário simples e claro. Não utilize palavras difíceis ou termos técnicos para pessoas com menor grau de conhecimento sobre o assunto em questão.

Na pronúncia não mutile as palavras, pois isto pode gerar dúvidas com relação ao entendimento. Evite as expressões que transmitam incerteza, o tratamento íntimo, os diminutivos, os gerúndios, as expressões regionais e as gírias. Seja sóbrio em seu tom de voz e lembre-se dos princípios anteriores!


Um bom atendimento surte efeito em curto prazo. Pratique estes seis princípios e nos conte depois o que mudou em sua empresa.


http://controlefinanceiro.granatum.com.br/dicas/os-6-principios-do-bom-atendimento-ao-cliente/

domingo, 20 de setembro de 2015

FUNÇÕES DA PARTÍCULA "SE"



A partícula “se” assume várias funções na Língua Portuguesa:


1- Conjunção:

a) Conjunção subordinativa integrante: a conjunção introduz orações subordinadas substantivas.
Ex: Quero saber se ela virá à festa.

b) Conjunção subordinativa condicional: introduz orações subordinadas adverbiais condicionais.
Ex: Deixe um recado se você não me encontrar.

2- Pronome:

a) Pronome reflexivo: funciona como objeto direto, objeto indireto e sujeito do infinitivo.
Ex: A criança machucou-se. (objeto direto)

b) Partícula apassivadora: quando se liga a verbos transitivos diretos com a intenção de apassivá-los.
Ex: Contaram-se histórias estranhas.

c) Índice de indeterminação do sujeito: quando se liga a verbos preposicionados com o papel de indeterminar o sujeito.
Ex: Discorda-se do fato.

d) Partícula expletiva: não desempenha nenhuma função sintática ao se associar a verbos.
Ex: Ele acabou de sentar-se.

e) Partícula integrante do verbo: ligada a verbos pronominais.
Ex: Ela não cansa de queixar-se.

CABRAL, Marina.  Funções da partícula “SE”. Equipe Brasil Escola. URL: http://www.brasilescola.com/gramatica/funcoes-particula-se.htm Acesso em: 12/06/2013

sábado, 19 de setembro de 2015

MÉDICO



Um homem está preocupado, achando que sua mulher está ficando surda, então vai consultar o médico. O médico sugere que ele faça um teste simples em casa mesmo: que fique atrás dela e faça uma pergunta. Primeiro a 6 metros, depois a 3 metros e, por fim, bem junto dela. O homem vai para casa e vê a mulher na cozinha, de frente para o fogão. Da porta, ele pergunta:



- O que tem de jantar hoje?
Há mulher não responde.
Há 3 metros atrás dela, ele repete:
- O que tem de jantar hoje?
Há mulher ainda não responde.
Por fim, bem atrás dela, ele diz:
- O que tem de jantar hoje?
E a mulher se vira para ele e diz:
- Pela TERCEIRA vez: frango!


sexta-feira, 18 de setembro de 2015

ÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO: PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS PARA O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E EMPRESARIAL.





Administrar é um trabalho repleto de desafios e situações problemáticas e o Administrador precisa estar capacitado para atender às necessidades do mercado. Mais que isso, ele precisa ter os seus valores fundamentados na ética para exercer a sua função na empresa, seja pública, privada ou do terceiro setor, de forma íntegra, transparente e responsável.

Os Administradores estão sempre sujeitos a avaliações e constantes julgamentos, pois como bons gestores, eles representam não só a sua imagem, mas também a da empresa para a qual trabalham. Por isso, o Administrador possui a obrigação moral e profissional de manter uma boa reputação, servindo de exemplo para os seus sócios, patrões, colaboradores, clientes, fornecedores, entre outros.

Na ilusão de conseguir benefícios ou lucros financeiros em curto prazo, algumas empresas e profissionais deixam de manter uma conduta ética e utilizam meios ilegais, ilícitos ou injustos para atingir os seus objetivos, sem se preocupar com a responsabilidade dos seus atos para com a sociedade.

Em resposta, a falta de ética provoca um impacto gravíssimo na reputação da empresa ou da equipe. A perda da credibilidade destrói rapidamente todas as chances de futuras negociações, investimentos e até aquisição de novos talentos, pois ninguém quer ter sua imagem vinculada a uma instituição sem princípios éticos.

Bons negócios dependem efetivamente do desenvolvimento de relações em longo prazo, da troca de confiança e comprometimento ético. Os profissionais devidamente capacitados e com caráter conseguem ser bem-sucedidos sem apelar para esses meios.

Justamente para esclarecer e estipular o que pode ou não ser feito é que os profissionais de Administração possuem um código de ética a ser seguido. O documento determina os direitos, proibições e deveres dos Administradores, como no artigo 1° do Código.

Art. 1º São deveres do Profissional de Administração:

I - exercer a profissão com zelo, diligência e honestidade, defendendo os direitos, bens e interesse de clientes, instituições e sociedades sem abdicar de sua dignidade, prerrogativas e independência profissional, atuando como empregado, funcionário público ou profissional liberal;

II - manter sigilo sobre tudo o que souber em função de sua atividade profissional;

III - conservar independência na orientação técnica de serviços e em órgãos que lhe forem confiados;

IV - comunicar ao cliente, sempre com antecedência e por escrito, sobre as circunstâncias de interesse para seus negócios, sugerindo, tanto quanto possível, as melhores soluções e apontando alternativas;

V - informar e orientar o cliente a respeito da situação real da empresa a que serve;

VI - renunciar, demitir-se ou ser dispensado do posto, cargo ou emprego, se, por qualquer forma, tomar conhecimento de que o cliente manifestou desconfiança para com o seu trabalho, hipótese em que deverá solicitar substituto;

VII - evitar declarações públicas sobre os motivos de seu desligamento, desde que do silêncio não lhe resultem prejuízo, desprestígio ou interpretação errônea quanto à sua reputação;

VIII - esclarecer o cliente sobre a função social da organização e a necessidade de preservação do meio ambiente;

IX - manifestar, em tempo hábil e por escrito, a existência de seu impedimento ou incompatibilidade para o exercício da profissão, formulando, em caso de dúvida, consulta ao CRA no qual esteja registrado;

X - aos profissionais envolvidos no processo de formação dos Profissionais de Administração, cumpre informar, orientar e esclarecer sobre os princípios e normas contidas neste Código. 

XI - cumprir fiel e integralmente as obrigações e compromissos assumidos, relativos ao exercício profissional;

XI - manter elevados o prestígio e a dignidade da profissão.




quinta-feira, 17 de setembro de 2015

VINTE DICAS PARA EVITAR O STRESS




É claro, que são dicas que podemos e devemos utilizar, mesmo que por vezes nos pareça impossível, temos que acreditar que conseguimos controlar o nosso nível de stress e assim sermos mais felizes.



Vamos então as dicas:



1. A gestão do controlo do tempo pode ajudá-lo mais do que pensa fazendo com que o seu stress se reduza de forma considerável. Estabeleça prioridades. Se o dia corre bem e se se sente satisfeito de um trabalho bem feito, já tem meio caminho andado.



2. Nada melhor do que ao chegar ao escritório, organizar o seu dia de trabalho conforme as suas necessidades.



3. Antes de ir embora para casa, aponte o que deve fazer no dia seguinte por ordem de prioridade e se algo está pendente aponte-o em primeiro lugar para não se esquecer.



4. Classifique as suas missões segundo sejam:



- trabalhos que devem ser terminados durante o dia.



- trabalhos que se fossem terminados durante o dia, seriam surpreendentes.



- trabalhos que podem ser terminados no dia seguinte sem problema.



5. Escreva uma lista com tudo o que pretende fazer cada dia com certa lógica.



6. Não ocupe todo o dia numa só tarefa.



7. Estabeleça prioridades. Não perca demasiado tempo em coisas que não o merecem. Aprenda a distinguir como utilizar o tempo da melhor forma possível.  Utilize as manhãs para as tarefas, mais difíceis e/ou aborrecidas e as tardes para as mais fáceis e/ou entretidas.



8. Reserve momentos exclusivamente para si, para refletir sobre suas coisas, para as suas atividades, para pensar como enfrentar o dia a dia … verá que lhe faz bem.



9. Tire intervalos sem abusar.



10. Não abranja mais do que o necessário, lembre-se do conhecido provérbio “quem muito abrange pouco alcança”.



11. Seja organizado, não deixe papéis espalhados, organize todos os seus arquivos como é devido, muitas vezes perde-se tempo valioso a procurando algum documento não arquivado. Não se deixe distrair por fatores banais. Além disso, não é verdade que é agradável começar o dia com uma mesa limpa e arrumada?



12. Tenha todos os seus arquivos perfeitamente classificados em ficheiros no seu computador. Verá tudo isso de maneira muito mais clara e encontrará tudo mais rapidamente. Utilize uma ordem de classificação lógica e fácil.



13. Tente fazer cada dia tarefas para poder ir para casa coma sensação de trabalho bem feito e terminado, começará cada dia com um novo ânimo. Experimente e verá.



14. Julgue cada coisa conforme o seu valor, não avalie de forma exagerada. Não faça uma tempestade num copo de água, não permita que um problemazinho se transforme num enorme conflito de difícil solução e trave-o quanto antes.



15. Tente delegar aos outros parte do seu trabalho. Fale com o seu chefe.



16. Faça uma lista com tudo o que gostaria fazer se tivesse tempo livre: atividades simples como um passeio pelo campo, uma excursão na floresta, uma hora no ginásio, ouvir música clássica, ir a um concerto de piano, etc. Tente fazer pelo menos uma das coisas apontadas em cada fim de semana, verá que resulta, é só uma questão de se propor a fazê-las.



17. Trate de se desligar durante o caminho de regresso a casa. Realize intervalos onde possa respirar e evadir-se uns instantes. Não leve trabalho para casa e não esteja dependente do celular a todas as horas.



18. Procure uma zona perto do traba­lho onde possa passear ou andar a pé durante meia hora por dia, nadar ou praticar exercício… Querer é poder, se não pode todos os dias, tente-o ao menos, uma vez por semana.



19. Alimente-se bem, realize três refeições ligeiras evitando o “fast food” custe o que custar. Não abuse do café nem dos refrescos. Nunca coma ao mesmo tempo em que trabalha, aprenda a diferenciar.



20. Não faça promessas que sabe que não vai cumprir. Comprometa-se somente com aquilo que pode realizar. Não prometa prazos milagrosos se sabe que nem com o maior dos esforços vai conseguir cumprir. A única coisa que conseguirá será que deixem de confiar em você. Não se comprometa em ligar em dez minutos se não está certeza de poder fazer, e nem fixe metas inatingíveis, apenas objetivos realistas e otimistas.


http://www.criseedinheiro.com/2009/02/20-dicas-para-evitar-o-stress/



quarta-feira, 16 de setembro de 2015

QUAL O SEU CARÁTER NAS REDES SOCIAIS?



É inquestionável a tendência cada vez maior das redes sociais como plataforma de comunicação de sucesso. Não só pelo trânsito de personalidades diversas, mas pela notoriedade revelada no carisma e na originalidade dos posts. Nesse cenário, qualquer um pode arregimentar milhares de seguidores, principalmente se tiver foco, estratégia e visão de futuro.

O Twitter oferece larga abrangência pela facilidade com que promove trocas entre seus usuários. E é extremamente curiosa a forma como, em qualquer transação interpessoal, transparecemos nossas idiossincrasias. É sabido que criticar e assumir posição contrária, enquanto polo de discordância, pode render alguma visibilidade. Nesse aspecto, é recorrente no Twitter que alguém que tenha feito críticas, quando contrariado, responda no papel de vítima, argumentando que a despeito de toda sua "boa intenção", não foi bem interpretado.

Em episódio ocorrido há algum tempo, houve uma chuva de agressões contra um artista conhecido, em que o agressor, personalidade eminente, não poupava impropérios para rechaçá-lo. Da acusação pelos cabelos postiços à pobreza intelectual, desaguando no tiro de misericórdia, onde sugeriu que o outro se recolhesse à sua insignificância. Tudo isso, em rede planetária! Nesses casos, um "deixar de seguir" ao agressor ajuda a coibir esse tipo de comportamento.

Entre outras ocorrências, o Twitter configura apenas o desabafo de alguns através de indignações em resposta à postura de outros. Dessa vez, o palavrão se faz ecoar post afora, liberando o então agredido de sua raiva e revolta. Será? Sim, o Twitter é também local de desabafo sem restrição a horário e faixa etária. Independente de qual seja o perfil sócio psicológico em questão, é preciso que se mantenha o nível de educação nas relações e se tenha respeito por aqueles que nos seguem na grande rede.

No que tange aos feitos e às conquistas, claro que divulgar nossas proezas faz parte do cenário das redes sociais e o intuito é, sim, aproveitar as oportunidades. Mas uma dose de parcimônia e modéstia não faz mal a ninguém. Quem é que aguenta o "vide bula" em excesso de alguns personagens que não se cansam de reproduzir a imagem do próprio espelho?

O Twitter disponibiliza a opção direct message. Por que não utilizá-la para agradecer aos novos seguidores e estreitar algumas situações, as quais não configuram um assunto de domínio público? Paqueras, críticas construtivas, comentários mais picantes, opiniões particulares sobre demais pessoas, agradecimentos coletivos e ofertas de gentilezas one by one ficam melhor através da opção DM.


Enfim, poder interagir através das redes sociais é um luxo! Mas precisamos ter consciência de que, nesses ambientes, "interagimos em grupo". É bom lembrar que a grande maioria dos nossos seguidores não nos é íntima, portanto, merece ficar ao largo de determinados episódios.


No mais, exerça seu melhor escrevendo com graça e bom humor, de forma breve, pertinente e inspiradora, para fazer por merecer a companhia e admiração de seus seguidores.

CONCEITO DE GESTÃO DE PESSOAS




Gestão de Pessoas é o departamento dentro da empresa, responsável por administrar e gerir o capital humano, também conhecido como Departamento Pessoal. Podemos dizer que é o coração da organização, pois todos os processos pessoais de todos os colaboradores passam por essa área.

É também responsável pela disseminação da cultura organizacional, tendo conhecimento de todos os processos internos, e os mecanismos de funcionamento dos elementos que compõem a empresa.

  1. Na Gestão de Pessoas de uma organização são tratados:
  2. Análise e descrição de cargos;
  3. Planejamento e administração de cargos e salários;
  4. Recrutamento, seleção e admissão;
  5. Orientação e integração de novos colaboradores;
  6. Criação de incentivos e benefícios;
  7. Avaliação de desempenho;
  8. Comunicação aos colaboradores;
  9. Treinamento e desenvolvimento;
  10. Video: Pós Graduação em Gestão de Pessoas com Coaching


O Gestor de pessoas deve ter formação específica para profissionais, pois o profissional terá as ferramentas e as técnicas necessárias para gerir de forma assertiva e rápida suas demandas e acelerar os resultados da empresa, alinhando, assim, tanto a sua vida profissional e pessoal, quanto a dos colaboradores.


O Coaching é uma poderosa ferramenta de desenvolvimento humano. Com ela o profissional desenvolverá habilidades e capacidades, passando a ser um gestor apto a desempenhar com mais destreza suas atividades. Terá mais iniciativa, assumindo, dessa forma, a responsabilidade e os riscos para alcançar o sucesso profissional. Além disso, terá agilidade na tomada de decisões, comprometimento, disciplina, foco, e o mais importante, entrará em um processo de evolução contínua, ou seja, os benefícios serão perceptíveis a curto e longo prazo.

Será também um profissional com maior facilidade para se relacionar, bem como para se comunicar. Estará apto a desenvolver outras pessoas, influenciando-as e motivando-as, com a finalidade de alcançarem os resultados que a organização deseja, criando um ambiente confortável, seguro, onde os colabores sintam-se motivados e inspirados para desempenharem suas funções.

A Gestão de Pessoas é peça fundamental para alcançar os objetivos que uma empresa almeja.




quarta-feira, 2 de setembro de 2015

SECRETÁRIAS EXERCEM FUNÇÕES DE CO-GESTORAS




Foi-se o tempo em que as secretárias eram conhecidas como as moças que atendiam ao telefone, anotavam recados, serviam cafezinho para os chefes e datilografavam relatórios das reuniões. A cada dia, a carreira ganha mais espaço no mercado de trabalho, deixando de lado o perfil burocrático e tornando-se mais indispensável. A carreira de secretariado (bacharelado), tema do Guia de Carreiras do G1 nesta terça-feira (25). 

O curso superior de secretariado, na modalidade bacharelado, é da área de ciências sociais aplicadas e tem entre três e quatro anos de duração. A formação é bastante variada, interdisciplinar e humanista - já que é preciso lidar com pessoas diariamente. A carreira também é essencialmente (mas não exclusivamente) feminina: as mulheres representam cerca de 90% dos profissionais da área.

 Papel de "co-gestora"
O perfil da secretária - ou do secretário - é de uma pessoa multifuncional e que vai atuar diretamente com os gestores e executivos de uma companhia. "É um (a) profissional que tem o domínio de pelo menos duas línguas; que conhece profundamente a organização em que trabalha; que assessora seu superior no gerenciamento da empresa e até mesmo na tomada de decisões. A imagem do profissional que servia cafezinho não existe mais", descreveu a professora Simone Dias, coordenadora do curso de secretariado da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

A mesma opinião é compartilhada pela professora Marilena Zanon, coordenadora do curso de secretariado da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). "O perfil da secretária mudou drasticamente nos últimos 15 anos. Hoje ela tem outras competências e habilidades. Hoje ela é uma articuladora, uma pessoa que tem raciocínio crítico e analítico para auxiliar seu superior na gestão da empresa. É uma co-gestora", disse.

Segundo a professora Simone, geralmente, o aluno que procura o curso superior de secretariado é aquele que já atua na área porque tem curso técnico, mas que quer um melhor posicionamento no mercado de trabalho e seguir carreira. "O aluno de secretariado quer, sim, ser um assessor executivo. E logo depois de formado o recém-formado já está apto e tem total habilidade para exercer a função de assessor", disse.








segunda-feira, 31 de agosto de 2015

HABILIDADES EXIGIDAS PELO MERCADO QUE A FACULDADE NÃO ENSINA




Algumas lições, nenhuma faculdade ensina, mas o mercado de trabalho cobra. Notas altas não significam, necessariamente, excelência profissional. Estudos mostram que os recrutadores não andam muito satisfeitos com os currículos nem com o desempenho de candidatos em processos seletivos. E o principal motivo não é a má formação acadêmica, mas a inabilidade para tarefas que se precisa aprender fora da sala de aula.

A revista Exame ouviu vários especialistas e elencou algumas habilidades não ensinadas na faculdade que o mercado exige e os profissionais precisam aprender. Selecionamos 10 delas abaixo. Confira:

Ser multicultural

Quem quiser alçar voos mais altos na carreira, inevitavelmente vai precisar lidar com profissionais de diferentes culturas. Além disso, ser um profissional multicultural é importante para compreender o mercado de maneira ampla. Na faculdade, salvo os casos de intercâmbio, são poucas as chances de esse contato acontecer.

Trabalhar em equipe

Na faculdade, fazemos trabalhos em grupo com amigos. No mercado, vamos ter que trabalhar com quem for necessário, independente de ser aquele amigo próximo, que - inclusive - faz sua parte no trabalho quando você não pode. Na vida profissional, é preciso mais que dividir tarefas, é fundamental saber compartilhar ideias.

O networking

A faculdade dificulta o networking, uma vez que os alunos se acostumam com as mesmas pessoas, lugares e eventos. No mercado, vai ser necessário interagir com diferentes profissionais, prospectar clientes, criar vínculos para gerar oportunidades.

A interdisciplinaridade

É comum ter disciplinas isoladas na faculdade. No entanto, elas sempre devem ser utilizadas de forma conjunta no trabalho. Entender isso acaba sendo um desafio para muitos jovens que foram acostumados a acessar o conhecimento sempre de forma fragmentada.

Saber contratar

Contratar é infinitamente mais complicado que convidar alguém para fazer parte do seu grupo em uma disciplina. A seleção é bastante diferente e, nela, não há amigos.

Saber negociar

Na faculdade, os raros acordos são feitos entre amigos e quase nunca envolvem guerras por espaço e prestígio. "As pessoas chegam muito ingênuas no mercado”, diz um dos especialistas ouvidos pela Exame.





quinta-feira, 27 de agosto de 2015

É INTELIGENTE TRATAR SEUS FUNCIONÁRIOS COMO SEUS MELHORES CLIENTES





Empresas bem sucedidas percebem que os funcionários são seus ativos mais importantes. Os clientes podem ser a razão pela qual as luzes permanecem acesas, mas os clientes não existiriam sem o trabalho duro e a dedicação dos funcionários.

É por esta razão que os empregadores devem investir ativamente em seus colaboradores. Especificamente, eles devem procurar tratá-los como se eles fossem os seus melhores clientes. Assim como as empresas valorizam a satisfação, lealdade e referências dos seus clientes, os empregadores devem valorizar o mesmo em seu relacionamento com seus colaboradores. Invista nos funcionários, e eles vão investir na empresa.

Assim como o sucesso do cliente, o sucesso do funcionário deve ser uma experiência holística para os funcionários – desde o recrutamento até as grandes experiências que eles compartilham com a empresa.

Para criar uma experiência de alto nível que atrai e retém talentos, aqui está o que os empregadores devem fazer durante estas três fases do ciclo de vida do funcionário:

Fase 1: Recrutamento

Quando se trata de encontrar o próximo funcionário de alto desempenho da empresa, pense na cultura da empresa como o produto. Como as empresas podem fazer os candidatos a emprego “comprarem” o que eles estão vendendo? Faça o marketing do local de trabalho para os candidatos a emprego, assim como a empresa faz o marketing de seus produtos aos consumidores.

Uma maneira de fazer isso é abraçar a transparência, tanto quanto possível. Dê aos candidatos a emprego uma melhor ideia de como é trabalhar na empresa.

Pegue a empresa de computação em nuvem Rackspace, por exemplo. Sua página sobre carreiras apresenta uma série de vídeos de “Cultura em Movimento” que levam os candidatos a experimentarem um dia na vida de um “Racker”.  A página também inclui mensagens informativas escritas por funcionários da empresa.

As redes sociais também servem como uma ótima plataforma para fazer o marketing da marca do empregador. Assim como as empresas se esforçam para envolver os clientes e mantê-los atualizados pela internet, os empregadores devem fazer o mesmo com os potenciais candidatos a emprego. Postar fotos do último passeio da empresa, destacar depoimentos de funcionários e responder a perguntas e preocupações são todas formas simples para atrair e envolver os melhores talentos.

Fase 2: Desenvolvimento

As empresas investem no sucesso e satisfação do cliente, e os empregadores devem fazer o mesmo com os funcionários através do desenvolvimento contínuo. O processo de desenvolvimento deve começar no primeiro dia de um funcionário e evoluir durante seu tempo com a empresa.

No entanto, uma porcentagem crescente de empresas está reduzindo o tempo de “onboarding” (processo de integração do novo funcionário à empresa) para apenas um dia, de acordo com um estudo de 2014 da Aberdeen. Um dia não vai ser suficiente. Na verdade, o mesmo estudo revelou também que empresas com programas mais curtos de integração (ou seja, menos de um mês) são quase 10 por cento menos propensas a reter seus funcionários durante o primeiro ano.

O sucesso organizacional e do cliente começa com o sucesso do funcionário, portanto dê aos funcionários as ferramentas que eles precisam para crescer profissionalmente.  Não detenha o desenvolvimento dos funcionários depois de concluir o processo de “onboarding”.

Em vez disso, se esforce para descobrir onde cada funcionário gostaria de melhorar e lhes dê oportunidades para fazer isso, como investimento em programas de formação, trazer especialistas para dar palestras e dar aos funcionários tempo para participar de eventos de desenvolvimento profissional.

Fase 3: Retenção

Tal como acontece com todas as coisas – incluindo funcionários – você ganha alguns, você perde alguns. Quando se trata do feedback do cliente, as empresas são rápidas a reagir, considerando o potencial impacto desse feedback e fazem isso para evitar que os clientes vão embora. Os empregadores precisam valorizar o feedback dos funcionários da mesma maneira. O feedback dos funcionários é a chave para criar e manter uma experiência positiva para os novos contratados e equipe atual.

Para evitar a perda de funcionários, preste atenção, em primeiro lugar, ao que pode estar fazendo com que eles pensem em sair. Assim como os empresários usam o feedback de seus clientes para aperfeiçoar seu produto, os empregadores devem contar com análises de desempenho regulares e entrevistas para obter dicas sobre como eles podem melhorar a experiência do funcionário.

Considere reunir-se com os funcionários em um ambiente descontraído e cara-a-cara para discutir tanto o desempenho dos funcionários quanto dos gestores, áreas de melhoria e possíveis soluções. Para os funcionários que estão pensando em sair de qualquer jeito, garanta que até esta saída seja positiva. Conduza uma entrevista de saída para descobrir os motivos pelo qual o funcionário está deixando a empresa e o que pode ser feito para impedir que outros façam a mesma coisa.




Autor: Matt Straz, fundador e CEO da Namely








quarta-feira, 26 de agosto de 2015

AFINAL, O QUE É ÉTICA?


O termo ÉTICA deriva do grego ethos (caráter, modo de ser de uma pessoa). Ética é um conjunto de valores morais e princípios que norteiam a conduta humana na sociedade. A ética serve para que haja um equilíbrio e bom funcionamento social, possibilitando que ninguém saia prejudicado. Neste sentido, a ética, embora não possa ser confundida com as leis, está relacionada com o sentimento de justiça social.

A ética é construída por uma sociedade com base nos valores históricos e culturais. Do ponto de vista da Filosofia, a Ética é uma ciência que estuda os valores e princípios morais de uma sociedade e seus grupos. 

Cada sociedade e cada grupo possuem seus próprios códigos de ética. Num país, por exemplo, sacrificar animais para pesquisa científica pode ser ético. Em outro país, esta atitude pode desrespeitar os princípios éticos estabelecidos.Aproveitando o exemplo, a ética na área de pesquisas biológicas é denominada bioética.

Além dos princípios gerais que norteiam o bom funcionamento social, existe também a ética de determinados grupos ou locais específicos. Neste sentido, podemos citar: ética médica, ética de trabalho, ética empresarial, ética educacional, ética nos esportes, ética jornalística, ética na política, etc.


Uma pessoa que não segue a ética da sociedade a qual pertence é chamado de antiético, assim como o ato praticado.


terça-feira, 25 de agosto de 2015

O TRISTE PRAZER DE SER O COITADINHO




Recentemente fui ao médico e, na sala de espera, a fala de uma senhora me chamou muito a atenção. Uma jovem perguntou: "A senhora sempre acorda feliz assim?" E a resposta foi: "Sempre! Tenho meus problemas, sim. Mas o fato de eu acordar com vida já é mais uma chance de vencê-los e, por isso, fico feliz pela oportunidade".

Eu achei essa resposta fantástica! Muitas vezes temos “prazer” de nos entregarmos à dor. Queremos até que os outros sintam pena de nós e digam: “Coitado (a). Realmente, seu problema é pior. Quanto sofrimento”. Disputamos em nossas relações interpessoais quem tem os maiores problemas. Conheço muitos assim e às vezes também faço o mesmo. Triste isso, não?! Mas muitas vezes não percebemos que estamos agindo assim, até que alguém nos mostre ou quando incrivelmente nos percebemos “sozinhos”.

Sei que é difícil, mas vale a tentativa de darmos o primeiro passo para a mudança, mesmo que sejam vários primeiros passos. A vida é um restart contínuo e podemos aproveitar essa vantagem. Não estou falando de voltar no tempo, mas da possibilidade de construir novas histórias a partir do novo dia. É o recomeço!

Quero hoje lançar um desafio a todos que quiserem. Pois é, somente aos que decidirem perceber a vida de uma maneira diferente. Estou falando de escolha. Escolher viver e não sobreviver.

Que tal todo dia à noite, em seu espaço predileto ou disponível, você parar um pouco para pensar e registrar quais foram os maiores aprendizados do seu dia vivido?

Comecei a fazer isso há um tempo e está dando muito certo. Convido você a embarcar nessa jornada pessoal de aprendizados diários.

Acredite em dias melhores.




http://www.administradores.com.br/artigos/cotidiano/o-prazer-de-ser-o-coitadinho/84436/





segunda-feira, 24 de agosto de 2015

ÉTICA NA POLÍTICA BRASILEIRA


Não só no Brasil se fala muito em ética, hoje. Mas temos motivos de sobra para nos preocuparmos com a ética no Brasil. O fato é que, em nosso País, assistimos a uma degradação moral acelerada, principalmente na política. Ou será que essa baixeza moral sempre existiu? Será que hoje ela está apenas vindo a público?

Uma ou outra razão, ou ambas combinadas, são motivos suficientes para provocar uma reação ética dos cidadãos conscientes de sua cidadania.

Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: construir uma sociedade livre, justa e solidária; garantir o desenvolvimento nacional; erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação (Art. 3° da Constituição da República Federativa do Brasil, 1988).

A falta e a quebra da ética ameaçam todos os setores e aspectos da vida e da cultura de um país. Mas não há como negar que, na vida política, a falta ou quebra da ética tem o efeito mais destruidor. Isto se dá porque o político deve ser um exemplo para a sociedade.


A política é o ponto de equilíbrio de uma nação. Quando a política não realiza sua função, de ser a instância que faz valer a vontade e o interesse coletivo, rompe-se a confiabilidade e o tecido político e social do país. O mesmo acontece quando a classe política apóia-se no poder público para fazer valer seus interesses privados.

A multiplicação de escândalos políticos no Brasil só não é mais grave que uma de suas próprias consequências: a de converter-se em coisa banal, coisa natural e corriqueira, diante da qual os cidadãos sejam levados a concluir: “sempre foi assim, nada pode fazer isso mudar”, ou coisa ainda pior: “ele rouba, mas faz”.

Do outro lado, uma vida política saudável, transparente, representativa, responsável, verdadeiramente democrática, ou seja, ética, tem o poder de alavancar a autoconfiança de um povo e reerguer um país alquebrado e ameaçado pela desagregação.

A ideia de “vida pública”, “serviço público”, “interesse público”, tem sido uma ideia desgastada por nosso passado colonial, populista, autoritário-militar e pelo nosso presente neoliberal privatizante. O “público” em nossa história tem se realizado frequentemente como sinônimo de ineficiência, descaso, desleixo, baixa qualidade, trampolim para a realização de interesses privados, etc. A “coisa pública” tem sido considerada aquilo que, por ser “de todos”, é “de ninguém”, e por isso pode ser apropriada, usada e abusada. A atual generalização da corrupção política tem levado essa crise do “público” ao limite.

Cada lei deve ser a expressão da vontade majoritária dos municípios ou o resultado de um pacto social entre todos eles. A corrupção é uma prática inaceitável, mais ainda no exercício de um mandato político, de governadores a vereadores. Os vereadores devem ser um referencial ético para os cidadãos.
Falar de ética é falar de convivência humana.

sábado, 22 de agosto de 2015

VAMOS CORRIGIR AS FRASES ABAIXO DE ACORDO COM A NORMA CULTA?


Paulo quer namorar com Ana. O verbo namorar não exige a preposição “com”. Corrija a frase para: “Paulo quer namorar Ana”.

- Acho que meu filho vai repetir de ano. O verbo repetir não exige a preposição “de”, pois quem repete,repete algo, então repetir o ano e não de ano.

- Estamos falando a nível de economia. O correto é falar “em nível” e não “a nível”, pois quem fala, fala sobre algo, ou de algo e não a algo, estamos falando de economia, em nível de economia.

- As entregas daquela loja são a domicílio. As entregas são no domicílio, circunstância de lugar e estática, a preposição correta é “em” e não “a”.

- Somos em cinco para o jantar. O verbo ser não exige preposição, não podemos falar expressões do tipo: “somos em”

- Haja visto todos os problemas. A expressão “haja vista” é feminina e muito cuidado com seu uso.

- Visamos melhores condições salariais. O verbo visar, obrigatoriamente, exige a preposição “a” no sentido de ter em vista. Não a esqueça nos textos e corrija a frase para: “Visamos a melhores condições salariais.”


sexta-feira, 21 de agosto de 2015

VOCÊ É CRIATIVO?

Antes de abordamos o assunto criatividade, é importante esclarecermos alguns mitos e crenças sobre o tema. Primeiramente: as empresas não são criativas, pois a criatividade é uma característica do ser humano. Somos nós que fazemos as empresas tornarem-se mais ou menos criativas.

Muitas pessoas imaginam que quanto mais inteligente, tanto mais criativo será o indivíduo. É importante ressaltar que a criatividade não é função direta da inteligência. Na realidade, ser criativo é ver o que todos já viram e pensar sobre isto de maneira que ninguém o tenha feito antes.


Alguns acreditam que as pessoas nascem criativas e que a criatividade não pode ser desenvolvida. É verdade, todas as pessoas nascem criativas, inclusive você. Porém, é possível desenvolver aptidões que liberam melhor o nosso potencial criativo. A criatividade pode ser aprendida, assim como alguém que aprende a jogar tênis ou tocar a bateria de um carro. Como disse Walt Disney: "Criatividade é como ginástica, quanto mais se treina, mais forte fica".


Outro mito diz que as ideias criativas surgem como lampejos ou clarões semelhantes àqueles dos relâmpagos. Persistência e concentração são pontos chaves para a criatividade. Não dá para ter um lindo jardim antes de preparar adequadamente o solo.


A criatividade tem se revelado o maior capital dos países ricos. Eles vivem literalmente de ter ideias. A criatividade está enormemente ligada ao poder. Onde ela é muito utilizada as empresas, os países e as pessoas são poderosos.


Estimular a criatividade significa também instigar flexibilidade, a visão de futuro, a autonomia, o trabalho em equipe, a liderança, buscar soluções alternativas etc. Num mundo de mudanças, marcado por turbulências e incertezas, tudo isso se torna fundamental.


Existem algumas expressões que sempre inibem o potencial criativo das pessoas. Dentre essas, podemos destacar: "Essa ideia é ridícula, não é adequada à nossa realidade"; "A mudança é muito radical, sempre fizemos assim e sempre deu certo", dentre outras, que são muito comuns e inibem totalmente a criação.


Com relação à criatividade pessoal é importante ressaltar que todos nós somos criativos. Segundo pesquisas, as pessoas criativas se achavam criativas, enquanto as menos criativas não acreditavam que eram. Ou seja, a criatividade também é uma questão de acreditar em você, se achar capaz, desafiar o jeito tradicional de fazer as coisas, habituar-se a pensar diferente e questionar: por que sempre devo fazer desta maneira? Não haverá outra maneira? De que maneira eu posso, e se... Uma pessoa criativa é uma caçadora de ideias novas e tem um desejo ardente para melhorar as coisas. Imagine se Santos Dumont acreditasse em todos aqueles que lhe diziam que "nada mais pesado do que o ar poderia voar". Certamente, hoje, ele não seria reconhecido como o "Pai da Aviação".

Não se acomode. Sempre existe uma maneira de fazer melhor, mais rápido ou com menor custo aquilo que você já faz. Se você não pensar nisso, alguém vai pensar e fazer o diferencial.

Seja curioso. Evite reproduzir tarefas mecanicamente. Busque as causas, os porquês, as implicações. Muitas ideias surgem daí. Ideias não saem do nada. Associe, adapte, substitua, modifique e reduza. As combinações são infinitas. Pegue objetos ou ideias totalmente diferentes e tente fazer uma conexão. Criatividade é também a habilidade para fazer conexões que os outros não conseguiram.


Atualmente existem duas alternativas: ficar reclamando e lamentando porque as coisas não são do jeito que queremos ou utilizar nossa vontade, competência e capacidade criativa para descobrir novas respostas, caminhos, soluções e ideias. Pense diferente e faça a diferença.



quinta-feira, 20 de agosto de 2015

O DESAFIO DA GESTÃO DE PESSOAS NOS ÓRGÃOS PÚBLICOS

As demandas dos servidores públicos cada vez mais se assemelham àquelas que vemos na iniciativa privada, e isso não deveria causar estranheza, pois na essência, são pessoas que atuam em uma instituição.

O mundo está em constante mudança e diante disso, decretos como o de nº. 5.707/2006 (discorre sobre obrigatoriedade do desenvolvimento dos servidores sob três aspectos: Conhecimentos, Habilidades e Atitudes), ganham cada vez mais força no cenário público. Trata-se de um desafio grandioso e trabalhoso, pois estamos falando de uma mudança de cultura que envolve desde os níveis mais altos até a base da hierarquia institucional e, como que está relacionado à cultura não se muda "da noite para o dia", esta é uma engrenagem que não deixará nunca de funcionar.

No entanto, há outros desafios e metas a serem alcançados além é claro, daqueles definidos pelos órgãos superiores e/ou de controle. Nas conversas que tenho tido com servidores públicos de norte a sul do país, percebo que a essência das demandas passa por um mesmo núcleo de mudanças. São estes os elementos:

- promover melhorias significativas na comunicação tanto externa quanto interna (a segunda, muitas vezes tem vindo em primeiro plano);

- apresentar aos seus servidores de forma concreta as vantagens de manter-se nesta ou naquela instituição, evitando assim a evasão promovida pelos famosos "concurseiros";

- promover a integração profissional entre profissionais de gerações não apenas diferentes, mas com formas de pensar tão diferentes e vindos de concursos promovidos com muitos anos de diferença;

- por fim, e sem dúvida o mais importante de todos os desafios: desenvolver os gestores de todos os níveis (estratégico, tático e operacional) para lidar com todas as mudanças citadas neste texto.

Este último tópico é, sem dúvida, o mais desafiador de todos os objetivos. Reforço aqui que não é algo perseguido apenas pelas instituições públicas, é um desafio diário também das empresas privadas. São os gestores que farão o elo de ligação entre os profissionais de gestão de pessoas e os seus liderados ou ainda, o elo de ligação entre o nível mais elevado com a base da pirâmide hierárquica. Se estes profissionais não atuarem com todos estes objetivos "debaixo do braço", certamente o motor da instituição perderá não apenas força, mas também excelente profissionais, credibilidade e etc. Caso isto aconteça. O cenário será de desgaste, stress, número elevado de licenças médicas concedidas, retrabalhos constantes e etc.

Não vamos deixar que isso aconteça! Precisamos trabalhar arduamente, entendendo que estamos vivendo a mudança. O que queremos deixar para as próximas gerações? Vamos deixar um legado de desenvolvimento, de construção e aprendizado coletivos, um ambiente que propicie o crescimento.


http://www.administradores.com.br/noticias/carreira/o-desafio-de-gestao-de-pessoas-nos-orgaos-publicos/73372/