O papel principal da assessoria é assegurar
o dinamismo e a eficiência nas empresas. E exatamente pelo fato de o executivo
posicionar-se no topo de um sistema hierárquico, ele se torna o centro de
decisões e é, portanto, de suma importância que este chefe tenha um coadjutor
para o qual delegar tarefas.
A busca pela excelência está presente em
todas as profissão, e o executivo tende a ser mais pressionado pela
vulnerabilidade às variações do mercado mundial e, portanto, as decisões devem ser
tomadas com extrema cautela.
Da mesma forma, um bom assessor executivo
necessita um grau de conhecimento de mundo e do universo da empresa na qual se
trabalha, tanto quanto seu chefe – o executivo. O trabalho dos executivos
mescla-se ao dos assessores, ambos executam atividades em resposta às demandas
cotidianas, realizam planejamentos que exigem análise, organizam métodos
específicos e apresentam habilidades gerenciais (que envolvem o controle das
ações próprias e as do dirigente), e domínio de informática.
Caso isso não aconteça, o processo
comunicativo entre assessor e executivo não se dará de forma satisfatória e o
fluxo de mensagens e análise dos resultados obtidos será negativa em relação
aos planos iniciais.
Um secretário executivo, atuando como
assessor, tem como funções básicas, o planejamento estratégico, a fim de
estabelecer metas e um cronograma adequado, recepcionar a alta administração,
organizar e controlar a agenda, além de redigir textos empresariais em sua língua
de origem e em língua estrangeira, organizar arquivos, dentre outras funções
mais, que permitem ao assessor operar a logística organizacional.
Iris Mary
Alves Macedo