quinta-feira, 4 de agosto de 2016

AS DESCULPAS MAIS ESFARRAPADAS PARA FALTAR AO TRABALHO



Desculpas esfarrapadas para faltar um compromisso acompanham as pessoas desde a escola. Com a chegada da vida adulta, mentiras clássicas como “estou me sentindo mal” podem ganhar versões muito mais intensas como “meu apêndice explodiu” ou, ainda, “contrai gripe aviária”. Parece bizarro (e é!), mas é verdade.

O site Mashable, em parceria com o aplicativo Whisper, onde as pessoas podem compartilhar anonimente seus segredos, elegeu as 16 mentiras mais inusitadas contadas por profissionais aos seus superiores para faltarem no trabalho. A criatividade é surpreendente. Um dos usuários admitiu que contou para o chefe que seu carro estava estacionado na cena de um crime, enquanto outro afirmou que foi eletrocutado na banheira por um secador.

Apesar de funcionarem (?) em algumas situações, as mentiras contadas com o objetivo de faltar um dia de trabalho podem manchar a imagem de um profissional. A falta de ética pode corroer uma relação de confiança entre a equipe.


RESSACA ESPORTIVA


A desculpa: "O meu time perdeu no domingo e eu precisava da segunda-feira para me recuperar."





ACIDENTE BUCAL VERSÃO 1



A desculpa: "Mordi a língua e não conseguia falar."







AMEAÇA DA NATUREZA


A desculpa: "Um enxame de abelhas me impediu de entrar no carro para vir trabalhar."




ATAQUE DE FÚRIA

A desculpa: "Senti que estava tão nervoso que se viesse trabalhar iria acabar machucando alguém."






ACIDENTE BUCAL VERSÃO 2



A desculpa: "Meus dentes falsos voaram pela janela do carro enquanto eu dirigia."




PRISÃO DOMICILIAR


A desculpa: "Alguém colou as portas e janelas da minha casa para que eu não pudesse sair para trabalhar."





CASO DE POLÍCIA



A desculpa: "Recebi uma ligação ameaçadora e precisei do dia livre para reportar o caso ao FBI."



SÍNDROME DO PAPAI NOEL





A desculpa: "Precisava terminar de fazer as compras de Natal."



PERDA DE GEOLOCALIZAÇÃO



A desculpa: "Me perdi e acabei parando em outro estado."



GUARDA-ROUPA MUITO GRANDE




A desculpa: "Eu não sabia o que vestir para ir trabalhar."







http://administradores.com.br/noticias/cotidiano/as-desculpas-mais-esfarrapadas-que-as-pessoas-dao-para-faltar-no-trabalho/89729/

http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/as-dez-desculpas-mais-esfarrapadas-para-faltar-ao-trabalho

terça-feira, 2 de agosto de 2016

IMPORTÂNCIA DA IMPARCIALIDADE NA GESTÃO DE PESSOAS


   


Imparcialidade fator de extrema importância para que se possa liderar de uma forma justa.

Os lideres não diferentes das outras pessoas são dotados de emoções, criamos nosso circulo de afinidades em nosso meio profissional também, o que não poderia deixar de acontecer afinal necessitamos dessas relações interpessoais. Porem quando passamos a assumir um posto de liderança precisamos estar atentos para nossa necessidade de deixar a parte, ou seja, deixar na neutralidade essas “afinidades” tendo em vista um ambiente mais justo, de forma que não sejamos nós os próprios lideres geradores de conflitos dos quais nós mesmos seremos prejudicados. 


E difícil manter a imparcialidade em meio a alguns conflitos que por hora surgem dentro das organizações. Porem o líder bem preparado consegue agir de forma justa não deixando esses fatores que na verdade são pessoais interferirem na sua gestão. 

A empatia total ou a falta dela o que seria negativo pode fazer com que um gestor inclua indevidamente ou exclua uma pessoa de um determinado processo. O que seria uma falha grave e que contaria como incompetência na visão da forma como esse gestor age. 

Chego a uma das palavras chave na posição de liderança “justiça”. O líder justo lida com as situações que envolvem a imparcialidade com mais segurança, pois ele consegue tomar decisões baseando-se na ação justa, independente das suas opiniões pessoais ou de opiniões alheias. Muitos se perdem nesse caminho, pois acabam realmente por levar questões profissionais para o lado emocional e pessoal, cometendo falhas que colocam em risco a visão da sua trajetória e rumo dos processos de Gestão de Pessoas nas organizações. 

Não importa o quanto seja interessante para um líder ser bem aceito por agir de uma forma ou de outra, o que importa é a repercussão de suas atitudes frente a seus liderados. Pois por mais que tentemos agradar a todos jamais conseguiremos, porem podemos agir de forma justa, e com isso, mesmo que não agrademos a todos jamais poderemos ser julgados injustos. 

As organizações que mais crescem no mundo hoje tentam reter em seu quadro os profissionais que conseguem ser imparciais frente às ações que precisam ser, pois o mal da predileção demasiada ou da antipatia que pode ser em certos momentos sem causa já gerou conflitos demais, e esses conflitos refletem diretamente no clima organizacional, tomando dimensões absurdas. 

A imparcialidade evita a instalação de conflitos, é sem duvida muito mais proveitoso evitar do que ter que gerir conflitos, pois ao se tratar de relações humanas o desgaste causado por esse conflitos é muito difícil de ser eliminado. 

Portanto gestores acordem para a necessidade de serem imparciais, tendo como objetivo a justiça nas relações interpessoais , e assim um ambiente de trabalho mais igualitário. 

Lembre-se, ser imparcial é não sacrificar a justiça ou a verdade em favor das suas considerações particulares. Não tomar partido a favor nem contra deixando apenas que os fatos e ações venham a justificar a sua posição, podendo ter assim um respaldo de conduta no decorrer de sua carreira.




Leila Couto
Graduada na área Recursos Humanos



 http://www.rhportal.com.br/artigos/rh.php?rh=Importancia-Da-Imparcialidade-Na-Gestao-De-Pessoas.-&idc_cad=s04k60l3w

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

PROFISSÃO DE SECRETÁRIA: TENDÊNCIAS PARA 2030




É notório o crescimento e o constante reconhecimento que o profissional de Secretariado vem adquirindo desde a regulamentação da profissão em 1985. Este profissional hoje possui uma gama variada de responsabilidades e atua nas mais variadas áreas. Cada vez mais observa-se que além de ser “multitarefa”, o(a) secretário(a) que preza pela (meta)competência também deve acompanhar o mercado, desenvolver sua habilidade com idiomas, estando atualizado com os acontecimentos de seu estado, país, mundo - e não somente ao que diz respeito à sua área, e também atento às inovações tecnológicas e seu impacto e interferências no mundo atual. 



Com isso, percebe-se que assim como a profissão tem sido cada vez mais valorizada ao longo dos anos, também aumenta proporcionalmente o nível de expectativas e exigências acerca da atuação do profissional de Secretariado; a exemplo de uma razão matemática, também aumenta seu espaço ocupado no mercado. Tudo isso contribui para o desenvolvimento da profissão como um todo e agrega valor àquele profissional que genuinamente busca o conhecimento, participa de cursos de atualização e procura seu envolvimento com as novidades tecnológicas, compreendendo a interação destas com sua própria imagem e inserção no mercado, tendo em vista a eclosão das “redes sociais”, que podem tornar-se uma importante ferramenta de trabalho aos que souberem utilizá-las. 


Em seu texto no site “Administradores, o portal da administração”, Julio Cezar Cardoso, conferencista, consultor de empresas e professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro escreveu um artigo no qual coloca o futuro das secretárias em xeque, considerando os avanços tecnológicos que poderiam tirar a “utilidade” da secretária das empresas. Cita que o “futuro” alternativo para o profissional de secretariado seria gerenciar equipes, atuando como facilitadora no auxílio à tomada de decisões do executivo. Como profissionais de secretariado poderíamos dizer que o texto - publicado em outubro de 2010 – na verdade expõe como “futuro” o que já é realidade na maior parte das empresas que já apreendeu o verdadeiro papel do profissional de Secretariado. Porém, por meio desse texto, podemos observar como é ainda longo o caminho para o alcance total dessa apreensão. 

Tendo essa referência como padrão de realidade do profissional de secretariado nos dias de hoje, pode-se concluir que daqui a 20 anos o papel da secretária estará infinitamente mais amplo. Considero que haverá uma atuação muito mais próxima à área de Tecnologia da Informação, haja vista a necessidade contínua e imperativa de transmissão e troca de informações, processos estes que se dão de maneira cada vez mais tecnológica. 

Nos anos 80 e 90, “The Jetsons” era um desenho animado futurista, no qual, apesar de estereotipar demasiadamente os papéis já conhecidos de “dona de casa” e “pai de família”, ilustrou muito bem o que imagino que possa se tornar a realidade de trabalho daqui a 20 anos. No desenho, o pai, George Jetson, recebia um chamado através de uma tela que surgia toda vez que seu chefe precisava falar com ele. A maior parte dos contatos retratados entre chefia e funcionário se dava de maneira virtual. Percebo o assessoramento exercido pela(o) secretária(o) muito próximo a isso em 2030. Não haverá mais tanta necessidade do assessoramento presencial quando existem tecnologias que podem manter o profissional virtualmente conectado a qualquer pessoa a qualquer hora. 

Isso poderá abrir um leque de possibilidades de atuação aos profissionais que se adiantarem em investir em seu capital intelectual/tecnológico, pois estarão aptos a prestar assessoria a diversos executivos, de diversas partes do mundo e de diferentes áreas, atuando, dessa forma, de maneira mais autônoma. 

Obviamente que para tanto o profissional deverá estar em constante aprimoramento, buscando conhecer sobre diversas áreas e novidades tecnológicas. Na obra “Metacompetência”, Mussak (2003) cita que o conhecimento já não é por si só sinônimo de competência, mas é componente fundamental e o que mais necessita ser reposto. Também menciona Peter Drucker que criou a expressão “trabalhadores do conhecimento”, os quais são profissionais que além de serem fornecedores de conhecimento, têm que diariamente aprimorar-se em relação às novidades que surgem, especialmente as tecnológicas. 

Essa já está se tornando a realidade do profissional de Secretariado. Imaginemos como será então para o profissional de 2030 que, sozinho, irá assessorar virtualmente um executivo do ramo de tecnologia no Japão, outro do ramo automobilístico nos Estados Unidos e outro da área de Esportes no Brasil? O escritório será virtual, e o assessoramento se dará através de monitores 5D, que transmitirão em tempo real tudo que o profissional de secretariado precisará repassar ao seu executivo. 

Surge então o conceito de “Metanóia”, no conceito de Tranjan (2002), como uma nova maneira de enxergar a realidade, é a transformação, livrando-se dos entulhos a fim de liberar o espaço para o novo. Um pensamento superior sobre o mercado, os negócios, clientes, liderança e equipe. Será esse conceito que passaremos a ter que desenvolver: a busca pelo novo, pela mudança. 

O profissional de Secretariado pode alcançar tudo isso. Basta dedicação e estudo. As ferramentas já as possuímos, basta a vontade de sair do status quo e alçar novos voos. A ordem agora, além de ser meta competente, também é ser metanoico. O profissional de Secretariado irá tornar-se símbolo de arrojo, inovação e flexibilidade. Rumo a 2030!! 


Referências:

JULIO CEZAR CARDOSO. O futuro das secretárias em xeque. Disponível em: . Acesso em: 23 jun. 2011.

MUSSAK, Eugenio. Metacompetência: Uma nova visão do trabalho e da realização pessoal. São Paulo: Gente, 2003.

TRANJAN, Roberto Adami. Metanóia: Uma história de tomada de decisão que fará você rever seus conceitos. São Paulo: Gente, 2002




Autora:
Caroline Vidal Cabezas



 http://a-secretaria-que-faz.blogspot.com.br/2011_08_01_archive.html

sexta-feira, 29 de julho de 2016

FALTA COMUNICAÇÃO NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO




Em sua essência, a comunicação necessita de resposta para se realizar, pois a mensagem sem retorno não é comunicação, é apenas um comunicado, pura transmissão de dados.

Há consenso de que uma das causas principais dos insucessos nas organizações é a falta de feedback, que torna as comunicações deficientes e geradoras de conflitos e improdutividade. De um modo geral, as pessoas não se sentem comprometidas em dar retorno, seja por uma equivocada sensação de poder, falta de hábito, negligência, desvalorização do outro ou por simples falta de educação. Daí as crises crônicas de relacionamento, disputas de poder e falta de integração.


De um modo geral, as escolas não educam as pessoas para a comunicação plena, que engloba as dimensões do falar, ouvir e dar feedback. Na realidade, tem faltado até mesmo educar a pensar. Recebemos apenas instruções técnicas, com que, em geral, somos treinados a não pensar, e, portanto, induzidos a simplesmente memorizar e arquivar informações. Privilegia-se o escutar mecânico e não o ouvir orgânico. Não fomos incentivados a refletir sobre a relação de causa e efeito dos fatos que acontecem em nosso bairro, cidade, país, quanto mais, em nosso planeta. Chega a ser raro encontrarmos um ambiente de verdadeiro diálogo nas empresas, nas famílias, nos colégios e nas universidades. É um verdadeiro contrassenso: falta comunicação na Era da Informação e do Conhecimento.

A dificuldade de se encontrar solução para os problemas ligados à falta de comunicação está exatamente na falta de uma educação norteada pela cultura do diálogo, pelo ato de refletir em grupo e pensar com espírito de compartilhamento, respeitando as diversidades culturais e as ideológicas de cada pessoa ou grupo, para consolidar um ambiente de convivência das diferenças, aliás, esse é o princípio básico da democracia.

É essa falta da educação mais básica, traduzida como respeito ao próximo, que gera a falta de feedback, certamente um dos maiores complicadores para o sucesso da comunicação e o estabelecimento de relações duradouras. Na sociedade informacional em que vivemos, somos diariamente bombardeados por notícias dos mais variados teores e objetivos. Porém, nossa capacidade de absorver essa fenomenal quantidade de informação e transformá-la em conhecimento é muito reduzida, devido à falta de debate e discussões sobre os temas abordados. A grande quantidade, somada à rapidez com que as notícias são divulgadas, não facilita a disposição para pensar ou refletir sobre o assunto tratado.

A tecnologia coloca à nossa disposição informações sobre praticamente tudo o que imaginarmos. Por meio de Intranets, e-mails e blogs, podemos conversar virtualmente com pessoas do mundo todo. Porém, nenhuma tecnologia, por mais arrojada que seja, substitui a riqueza do contato humano tête-à-tête, olho no olho.

Segundo Tom Peters “Na era do e-mail, do poder do supercomputador, da Internet e da globalização, a atenção – uma prova de generosidade humana – constitui o melhor presente que podemos dar a alguém”.

Antes de ser instrumental, a comunicação é essencialmente humana e extremamente humanizadora. De nada servem veículos e canais oficiais de comunicação interna, tais como Intranet, jornal dos funcionários, boletim e mural de notícias, se não houver efetivamente a disposição das lideranças para o diálogo e um ambiente favorável à conversação e à troca de idéias.

Em sua essência, a comunicação necessita de resposta para se realizar, pois a mensagem sem retorno não é comunicação, é apenas um comunicado, pura transmissão de dados. É como se fosse o impulso eletrônico ou mecânico de uma máquina para outra. Infelizmente, de um modo geral, é esse tipo de comunicação formal e burocrática – sem feedback, e, por isso, falha e incompleta – que as empresas mais utilizam em seu cotidiano.

Preocupa-se mais com a eficácia dos mecanismos de transmissão da mensagem do que propriamente com o seu conteúdo. Uma mensagem deve sempre ser capaz de promover a reflexão necessária, para que gere mobilização e o retorno que se almeja. De outra forma, é difícil motivar pessoas a superarem desafios e alcançarem metas, seja na dimensão pessoal, seja na profissional.

A maioria das empresas costuma centrar a comunicação na notícia escrita, através de circulares, boletins, memorandos, relatórios, ordens de serviço e manuais de procedimentos. É um sistema formal e frio, sem relacionamento humano, em que o emissor (gestor ou gerente) envia mensagens de cima para baixo, e os receptores (funcionários), quando exigidos, respondem mecanicamente, dentro do padrão normatizado pela empresa, de forma funcional, seguindo o trajeto de baixo para cima.

É comum, inclusive, encontrarmos comunicações deficitárias em empresas com sofisticadas estruturas e diversificados produtos de comunicação empresarial, como televisão e rádio corporativas, jornais de funcionários on-line e Intranet. Aliás, grande parte das informações empresariais circula hoje por meio eletrônico, como e-mails, sites, chats e blogs empresariais. Mas, ao verificarmos o conhecimento real dos destinatários sobre as informações veiculadas por esses meios, vemos que o nível de ignorância é bem maior do que o imaginado. Chega-se ao extremo de alguns funcionários desconhecerem até mesmo as nomenclaturas e os objetivos dos principais projetos e os processos de sua área de atuação na empresa. O diagnóstico é claro e objetivo: falta de feedback, ausência de diálogo, ou seja, muita transmissão de informação e pouca comunicação face a face, pessoa a pessoa. Ou seja, muitas palavras e pouco diálogo.


Autor: Gustavo Gomes de Matos
Fonte: Portal RH.com.br

quinta-feira, 28 de julho de 2016

AS FALHAS NA COMUNICAÇÃO



Por todos os cantos, vemos as pessoas alegarem que os problemas nas empresas são causados pelas falhas de comunicação ou pela falta dela. Se o projeto não ficou pronto no prazo, o gerente logo afirma que houve um desencontro nas informações, ou seja, problema de comunicação. Se o funcionário recentemente contratado vai reclamar ao RH que seu salário não é aquele que foi combinado na entrevista, o gestor desse departamento alegará que o novo empregado não entendeu bem as condições, ou melhor, teve dificuldade na comunicação.

Parece que ficou provado que a culpa é sempre dessa tal comunicação.

Mas, afinal de contas, quem ou o que é comunicação?

Antes de qualquer coisa, o mais importante de tudo é termos em mente que a comunicação não é uma entidade com vida própria que sobrevive alimentando-se da sabotagem nos relacionamentos pessoais e profissionais. Assim como as empresas, a comunicação é feita pelas pessoas. Portanto, a comunicação ineficaz ou falha ocorre por nossas limitações quando nos comunicamos.

Comunicação vem da palavra latina comunicare, que significa compartilhar, tornar comum. Para o ser humano, a comunicação é como os sentimentos, pensamentos, as ideias, emoções são compartilhadas e, assim, como ele se relaciona com o outro. Através da comunicação, o homem perpetua sua história, dá exemplos através de suas experiências, convence o outro, negocia, comercializa, enfim, sobrevive. Além disso, a comunicação é necessária por ser a maneira como interagimos com os outros, afinal, nascemos para viver em sociedade.

Retornando ao aspecto profissional e aos desastres atribuídos à comunicação mal realizada nas empresas, não são apenas as habilidades de falar e escrever bem e o hábito de leitura que garantem a boa comunicação. Na verdade, quando agregamos o conceito de comportamento, temos a Comunicação Comportamental, um processo dinâmico que determina a qualidade dos relacionamentos profissionais.

Assim, a linguagem corporal, a habilidade de escutar o outro com atenção, o relacionamento com pessoas difíceis, marketing pessoal, autoconhecimento e motivação são os pilares da Comunicação Comportamental.

Por exemplo, um profissional de Vendas que não atinge suas metas pode não ter desenvolvido sua habilidade de escutar o cliente com atenção, e todos sabemos que o cliente quer suas necessidades conhecidas, ou seja, que alguém o escute. Um profissional responsável por um departamento e por uma equipe pode acreditar que, retendo informações, terá salvaguardado seu poder. Um atendente que reage grosseiramente diante da reclamação de um cliente deve achar que a queixa tem fundo pessoal, desconhecendo princípios básicos de lidar com conflitos.

Poderíamos seguir infinitamente com exemplos de comunicação defeituosa, mas nosso ponto aqui é mostrar que o desenvolvimento das habilidades profissionais de comunicação comportamental é feito nas pessoas. Como consequência, as falhas diminuirão consideravelmente e a tal da comunicação deixará de ser acusada sem fundamentos.


Apesar de nosso enfoque ser o âmbito profissional, todo esse desenvolvimento é também aplicado com sucesso na vida pessoal.





quarta-feira, 27 de julho de 2016

MARKETING PESSOAL DE EXCELÊNCIA, PONTOS-CHAVE



Percorrer o caminho do desenvolvimento pessoal através do marketing pessoal proporciona-lhe um conjunto de mais-valias tanto para a sua vida privada como para a sua vida profissional, podendo, por exemplo, enfrentar as suas entrevistas de emprego de forma mais optimista e criando com todos os que contatam uma empatia que está muito além de tudo o que já vivenciou.

Tornar-se um perito em marketing pessoal significa tornar-se uma pessoa com valor acrescentado, podendo a partir desse ponto influenciar e ajudar todos os que o rodeiam para obter tudo o que deseja. O marketing pessoal de excelência pode ser resumido em dez pontos base.

Optimismo: Saber aceitar críticas, ser positivo, ter a percepção dos aspectos positivos de todos os desafios.

Integridade: Ser ambicioso dentro dos limites de crescimento, sempre sem prejudicar nem enganar ninguém.

Maturidade: Saber fazer uma boa gestão de conflitos sem criar novos desafios ou desequilíbrios.

Empatia: Saber Valorizar o trabalho de parceiros ou colaboradores, reconhecer o mérito dos outros e saber aprender com eles.

Paciência: Ter sentido de oportunidade, saber proporcionar as oportunidades no momento certo.

Espírito de equipa: Disponibilizar a sua ajuda sem que seja necessário solicitar, preocupar-se que o trabalho dos outros também seja bem sucedido.

Visão: Ter a percepção clara do que faz e a razão pela qual está a fazer. Proporcionar melhorias e soluções inteligentes no seu trabalho e no dos colegas.

Visibilidade: Disponibilizar-se como voluntario para apresentações de trabalhos, projetos e tarefas eu possam ser um bom desafio de crescimento.

Solidariedade: Saber parar e disponibilizar-se para ajudar os outros quer no trabalho quer na sua vida pessoal.

Liderança: Ser uma boa influência sempre sobre os colegas e criar um clima confiança em torno de si de forma a que os outros o procurem para encontrar soluções.

Quando decidir dar início ao seu plano de marketing pessoal toda a sua vida mudará, e você nunca mais será o mesmo. Comece já hoje a traçar a sua estratégia de marketing pessoal para obter da vida tudo aquilo que sempre sonhou.



http://marketingpessoal.org/128-marketing-pessoal-excelencia/

terça-feira, 26 de julho de 2016

QUAIS AS SUAS COMPETÊNCIAS? FORÇAS E FRAQUEZAS? ESTRATÉGIA DE MARKETING PESSOAL




As áreas vivenciais ou de conhecimento que podem representar uma mais valia para uma estratégia de marketing pessoal têm um papel fundamental no grau de sucesso da estratégia. Áreas que podem ser tidas como forças ou oportunidades de melhoria. É fundamental fazer a avaliação de cada uma destas áreas importantes para o processo de criação de uma estratégia de marketing pessoal.

Veja então as diferentes áreas de competências que definem as suas forças ou fraquezas:

Apresentação

  • Como sente o impacto da sua imagem perante os que o observam?


Conhecimentos

  • Seja no trabalho, família, amigos ou faculdade, em que áreas/atividades/ conhecimentos sobressai perante os demais?
  • Em que atividades se sente completamente seguro de si, que domina bem? Haverá possibilidade de desenvolver esses seus conhecimentos em atividades diferenciadas?


Finanças

  • O que representa para si o dinheiro?
  • Qual a sua ligação com o dinheiro?
  • É uma pessoa que gasta tudo, que gosta de manter as finanças equilibradas? Ou gasta menos do que o que ganha e até consegue ter algumas economias?
  • É uma pessoa impulsiva na forma que gasta o dinheiro? Ou pensa muito antes de investir as suas economias?
  • Quais os seus parâmetros quando faz as suas compras? Tem funcionado?
  • Sente-se feliz com a sua situação financeira atual, tendo em conta a relação receita/despesa?


Organização e Trabalho

  • Acha-se uma pessoa dinâmica e produtiva?
  • É uma pessoa com iniciativa ou esta sempre à espera que lhe deem ordens?
  • Precisa melhorar suas técnicas de organização?
  • Costuma ser cumpridora com prazos e compromissos assumidos?
  • O seu método organização é funcional e responde a todas as suas necessidades?


Relacionamentos

  • Qual o impacto que causa nos outros?
  • Sente que atrai a presença das pessoas, ou sente que o evitam?
  • Tem facilidade em fazer e manter amizades?
  • Como é conhecido pelas outras pessoas?
  • Como avalia os seus relacionamentos?
  • Costuma aprofundar as amizades ou apenas tem conhecidos?
  • Como está seu relacionamento com as pessoas mais próximas?


Saúde

  • Tem algum cuidado com o seu bem estar e saúde? Cede facilmente quando sujeito a muito stress?
  • Você está satisfeito com a sua saúde em geral?
  • Alguma mudança que gostaria de fazer?


Cidadania e voluntariado


  • É apenas uma pessoa crítica ou tem iniciativas de mudança e melhoria como individuo?
  • É uma pessoa altruísta?
  • Nas suas atitudes tem em conta o impacto que terão sobre os outros?
  • Como contribui para que a nossa sociedade seja cada vez melhor?
  • Sente-se feliz pela sua forma de agir perante os que o rodeiam?
  • Participa de forma cativa e manifesta-se em relação aos assuntos e decisões que influenciam sua vida e a das outras pessoas? Ou apenas critica.


Conhecer melhor as suas competências permite-lhe definir claramente onde se encontram as suas forças, aquilo em que é realmente acima da média podendo obter mais valias para a suas vida oriundas dessas características especiais da sua personalidade.

Tal como têm muito a ganhar sabendo onde estão as suas mais valias, descobrir e aceitar as suas fraquezas, poderá ser bem mais importante para si. Por norma os bloqueios no seu sucesso encontram-se ligados aquelas coisas que você não gosta e têm bastantes dificuldades em lidar.

Aprender a desbloquear as suas fraquezas pode ser tudo o que lhe falta para atingir o seu sucesso, mas para isso terá de as aceitar abertamente. Por tudo isto é de uma importância vital para a sua estratégia de marketing pessoal descobrir e aceitar as suas forças e fraquezas de forma a beneficiar de ambas.



http://marketingpessoal.org/87-competencias-forcas-fraquezas/




segunda-feira, 25 de julho de 2016

A IMPORTÂNCIA DA CONDUTA ÉTICA NO TRABALHO




Ser bom profissional, ter conhecimentos técnicos, dons, talentos, habilidades e capacidades bem desenvolvidas, cabe a qualquer pessoa que deseja ter uma carreira de sucesso. Ter bom relacionamento com os colegas, facilidade no trabalho em equipe, boa comunicação, flexibilidade entre outras características, são aspectos altamente valorizados nas organizações.

Porém, uma conduta ética no trabalho, seguindo padrões e valores, tanto da sociedade, quanto da própria organização são essenciais para o alcance da excelência profissional. A dinâmica do mercado nos exige atualização a aperfeiçoamentos constantes, e uma postura ética é de suma importância no ambiente corporativo. Através dela ganhamos credibilidade e a confiança de superiores, liderados e demais colegas e colaboradores.

Ética é que o conjunto de valores morais que conduzem o comportamento humano dentro da sociedade. As organizações seguem os padrões éticos sociais, porém criam suas próprias regras para o bom andamento dos processos de trabalho, e alcance de metas e objetivos.

O profissional deve seguir tanto os padrões éticos da sociedade quanto as normas e regimentos internos das organizações. Um exemplo são as informações sigilosas, para a preservação de uma marca ou produto, onde este deve manter uma postura congruente com seu trabalho e manter para si os dados que lhe foram confiados, a fim de guardá-los.

A ética no ambiente de trabalho proporciona ao profissional um exercício diário e prazeroso de honestidade, comprometimento, confiabilidade, entre tantos outros, que o conduzem tanto na tomada de decisões como no processo de adotá-las. Ao final, a recompensa é ser reconhecido, não só pelo seu trabalho, mas também por sua postura ética, de valores e conduta exemplar.


José Roberto Marques

sexta-feira, 22 de julho de 2016

PLANO DE MARKETING PESSOAL, 10 RAZÕES PARA COMEÇAR O SEU




Nos dias que correm torna-se cada vez mais obvio e essencial a necessidade de uma gestão pessoal e profissional como uma forma de promoção. No entanto, poucos são aqueles que realmente conseguem transformar a sua atitude e esta convicção em uma atitude prática com resultados.

Assim apresentamos aqui 10 razões fundamentais para motivar a desenvolver um plano de Marketing pessoal:

1ª O todo vale mais que a soma das partes

Um plano de marketing é como um cocktail, fácil de elaborar e os seus ingredientes juntos dão um resultado bem mais apreciado como um todo.

2ª O impacto na vida social e profissional

Ter um plano estratégico de promoção pessoal é uma forma eficaz de aumentar a probabilidade de obter melhores resultados nos seus objetivos e realizações sejam elas pessoais ou profissionais.

3ª Um impulso extra

Estar bem preparado e bem estruturado mais facilmente poderá passar à frente de outros elementos concorrentes da área profissional a que pretende propor.

4ª Preparado para os desafios

Se tornar o Marketing pessoal estará sempre apto e cada vez mais bem preparado para enfrentar os desafios pessoais e profissionais.

5ª Estar preparado para as oportunidades

O marketing pessoal cria novas oportunidades pessoais, e novas oportunidades de negócios, geralmente, significam mais dinheiro. Então, tudo depende apenas de si.

6ª A criação de relações

Um plano de organização pessoal e marketing implica a conquista de novos ciclos de amizade, o que a curto ou longo prazo irá ser uma mais valia na sua vida pessoal e profissional. Todas estas questões podem criar uma nova perspectiva de prazer, satisfação e realização.

7ª Reconhecimento pelo valor obtido

O esforço de organização, mais uma boa estrutura suportada nos estudos e formação complementar, assim como a boa experiência profissional podem trazer um positivo reconhecimento pessoal, social e profissional.

8ª Estatuto

O sucesso pessoal e profissional e respectivo reconhecimento facilmente se traduzem em estatuto social.

9ª A conquista dos sonhos “impossíveis”

Para além da realização como pessoa e como profissional, poderá estar a caminho e bem perto da realização dos seus sonhos pessoais, dos seus sonhos de viagens e de muitos outros sonhos, até então impossíveis, poderão ser conquistados através do sucesso obtido com o marketing pessoal.

10ª Realização como um todo

A realização profissional é um elemento fundamental na realização como pessoa, quando conquistada promove uma sensação de fantástica de poder e satisfação. É como subir mais alto na montanha da realização e conquistar um lugar de sucesso. Inicie agora o seu processo pessoal de Marketing pessoal e seja a chave do seu sucesso.

Um plano de marketing pessoal é algo fácil de ser implantado, na realidade, trata-se de um conjunto de mudanças de atitudes, de ações e ferramentas que, se utilizados em conjunto, ajudam a promover uma vida de sucesso de acordo com os seus padrões de felicidade. Não espere pela altura certa ou pelas circunstâncias adequadas, comece já hoje a delinear o seu plano de marketing pessoal.


http://marketingpessoal.org/49-marketing-pessoal-10-razoes/

quinta-feira, 21 de julho de 2016

APRENDA A LIDAR COM A RAIVA NO AMBIENTE PROFISSIONAL




Você já parou para pensar na forma como lida com sua raiva? Você reage? Fica paralisado? Guarda para si? Ou sequer reconhece seus momentos de raiva? Pode acreditar: mesmo sem perceber, todos nós experimentamos essa emoção. E lidar com ela pode ser um desafio, principalmente se a motivação ou razão que a dispara acontece no ambiente profissional. Afinal, com amigos e familiares, você pode até se permitir aos comportamentos que lhe são espontâneos e naturais, mas, com chefes e colegas de trabalho, via de regra, não funciona assim. Então, que tal refletirmos juntos sobre essa emoção?

Antes de mais nada, quero lhe dizer que a raiva pode e vai aflorar em diversas situações da sua vida. Em outras palavras, é impossível evitá-la. Mais que isso, quero lembrar que todos nós temos, em comum, o fato de que experimentamos essa sensação pela primeira vez ainda na infância. O que muda é que, também nessa fase, aprendemos com nossos pais e cuidadores como lidar com essa emoção.

Proponho uma pequena investigação particular: pare por um segundo e busque na sua infância alguma recordação de seu pai, mãe ou qualquer outro familiar em um momento de raiva. Qual foi a razão que causou essa emoção? Como essa pessoa reagiu? O que ela disse, pensou, fez sobre isso? Pergunte-se: o seu comportamento de hoje é parecido com essa lembrança que acabou de resgatar? Você imita essa reação? Ou faz exatamente o contrário? Ou, ainda, alterna ambos os comportamentos – o idêntico e o inverso?

Vejamos o exemplo de Carlos, um de meus ex-alunos (o nome é fictício). Sempre que sentia raiva, seu pai ficava calado, sem pronunciar uma única palavra. Em contrapartida, batia portas, esmurrava paredes, demonstrava-se agressivo. Carlos, ainda pequeno, acompanhou tudo isso de perto. Hoje adulto, ele é chefe de seu setor e muito bem-sucedido. Mas, sempre que contrariado, grita com quem quer que esteja por perto. A reação, conta ele, parece inevitável. Carlos dizia: “se eu não gritar, vou acabar destruindo tudo o que estiver ao meu redor”.

Diante da raiva, ao mesmo tempo em que repete seu pai, Carlos se esquiva do exemplo aprendido na infância. Esse conflito interno lhe causa grande agonia, além de sérios problemas em seus relacionamentos. Ao ganhar consciência disso, Carlos percebeu, então, que tinha outras escolhas. Mais que reproduzir aquilo que aprendeu com seu pai quando pequeno, ele poderia encontrar maneiras mais positivas de lidar com a raiva.
Como você chegou aqui?

Tão importante quanto descobrir como você se comporta diante da raiva é saber o que dispara essa emoção em você. E ambas as perguntas serão respondidas com base naquilo que aprendeu na infância. Assim como Carlos, se você souber como, por que, quando e com quem aprendeu a ter raiva em determinadas situações, terá consciência de que pode agir de forma diferente sempre que essas exatas situações acontecerem.

Um passo importantíssimo nessa trajetória é assumir a responsabilidade por si mesmo. Ou seja: em vez de apontar nos outros o que desencadeou sua raiva, em vez de devolver na mesma moeda, e em vez de descontar ou se anular, você deve ter em mente que é o único responsável por essa emoção negativa. É impossível controlar o que vão lhe fazer ou dizer, mas é totalmente e completamente possível assumir as rédeas de como você vai lidar com o que fizeram ou disseram.

Isso é o que chamo de Autoliderança. Ser líder de si mesmo trará a você uma série de benefícios, inclusive a capacidade de administrar a sua raiva. Se compreender, profundamente, que seus padrões de comportamento são seus e podem ser modificados da maneira como lhe parecer mais apropriado, você, enfim, estará livre dos aprendizados da infância.

É claro que essa transformação não acontece do dia para noite; ela exige paciência e dedicação. Mas, claro, se for de sua vontade, você encontrará formas de lidar com sua raiva sem culpa ou consequências desastrosas para sua vida pessoal e profissional.



http://www.administradores.com.br/noticias/carreira/artigo-aprenda-a-lidar-com-a-raiva-no-ambiente-profissional/90289/

quinta-feira, 14 de julho de 2016

MANTENHA ÉTICA NAS REDES SOCIAIS




Quando falamos em ética e postura profissional nos lembramos das regras e das condutas que devemos seguir dentro do ambiente de trabalho.

A ética nada mais é que conjuntos de valores e de princípios que norteiam nossa vivencia na sociedade. Levamo-la para dentro do mundo corporativo e ainda adotamos mais algumas regras dentro de nossas profissões, pois a maioria delas tem um código específico.

Com o boom advindo dos meios de comunicação e redes sociais, vimos pessoas expondo suas vidas, muitas vezes exageradamente, na internet. Isso pode influenciar de maneira negativa na imagem de um profissional, podendo até arruinar sua carreira.

Hoje a linha entre o público e privado, o pessoal e profissional, é muito tênue, fazendo com que nossa ética e postura profissional necessitem ser mantidas também fora do ambiente corporativo.

Fotos, vídeos, opiniões, frases, entre outras postagens devem ser avaliadas antes de serem inseridas nas redes sociais onde que, em um clique, tudo estará exposto e você poderá ser mal visto.

Postagens de festas regadas a bebida, preconceituosas, provocativas, sensuais, de intimidade, entre outras devem ser evitadas. Além disso, os posts referentes à empresa devem ser feitos com cautela, para manter a imagem da organização preservada.

Outro ponto a ser levantado é quanto à utilização das redes sociais da empresa. Um profissional não deve, em hipótese alguma, responder com seu perfil, a uma postagem de um cliente, mesmo que ela esteja diretamente ligada à sua competência. A maioria das empresas possuem um departamento, ou um profissional, gabaritado para gerir tais questões.

Algumas empresas dispõem de manuais de conduta nas redes sociais que devem ser seguidas pelos profissionais, a fim de não expor excessivamente a empresa e seus colaboradores, mantendo assim a ética e postura profissional.

No mais, aproveite as redes sociais de maneira saudável, faça postagens que possam demonstrar suas habilidades, seus gostos e preferências, tenha discussões equilibradas e compartilhe conteúdos interessantes. As redes sociais, com certeza podem ser ótimas aliadas à sua carreira.




http://www.rh.com.br/Portal/Comunicacao/Coluna_IBC/9090/mantenha-a-etica-nas-redes-sociais.html

quarta-feira, 13 de julho de 2016

O SECRETARIADO EXECUTIVO E A ÉTICA PROFISSIONAL




A ética para nós profissionais de secretariado executivo começa na sala de aula. Para todos os seres humanos deveria começar em casa.
Muitos porem passam anos estudando para serem profissionais dessa área mas, não praticam o básico: o respeito pelo ser humano.

Nesse artigo vamos analisar alguns artigos do código de ética da profissão e transpor seus ensinamentos para o dia a dia de uma sala de aula na faculdade de secretariado executivo.

Art.3º. - Cabe ao profissional zelar pelo prestígio e responsabilidade de sua profissão, tratando-a sempre como um dos bens mais nobres, contribuindo, através do exemplo de seus atos, para elevar a categoria, obedecendo aos preceitos morais e legais.

Nesse artigo podemos observar a preocupação com o prestígio e os preceitos morais da nossa profissão. Todos nós: estudantes, profissionais da ativa, profissionais aposentados, professores, devemos cuidar para que nossas atitudes não venham a denegrir a imagem da profissão de secretária(a) executivo(a). A começar em sala de aula, no respeito a colegas e mestres.

Art.5º. - Constituem-se deveres fundamentais das Secretárias e Secretários: a) considerar a profissão como um fim para a realização profissional; b) direcionar seu comportamento profissional, sempre a bem da verdade, da moral e da ética; c) respeitar sua profissão e exercer suas atividades, sempre procurando aperfeiçoamento; d) operacionalizar e canalizar adequadamente o processo de comunicação com o público; e) ser positivo em seus pronunciamentos e tomadas de decisões, sabendo colocar e expressar suas atividades; f) procurar informar-se de todos os assuntos a respeito de sua profissão e dos avanços tecnológicos, que poderão facilitar o desempenho de suas atividades; g) lutar pelo progresso da profissão; h) combater o exercício ilegal da profissão; i) colaborar com as instituições que ministram cursos específicos, oferecendo-lhes subsídios e orientações.

Devemos considerar a profissão como um bem valioso e não como apenas ema brincadeira ou passatempo. Não podemos entrar numa universidade para cursar esse curso apenas por falta de opção, ou em sala de aula, faltar com o respeito com os professores e colegas de classe. Devemos agir como profissionais desde o primeiro dia de aula.

Art.8º. - Compete às Secretárias e Secretários: a) manter entre si a solidariedade e o intercâmbio, como forma de fortalecimento da categoria; b) estabelecer e manter um clima profissional cortês, no ambiente de trabalho, não alimentando discórdia e desentendimento profissionais; c) respeitar a capacidade e as limitações individuais, sem preconceito de cor, religião, cunho político ou posição social; d) estabelecer um clima de respeito à hierarquia com liderança e competência.

Você não precisa ser a melhor amiga da sua colega de classe para respeitá-la e/ou realizar um trabalho em grupo com ela. Estabelecer um bom ambiente de estudo também é sua função como aluno de secretariado, afinal todos nós precisamos manter bons relacionamentos e uma boa rede de contatos.

Art.20º. - Constituem infrações: a) transgredir preceitos deste Código; b) exercer a profissão sem que esteja devidamente habilitado nos termos da legislação específica; c) utilizar o nome da Categoria Profissional das Secretárias e/ou Secretários para quaisquer fins, sem o endosso dos Sindicatos de Classe, em nível Estadual e da Federação Nacional nas localidades inorganizadas em Sindicatos e/ou em nível Nacional.

A maior infração ao código de ética é o não respeito à profissão e aos profissionais e estudantes. Pense em como você tem se comportado em sala de aula. Você tem respeitado esse código? Seus mestres? Seus colegas de classe?

Leve a sério a profissão que escolheu e se não for ela a profissão que você sonha, fique livre para buscar seus verdadeiros anseios profissionais.

*Fabiola da Luz é estudante de Secretariado Executivo Bilíngue da Unioeste (Universidade Estadual do Oeste do Paraná), autora desse espaço e secretária em consultório médico.




http://aartedesecretariar.blog.terra.com.br/2009/05/25/o-secretariado-executivo-e-a-etica-profissional/

terça-feira, 12 de julho de 2016

POR QUE DESENVOLVER COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS




As organizações convivem com um constante dilema: a maioria dos desligamentos ocorre não por falta de competências técnicas, mas sim comportamentais. O que isso que dizer na prática? Significa que muitos profissionais preparados tecnicamente são demitidos porque não possuem as chamadas competências comportamentais, aquelas que não são adquiridas em cursos técnicos, de graduação, de pós-graduação, mas sim não conquistadas no dia a dia, na vivência do indivíduo com seus pares, os colegas de trabalho, com o diverso que está ao seu redor. Vejamos abaixo, dez boas razões para os profissionais desenvolverem o lado comportamental!

1 - Controle das Emoções: quem trabalha o lado comportamental deixa de fazer parte daqueles considerados cabeça-quente, que ao mínimo sinal de que algo sairá da sua rotina, entra em alto nível de estresse e vira uma bomba relógio. Ou seja, ao invés de manter o controle, explode e leva com ele quem está junto, complicando ainda mais a situação.

2 - Trabalho em Equipe: uma das competências comportamentais mais valorizadas pelas organizações é "saber trabalhar em equipe". Isso porque, as empresas estão conscientes de que precisam de pessoas que estejam dispostas a integrar times e não a se isolarem dos demais profissionais.

3 - Comunicação Interpessoal: saber ouvir, como também conseguir expressar suas ideias para os demais profissionais com quem convive e até mesmo junto àquelas pessoas que esporadicamente venha a manter contato. A comunicação interpessoal só reforça as qualidades de um profissional que se mostra disposto a priorizar seu desenvolvimento. Por sua vez, isso faz com que as outras pessoas passem a vê-lo como alguém que mereça atenção, já que valoriza o que o parceiro tem a dizer.

4 - Assertividade: conseguir apresentar suas ideias, sua opinião de forma segura e com argumentos, sem que recorra a atitudes consideradas agressivas ou que destrate terceiros. E quando não estiver correto, ter maturidade suficiente para reconhecer que tomar um outro caminho é a melhor solução que, por vezes, pode surgir da iniciativa de um colega de trabalho.

5 - Espírito de Liderança: ao contrário do que muitos possam imaginar, a liderança nem sempre está presente naquele profissional que possui um cargo formal de "chefia". Muitas vezes, diante de uma situação inusitada um colaborador pode tomar a iniciativa de orientar os demais colegas de trabalhos para solucionar um problema ou, pelo menos, minimizar possíveis consequências negativas que estejam por vir.

6 - Valorização do Diverso: tornou-se inconcebível pensar uma empresa competitiva e inovadora que não esteja aberta para a diversidade. Diante disso, o profissional precisa trabalhar o lado comportamental para saber conviver bem com pessoas das variadas gerações, opiniões, religiões, ou seja, o profissional deve se enxergar o diverso não como uma barreira àquilo que ele acredita, mas sim como uma ponte que irá levá-lo a conhecer novos horizontes. E o respeito ao próximo encontra-se nessa realidade.

7 - Aprendizado Contínuo: nunca seremos os donos da verdade e como tal, precisamos estar em constante processo de aprendizagem, seja formal ou não. Vale salientar que aqui o aprendizado não se passa apenas pelos meios tradicionais, mas também pelas vivências adquiridas ao longo da vida.

8 - Compartilhar o Conhecimento: um profissional com maturidade comportamental não se sente ameaçado e tampouco deseja guardar para si todo o conhecimento que adquiriu. A história mostra que os grandes mestres das ciências, sejam exatas ou humanas, sempre procuraram alguém para compartilhar aquilo que haviam descoberto ou todo o seu trabalho teria sido em vão, com sua morte. Por isso, valem os registros dos trabalhos desenvolvidos durante décadas por estudiosos que mesmo após suas existências terrenas, serviram de base salutar para o desenvolvimento de novas ações que beneficiaram a humanidade. Por isso sempre existiu e haverá alguém que assuma o papel de mestre e o de aprendiz.

9 - Errar Não é o Fim: só erra quem tenha fazer algo e a partir dessa linha de pensamento, a pessoa passa a arriscar, a apresentar sugestões, a se posicionar suas atribuições. Naturalmente, passa a ganhar maturidade profissional quem nem sempre está diretamente relacionada à idade cronológica do indivíduo, mas sim à maneira como ele se sente parte do negócio, de como encontra sentido naquilo que faz dia a dia.

10 - Iniciativa: nunca ficar na zona de conforto, por achar que "não se deve mexer naquilo que vai bem". Se você está em uma posição confortável, isso não garante que amanhã tudo permanecerá com está hoje. Ter iniciativa, dizer não ao conformismo é o primeiro passo para desenvolver qualquer competência, tanto técnica quanto comportamental.