sexta-feira, 6 de junho de 2014

SETE CONSELHOS PARA UM ATENDIMENTO NOTA 10




O bom atendimento ao cliente é uma das grandes deficiências encontradas em quase todos os segmentos de negócio: comércio, indústria e serviços. Não vamos nem mencionar o serviço público em geral que, na maioria dos casos, quando fica regular, é caótico.
Desconheço uma pessoa sequer que não tenha um exemplo de mau atendimento nos últimos seis meses, para não dizer ao longo da vida, razão pela qual vamos explorar esse assunto em três partes distintas: os pecados capitais do atendimento; as expectativas do cliente durante o atendimento; e os segredos para melhorar o atendimento na sua empresa.
Imagine que sua empresa consegue fazer a venda, conquista o cliente e, assim, sem mais nem menos, por conta de uma atitude descompensada, indiferente ou de desprezo de um colaborador, perde o cliente que tanto investiu para conquistar.
Não se espante. Isso acontece com mais frequência do que se imagina, todos os dias, em todos os lugares do mundo, portanto, vez por outra, é necessário parar para repensar o próprio atendimento: 1) quanto seu atendimento ao cliente é bom? Você se preocupa em manter o cliente tanto quanto se esforça para conquistá-lo? Tem consciência de quão importante é o atendimento para o seu negócio?
Os 7 Pecados Capitais do Atendimento
De acordo com Ty Boyd, coach de Negócios, escritor e conferencista, aqui estão os 7 pecados capitais do atendimento:
1.  Colocar dinheiro ou lucros à frente do atendimento.
2.  Vaidade gerada pelo sucesso.
3.  Criar níveis hierárquicos, sem promover trabalho de equipe – colegas que reclamam dos outros ou se lamentam “não é trabalho meu”.
4.  Falta de treinamento, reconhecimento ou estímulo.
5.  Não ouvir – antecipar a resposta, antes de compreender a situação.
6.  Isolar-se – não prestar atenção ao cliente ou ao concorrente.
7.  Falar e não cumprir, ou pior, mentir.
Possivelmente, você já foi vítima de qualquer um desses pecados, pelo menos uma vez na vida, entretanto, se alguém perguntar se já cometeu algum deles, há uma grande possibilidade de a resposta ser NÃO. Por que será? Porque temos enorme dificuldade em assumir os erros e, da mesma forma, grande facilidade para criticar os erros alheios.
Em pleno século 21, não é mais necessário insistir no fato de que o atendimento ao cliente é uma questão crítica, complexa e fundamental para o sucesso de qualquer negócio, mas, existe ainda um razoável número de empresas que parece não se dar conta disso.
Uma verdade incontestável nisso tudo é que, sem políticas, orientações ou padrões de atendimento bem definidos, sua empresa vai continuar atendendo mal. Você pode seguir ganhando dinheiro, porém, o esforço para manter os clientes será bem maior do que o realizado para conquistá-los.
As 7 expectativas do cliente durante o atendimento
Antes de prosseguir, quero lembrar novamente que o seu cliente tem uma biologia, uma cultura, uma linguagem e, obviamente, uma história pessoal muito diferente da sua. Portanto, para cada atendimento, é preciso uma abordagem apropriada ao estilo do cliente, o que vai depender muito da sua percepção e de treinamento.
Como cliente, qual o padrão mínimo de atendimento esperado?
1.  Em primeiro lugar, ser ouvido atentamente, sem ser interrompido.
2.  Um bom atendimento por parte do vendedor, atendente, gerente etc.
3.  Uma linguagem adequada, inteligível, apropriada.
4.  Sentir-se importante, não apenas quando compra, mas, quando reclama.
5.  Ser visto como um consumidor inteligente – ele escolheu a sua empresa.
6.  Respeito e consideração, independentemente da condição social.
7.  Em caso de reclamação, uma expectativa e uma garantia de solução.
Lembre-se: você também é cliente, por vezes exigente, chato e difícil, e, quanto maior a consciência em relação a isso, maior a percepção necessária para melhorar a maneira de atender os clientes.
Os 7 conselhos para um Atendimento Nota 10
A resposta para essa questão vale milhões de reais. Acredite nisso. De maneira geral, o atendimento satisfatório já não é mais aceitável. Os clientes estão mais exigentes, menos fiéis, mais atentos, portanto, como diria o célebre Napoleon Hill, é necessário caminhar um quilômetro extra e ir além da concorrência.
Como fazer isso? Simples. É a única coisa que depende exclusivamente de você e das pessoas que trabalham contigo, portanto, sem inventar a roda, com base nos estudos de Ty Boyd, Jeffrey Gitomer e Raúl Candeloro, além da minha experiência pessoal, o atendimento nota 10 inclui as seguintes premissas:
1.  Não interrompa: suporte, do início ao fim, o desabafo do cliente, afinal, se ele está contigo é porque tem interesse no seu produto ou, então, comprou algo que não correspondeu à sua expectativa inicial.
2.  Sem preconceitos: o preconceito distorce o que você ouve, portanto, ouça sem prejulgar; o que está em jogo é o dinheiro do cliente e não a roupa que ele veste.
3.  Seja simples: o cliente não é burro, mas tem uma história diferente da sua; a linguagem adequada a cada situação e cliente faz toda diferença; quanto mais sofisticado, mais distante do cliente.
4.  Assuma a responsabilidade: entenda, de uma vez por todas que, quem se propõe a empreender, ganhar dinheiro, atender ao público, deve assumir a responsabilidade por todos os problemas gerados pelo seu negócio.
5.  Reposicione as pessoas: não imagine que seus colaboradores estejam tão comprometidos com o atendimento quanto você; se as coisas não estão indo bem, promova reuniões frequentes de alinhamento e, se isto não resolver, substitua para evitar um mal maior. Se isso não resolver, seja prático, livre-se dos ineficientes.
6.  Seja flexível: para atender a necessidades específicas dos clientes e ir além dos procedimentos da empresa quando necessário; o importante é resolver o problema do cliente.
7.  Eleve o padrão: o atendimento nota 10 será possível somente quando sua empresa adotá-lo por meio de política comercial, normas e procedimentos bem definidos, além do treinamento que nunca deixará de existir.
Isso vale para o atendente na recepção ou na portaria e para o presidente da sua empresa. Se você não adotar o atendimento como bandeira principal, jamais irá transformar o atendimento num diferencial competitivo para o seu negócio.
Entenda que você sempre tem uma escolha. Atender bem é uma escolha e, por mais que você treine, peça de joelhos, ensine, sugira e o cliente reclame, a maioria das pessoas escolhe atender mal. É muito mais fácil culpar o patrão e a sociedade em geral do que admitir a insatisfação com o emprego e assumir a responsabilidade.
Pense nisso, empreenda, aja diferente e seja feliz!

quinta-feira, 5 de junho de 2014

O QUE ACONTECE SE VOCÊ NÃO DORME O SUFICIENTE?



Em 1942, normalmente dormíamos cerca de 8 horas por noite, enquanto, hoje em dia, esse número caiu para uma média de 6,8 horas. Com um número cada vez maior de pessoas com problemas de sono, muitas agora começam a se preocupar em dormir bem. 

O Business Insider publicou uma matéria em que apresenta 25 problemas que a falta de sono pode gerar. Como esse é um mal que costuma acomete muita gente da área de negócios, achamos interessante compartilhar aqui com vocês. Confiram:

1. Irritabilidade

Um grupo de pesquisadores israelenses observou que "reclamações de irritabilidade e volatilidade emocional após noites insones" são comuns. O estudo descobriu que efeitos emocionais negativos de eventos imprevisíveis, como ser interrompido enquanto faz alguma atividade, são amplificados pela falta de sono.

2. Dores de cabeça

Os cientistas ainda não sabem por que exatamente a privação do sono leva a dores de cabeça, mas certamente há uma conexão. Enxaquecas podem acontecer após noites sem dormir e de 36% a 58% de pessoas com apneia do sono acordam com "dores de cabeça terríveis".

3. Inabilidade para o aprendizado

Um estudo provou que a memória em curto prazo é um componente crucial na aprendizagem, e ficar sem dormir diminui significantemente a habilidade dos adultos de lembrar palavras que lhes foram mostradas no dia anterior.

4. Ganho de peso

Pessoas que dormem pouco têm problemas hormonais, que estão ligados ao aumento de apetite, maiores desejos por comidas calóricas e pequena capacidade de controlar seus impulsos, podendo resultar, assim, no ganho de peso.

5. Visão ruim

A privação do sono está associada com visão em túnel, visão dupla e penumbra. Quanto mais tempo você está acordado, mais erros visuais irão aparecer e mais provavelmente você irá experimentar alucinações definitivas.

6. Doenças cardíacas

Pesquisadores mantiveram algumas pessoas acordadas por 88 horas e observaram que a pressão sanguínea destas aumentou - o que não foi uma grande surpresa. Mas o aumento também foi observado naqueles que puderam dormir 4 horas por noite, em comparação com quem dormiu 8 horas.

7. Lentidão

Pesquisadores fizeram testes que exigiam uma tomada rápida de decisão, e algumas das pessoas foram autorizadas a dormir entre eles, enquanto os outros não. Aqueles que tinham dormido tiveram melhores resultados na segunda tarefa, e os que não dormiram observaram uma diminuição do tempo de reação.

8. Infecção

Privação de sono prolongada ou até mesmo uma única noite insone pode diminuir a defesa natural do seu corpo contra micro-organismos.

9. Riscos econômicos

Pesquisadores concluíram que uma única noite insone provoca mudanças de estratégia durante a tomada de uma decisão arriscada, a ponto de fazer os voluntários pararem de se defender contra perdas monetárias, em busca apenas de maiores ganhos.

10. Grande produção de urina

Quando dormimos, o corpo diminui a produção de urina, por isso não vamos tantas vezes ao banheiro à noite quanto durante o dia. Mas, quando você não dorme o suficiente, essa redução não acontece e leva ao que os cientistas chamam de "excesso de produção de urina noturna".

11. Distração

Atividades que necessitam de muita atenção necessitam de algumas horas de sono para serem executadas corretamente para que você não fique flutuando em um estado que não é completamente acordado nem adormecido.

12. Vacinas menos eficientes

As vacinas são eficientes porque estimulam seu organismo a produzir anticorpos contra vírus específicos. Mas quando você não está com o sono em dia, seu sistema imunológico também fica comprometido. Um estudo vacinou 19 pessoas contra hepatite A. Metade do grupo dormiu 8 horas na noite seguinte, enquanto a outra parte se manteve acordada. Quatro semanas depois, foi constatado que aqueles que haviam dormido na noite seguinte as vacinas tinham mais do que o dobro de anticorpos contra hepatite A, do que o outro grupo.

13. Dificuldades na fala

Uma pesquisa apontou que pessoas com privação de sono de 36 horas apresentaram tendências de repetir palavras, falar monotamente, devagar e de forma inteligível. Além, é claro, de parecerem um pouco idiotas.

14. Resfriados

Quando 153 pessoas foram expostas a um resfriado comum, aquelas que haviam dormido menos de 7 horas nas semanas anteriores, estavam 3 vezes mais propícias a ficarem doentes do que aquelas que dormiram mais de 8 horas. Além da quantidade, a pesquisa também apontou que a qualidade do sono importa.

15. Problemas gastrointestinais

Um a cada 250 americanos sofre de doença inflamatória intestinal e a falta de sono pode piorar ainda mais os sintomas. Se você não tem a doença, não pense que está livre: falhas no sono o fazem mais propenso a inflamações e síndromes intestinais.

16. Acidentes de carro

Assim como não é recomendável beber sob influência de bebidas alcóolicas, também não o é se você está sonolento. Motoristas de veículos que sofreram acidentes costumam relatar fadiga, sonolência ou terem adormecido no volante, como causa para o acontecido.

17. Desejo sexual diminuído

Como um importante componente no desejo sexual de homens e mulheres, a testosterona é um hormônio que tem seus níveis aumentados pelo sono. Quando se tem distúrbios de sono, os níveis do hormônio decaem e podem levar a um desejo sexual menor e até disfunção sexual.

18. Dor

Pessoas que sofrem de dores crônicas tendem a não dormir o suficiente, pois a dor os mantém acordados durante a noite e faz com que demorem a adormecer. Entretanto, pesquisadores recentemente encontraram evidências de que a privação do sono pode ser o que, na verdade, está causando dor ao paciente.

19. Diabetes

A falta de sono suficiente mexe com o seu metabolismo, aumentando o risco de resistência ao hormônio insulina (comumente chamado de pré-diabetes) e diabetes tipo 2. Um estudo com adolescentes concluiu que intervenções para aumentar a duração do sono pode reduzir o risco da doença.

20. Negligência

Um estudo descobriu que uma noite insone contribui em 20% a 30% no aumento do número de erros cometidos por cirurgiões, assim como a maioria das pessoas já notaram que quando estão sonolentas não conseguem realizar suas atividades da mesma forma eficiente.

21. Câncer

Os cientistas estão apenas no começo das investigações sobre a relação do sono com o câncer, mas já que a redução da imunidade é uma consequência direta da privação de sono, não é surpresa que as primeiras pesquisas indiquem que pessoas que passam noites insones estão propensas a desenvolverem certos tipos de câncer, especialmente de mama e cólon.

22. Problemas de memória

Disfunções de sono na terceira idade pode levar a mudanças estruturais no cérebro que estão associadas com a memória em longo prazo, além da clara associação da falta de sono com níveis elevados de beta amiloide, uma proteína precursora do Alzheimer.

23. Perturbações genéticas

A falta de sono leva à perturbação da atividade genética. Um estudo de 2013 constatou que ao dormir menos de 6 horas por noite durante uma semana levou ao funcionamento anômalo de 700 genes, incluindo alguns que governam a resposta imunológica e resposta ao estresse.

24. Infelicidade e depressão

Um estudo feito pelo psicologista ganhador do Prêmio Nobel, Daniel Kahneman, pediu para que 909 mulheres mantivessem um diário com detalhes de seus humores. O resultado mostrou que uma noite sem sono é um dos dois fatores que podem arruinar o humor do dia seguinte.

25. Morte

As pessoas que geralmente não dormem entre 7 e 8 horas por noite, estão mais propensos a morrer em um dado período de tempo. A explicação é simples: todos morremos, mas dormir pouco ou muito está associado à morte prematura.


Baseado na lista "25 Horrible Things That Happen If You Don't Get Enough Sleep" publicada pela Business Insider.




quarta-feira, 4 de junho de 2014

OITO TIPOS DE LIDERANÇA COMUNS NAS EMPRESAS


A figura do líder é fundamental na gestão estratégica de uma empresa, cuja principal função é direcionar as ações coletivas e individuais aos demais colaboradores. Mas, nem sempre delegar tarefas é algo fácil, necessitando de conhecimento e técnicas para atingir os resultados que se deseja alcançar.
Mas, o que é liderança? O líder é quem cria o ambiente de motivação e influencia os membros da equipe e os stakeholders (pessoas que são impactadas dentro ou fora de uma organização) a agirem numa determinada direção para alcançar os objetivos estabelecidos.


Em resumo, se uma empresa tem objetivos, estes devem estar em concordância com o que pensam os seus líderes, fazendo com que sua influência seja sempre positiva, e facilitando a gestão de equipes. As principais características a serem destacadas em um líder são: ser honesto, carismático, bom ouvinte, determinado, preparado para assumir riscos, preparado para trabalhar sobre pressão, saber delegar atividades, corajoso, positivo, percebe oportunidades e é estrategista.

Porém, não é só isso, a liderança dentro de uma organização deve ser sempre compartilhada, entre colaboradores e gestores, sendo fundamentais constantes técnicas de coaching e também viabilizando processos de mentoring para alinhamentos das propostas e qualificação dos demais colaboradores.

Há vários tipos de lideranças e todos têm os seus lados positivos e negativos. É interessante pontuar alguns:

- Afetivo: É o chefe que dá apoio, protege e defende o colaborador. Ele busca aliar a responsabilidade da liderança com o bem estar.
- Autoritário: Este é bem conhecido, são os que impõem suas decisões, opiniões e geralmente tem visão unilateral.
- Coaching: Busca estimular os liderados a se desenvolverem e buscarem situações de aprendizagem no cotidiano do trabalho.
- Diretivo: Ao demandar, diz apenas o que é para fazer e o resultado esperado, mobiliza as pessoas em uma direção comum dando clareza quanto ao que é esperado. Pressupõe monitoramento do processo.
- Laissez-Faire: Ausência da atuação gerencial. É o chefe que gera um sentimento de abandono nas equipes, e não é considerado um estilo de liderança.
- Modelador: Ele demanda e diz o que é para fazer e como é para fazer, informando constantemente o que está certo e o que está errado, é ideal para liderados de baixa maturidade
- Participativo: Não determina o que é e como devem ser feitas as coisas, e sim estimula e propicia a participação das pessoas na tomada de decisões, buscando o consenso.
- Visionário: Pensa em como fazer as demandas de maneira mais rápida, barata e qualificada. Compartilha dimensões futuras do negócio de forma atraente e factível.




terça-feira, 3 de junho de 2014

A IMPORTÂNCIA DE UMA BOA NOITE DE SONO...



Estudar durante o dia e dormir durante a noite. Essa seria a realidade perfeita se todos aqueles que irão passar por vestibulares ou concursos a seguissem ao pé da letra. No entanto, a maior parte desses candidatos não leva esse fato em consideração, e tende a achar que dormir é perda de tempo, e que, enquanto isso, poderia estar se dedicando aos estudos.

“Pessoas que são privadas de sono apresentam uma queda de desempenho e instabilidade. Esse comportamento pode levá-la a desenvolver déficit de atenção”, afirma o otorrinolaringologista do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, Fernando Oto Balieiro.

Segundo ele, o sono tem um papel importante na consolidação da memória recente. Enquanto dorme, a pessoa elimina as informações que não são importantes e grava aquelas que serão primordialmente utilizadas.

Comportamento


Conforme explica Balieiro, não existe um tempo ideal de sono, mas sim um ponto certo que cada um deve encontrar para se satisfazer, embora as médias de tempo dormido da população girem em torno de 6h a 8h.


É fato, contudo, que existe um movimento no qual as pessoas dormem cada vez menos para realizarem outras tarefas, sejam elas de lazer ou trabalho. “O certo é tentar encaixar o sono na rotina da vida. Se a pessoa não pode dormir as horas necessárias, que faça pelo menos uma atividade física pela manhã para conseguir uma noite de sono tranquila”, aconselha o médico.

Boa noite e boa sorte


Um dia antes do exame, o candidato não deve focar o evento em si. Durante a noite, deve tentar fazer algo relaxante, que permita o sono adequado.  "Respeite o seu horário biológico. Vá para um quarto escuro e silencioso. Se for necessário, tome um copo de leite ou tome um banho morno. Evite não ficar na frente do computador e não tome bebidas que contém cafeína", alerta Balieiro.


A dica nesses momentos é esquecer os problemas, e mentalizar boas situações. Não adianta ir dormir cedo, pois dessa forma, o sono irá demorar a chegar e, consequentemente, a tensão irá aumentar.



http://www.administradores.com.br/noticias/carreira/a-importancia-de-uma-boa-noite-de-sono-antes-de-um-concurso-ou-vestibular/41033/


segunda-feira, 2 de junho de 2014

NÃO TENTE MUDAR SEU CHEFE... MUDE VOCÊ!





Como Secretária tive e tenho a oportunidade de trabalhar com diversos perfis de chefes. Quando faço um balanço geral da minha experiência profissional observo que cada Executivo que assessoro, ao longo dos anos, deixa o seu legado. 


Alguns mais exigentes e explosivos, outros mais lights. Entretanto, o que posso afirmar, independente da característica de cada um deles, é que minha postura diante das diversas situações foi e é um divisor de águas. Enquanto nos colocamos na posição de vítima, sem sombra de dúvidas, a relação é afetada e seja qual for o perfil do seu chefe, haverá  impacto na relação. 

Por isso, procurar um bom relacionamento com o chefe, reconhecer suas qualidades, seus pontos fortes é uma ótima oportunidade de aprendizado e crescimento profissional, sem deixar de mencionar que beneficiará na relação. 


Abaixo, compartilho um texto oportuno ao assunto:


Quem nunca reclamou do chefe, que atire a primeira pedra. "Ele(a) não sabe se comunicar com a equipe", "é centralizador", "delega demais", "não dá espaço para o time opinar", "é inseguro porque pede opinião demais"... A lista não tem fim e, por mais que o líder tente agradar, sempre vai ter alguém insatisfeito. Geralmente, quem está infeliz gasta energia reclamando em vez de tentar consertar a situação que o incomoda ou, ao menos, amenizar o problema.

Os especialistas da consultoria mundial em liderança Axialent prepararam um questionário que ajuda os liderados a descobrirem: quando algo acontece, você age como vítima ou como protagonista? Então, responda honestamente às perguntas seguintes:

1. Quando algo dá errado e você é questionado:

a) Você assume a sua contribuição para o problema (Exemplo: “Não terminei o relatório porque não me dei conta de que o prazo para entrega das informações pela contabilidade havia vencido e me esqueci de cobrar.”)


b) Você terceiriza a culpa (Exemplo: “O relatório não ficou pronto porque a contabilidade não me entregou as informações em tempo hábil...”)


2. Quando seu líder delega uma tarefa e você fica com várias dúvidas:

a) Você pede esclarecimentos


b) Você sai da conversa pensando em como vai se virar para descobrir o que ele não falou e/ou o que você não entendeu


3. Quando é requisitado a dar sua opinião:

a) Expressa o que pensa com honestidade consigo mesmo e respeito pelo outro

b) Omite-se ou diz algo “politicamente correto”

4. Quando você discorda do chefe, você:

a) Expressa seu desacordo, e coloca os fatos que embasam sua opinião, sem impô-la como a única verdade


b) Comenta sobre seu desacordo com seus colegas, mas não o menciona ao chefe


Segundo os especialistas, os comportamentos nas respostas “a” caracterizam o modelo mental do protagonista e, nas respostas “b”, o da vítima. Se você está mais frequentemente no papel de vítima do que no de protagonista, esta é a hora de rever seus comportamentos, pois, eles podem estar impactando negativamente na interação com a chefia.

“A nossa experiência mostra que, se uma das partes mudar o seu comportamento, a probabilidade de que a outra parte mudará também, aumenta significativamente. O primeiro passo para ganhar poder na interação é olhar para si e para seus comportamentos antes de atribuir a responsabilidade pela má interação a ele”, explica Carlos Misiara, consultor da Axialent no Brasil.

Como virar o jogo

O maior erro de um liderado é acreditar que o comportamento do líder está errado, mas que ele não pode fazer nada a respeito. Afinal, o chefe é visto como o “todo-poderoso”, investido de autoridade. É aí que o funcionário cai na armadilha de assumir o modelo mental da vítima. Nesta posição, ele não se sente responsável pelo problema que está enfrentando e, portanto, não faz nada para mudar a realidade.

‘’Podemos dizer que quando somos vítimas, somos inocentes, não carregamos a ‘culpa’ pelo problema. A desvantagem disso é que nos tornamos totalmente impotentes. Afinal, se eu não faço parte do problema, como posso ser parte da solução?”, questiona Misiara.
Ou seja, façamos uma meia culpa, é mais fácil colocar a culpa nos outros e nos fatores externos, seguindo a máxima do filósofo, Jean Paul Sartre de que “o inferno são os outros”.

As dicas dos consultores é que o funcionário experimente fazer diferente do que tem feito em ambiente seguro, por exemplo, com colegas mais próximos, família ou amigos. Assim que ganhar mais confiança, pratique com seu líder. Perceba as mudanças no comportamento dele à medida que você vai mudando o seu.

Se, por exemplo, antes de aceitar uma tarefa, checar eventuais dúvidas com ele, confirmando o que foi pedido, o prazo e critérios de qualidade, você estará ajudando o chefe a ser mais claro em seus pedidos e em suas interações. A probabilidade de que vocês dois sejam mais efetivos é muito maior.





domingo, 1 de junho de 2014

DICAS IMPORTANTES





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sábado, 31 de maio de 2014

O QUE É GESTÃO ESTRATÉGICA?



A gestão estratégica é o processo de desenvolvimento e execução de uma série de ações competitivas para ampliar o sucesso da organização, tanto no presente como  no futuro.

Estes movimentos competitivos resultam das demandas do ambiente externo no qual a empresa opera, bem como das competências e capacidades internas desenvolvidas ou que pode-se razoavelmente esperar construir ou adquirir.

Embora os gestores possam adotar práticas  de gestão estratégica  um pouco diferentes, um bom processo deve incluir uma análise da situação atual dos negócios, a formulação de objetivos e estratégias com base nessa análise e um processo de  implementação e de avaliação que assegure o desenvolvimento de cada estratégia e objetivos.


http://gestaoeinovacao.com/o-que-e-gestao-estrategica/


sexta-feira, 30 de maio de 2014

O SONO DE EXECUTIVOS E GERENTES



No mundo moderno é muito comum ouvirmos Executivos e Gestores reclamarem que trabalham até onze ou doze horas por dia e, consequentemente, se tornam estressados e mal humorados com suas famílias e subordinados. A maioria deles não percebe que o dia continua tendo 24 horas e, se eles trabalham 12 horas, gastam uma hora diária fazendo ginástica, uma hora de almoço, uma para ler o relatório, uma hora no trânsito e mais duas para a família, são dezoito horas de atividade. Isso significa que sobram apenas seis horas de sono.
Definir exatamente quantas horas o ser humano deveria dormir é uma questão para a qual ainda não existe uma resposta definitiva, uma vez que o número de horas de sono necessárias varia de pessoa para pessoa.
No início do século vinte quando o tempo corria de forma mais vagarosa, sem Internet, trânsito ou TV as pessoas dormiam aproximadamente 10 horas – que era mais ou menos o tempo da escuridão. Porém, nos grandes centros urbanos a média diária de horas de sono baixou de oito para sete e muitos Executivos e Gerentes diminuíram suas horas de sono não por problemas orgânicos, mas apenas para "aproveitar melhor o seu tempo" – como se dormir fosse "tempo desperdiçado".
Segundo pesquisas do professor James Maas (Cornell University – NY) a maioria dos Executivos e Gerentes não faz a menor ideia de quanto tempo deveriam dormir e, o que é pior, mais de 30% afirmaram estar despertos, quando na verdade estavam num estágio intermediário entre o dormir e o acordar. Segundo o professor "Os executivos que dormem pouco não conhecem os benefícios de estar completamente atentos, pois jamais o estão".
Nas organizações as principais consequências de tudo isso é a falta de atenção dos Gestores e Executivos, com a consequente diminuição do rendimento e o cansaço físico e mental (estresse). Conforme Maas uma simples hora de sono perdida – durante três dias – faz o organismo começar a apresentar esses efeitos devastadores para os profissionais.
Os especialistas concluíram que o grande problema á comportamental, uma vez que a sociedade corporativa costuma rotular as pessoas que dormem mais do que nove horas de "criminosas". É costume afirmar que homens como Leonardo da Vinci ou Napoleão não dormiam mais do que quatro ou cinco horas, embora se esqueçam de dizer que Einstein dormia onze horas diárias.
Dessa forma, como dizer aos Executivos e Gerentes que não é socialmente reprovável dormir o suficiente? O diretor da Universidade de Columbia (Canadá) Dr. Stanley Coren desmente essa crença, afirmando que "só os heróis não dormem". Ele aplicou testes em Executivos e Gerentes que quantificavam o uso da memória, os quais indicaram que algumas noites mal dormidas podem interferir no Quoeficiente de Inteligência (QI).
O especialista informa que quem dorme sete horas diárias reduz o equivalente a um ponto de QI por dia e, para cada hora suprimida abaixo das sete, a queda passa a ser de dois pontos. E, à medida que a pessoa aumenta a dívida com o seu sono, sua habilidade cognitiva também pode ser comprometida. Sendo assim, caso se durma seis horas por dia durante cinco dias, chega-se ao último dia com quinze pontos a menos no QI.
Diante disso, muitos Executivos e Gerentes chegam à sexta-feira quase à beira de um esgotamento; ou seja, este dia não deve ser um bom dia para tomar decisões de responsabilidade, uma vez que não só o cansaço aperta como o QI está abaixo do normal.



quinta-feira, 29 de maio de 2014

DEZ COISAS PARA NÃO SEREM DITAS A SEU CHEFE



A revista americana Forbes, em seu site, publicou um artigo mostrando dez situações que um subordinado deve evitar diante de seu superior. Dentre as mais comuns, estão levar a ele disputas com outros membros da equipe; dizer que teve uma oferta de emprego com salário maior - e não ter aceitado -; e um sem número de reclamações sobre diferente motivos. Confira a lista..

1 - Evite que seu ego fique grande demais. Reclamar sobre um colega para seu superior querendo impor sua vontade não vai fazer com que ele interceda a seu favor indo conversar com esse colega de trabalho. Uma pessoa focada em sua carreira não deve estar interessada neste ponto.


2 - Não argumente nada que não seja produtivo. Esta dica concerne mais a momentos em que há uma discussão acalorada sobre qualquer assunto, quando seu temperamento pode influir no diálogo. Segundo a Forbes, uma discussão acalorada pode ser extremamente produtiva, mas quando o resultado não é esse, é melhor você ficar de fora.


3 - Comemorar o fracasso de outros, fazer fofoca, compartilhar informações sigilosas ou mentir parar prejudicar um inimigo. Todas essas são faltas de caráter que não são toleradas por um superior.


4 - "Eu recusei uma oferta de 'tanto' essa semana. Foi por pouco que não saí, mas no final decidi ficar". De acordo com a Forbes, analisar ofertas enquanto você está empregado é bom para ter uma noção de seu valor no mercado. Mas ficar falando sobre isso na frente de seu superior é "mexer com fogo". E, a propósito, não blefe. Esse argumento só pode ser usado na negociação de uma promoção ou salário maior caso você realmente vá deixar a empresa caso não tenha seu pedido atendido pelo atual empregador.


5 - "Eu estava aqui há mais tempo, deveria ter sido promovido antes do 'fulano'". Dizer que estava na empresa há mais tempo que alguém que ganhou um aumento é a pior justificativa para pedir uma promoção. Pense no que você agregou a sua empresa ou então peça para seu superior explicar o que ele quer de você ao invés de dizer que chegou primeiro ou desmerecer os feitos de um colega.



6 - Usar um obstáculo como desculpa. Ao invés de reclamar sobre fluxos ou qualquer situação que não funciona em sua empresa, tente endereçar a seu superior soluções para esses problemas e não usá-los como "muleta".


7 - Usar um tom de acusação a respeito de problemas. Citar problemas que seu superior certamente já conhece usando isso como dificuldade para chegar a um resultado não vai ser produtivo nem fazer com que você suba na empresa. Tente mais uma vez mostrar sua sugestão para transpor essa dificuldade e de forma calma.


8 - "Eu não estou feliz aqui". Antes de dizer isso a seu superior, lembre-se que você é o responsável por sua felicidade. Não é trabalho de seu superior fazer você feliz. Deixe-o saber, dentro das possibilidades do mundo profissional, o que precisa para ser feliz.


9 - "Eu não preciso de autorização para fazer isso". Segundo a Forbes, uma atitude como essa é considerada uma gafe.


10 - "Eu consegui uma boa performance durante o ano todo e ninguém me ofereceu um aumento. Onde está meu incentivo?". Segundo a Forbes, isso pode ser interpretado como imaturidade emocional.


 lembre-se: 


FONTE: http://economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idNoticia=201211191138_TRR_81766843


quarta-feira, 28 de maio de 2014

PORQUE NADA SUBSTITUI O BOM SENSO




A maneira como nos comportamos no ambiente de trabalho fala muito sobre nós, mas a maneira como nos comportamos fora dele, principalmente quando estamos representando a empresa, fala mais ainda. Por isso, é essencial compreender que viagens de negócios são uma extensão do nosso trabalho, sejam elas para participar de eventos, reuniões, convenções, congressos, seminários, feiras, treinamentos e etc. 


Muitas vezes, as pessoas costumam “extravasar” e perdem o bom senso, o que pode trazer danos para a imagem do profissional. 

Veja algumas dicas que podem ajuda-lo a evitar algumas gafes. 

Saiba fazer bom uso do networking 


Viagem de negócios é uma ótima oportunidade para ampliar sua rede de contatos e conhecer melhor pessoas, que as vezes, você só tem contato por telefone. Mas cuidado com os exageros. Nada de pedir emprego ou favores. Procure ser agradável, se permita conhecer as pessoas e assim estabelecer laços. 

Business is Business 

Viagens a trabalho são viagens a trabalho e por isso é terminantemente impróprio usufruir desse momento para realizar city tour. Ainda que você esteja em um Congresso em Paris, é importante lembrar que você está a trabalho, por isso, o mínimo que a empresa espera do funcionário é responsabilidade e comprometimento. O ideal é realizar este tour após a programação estabelecida, isto é, nos horários vagos. 

Não fale mal da empresa ou do seu chefe

Assim como não é positivo falar mal da empresa, do chefe e dos colegas internamente, fora pega mal do mesmo jeito. Lembre-se, falar mal dos outros é uma gafe em qualquer situação e fala muito sobre você. 

Ficar off-line 

O fato de você estar fora de empresa não significa que você não possa acessar seus e-mails e mensagens remotamente. Em um mundo cada vez mais dinâmico estar fora do escritório não é motivo para se desconectar. Considerando que estará fora do escritório é importante ativar o recurso de ausências temporárias em seu e-mail, informando que estará com acesso restrito. Essa postura mostra seu comprometimento e responsabilidade e sem dúvida constrói uma imagem positiva sobre você. 

Chegar atrasado

Visualize a cena: “Você viajou para participar de um treinamento e se sentiu confortável para acordar mais tarde, tomar um belo café da manhã – contemplando a vista para o mar - e como se tratava apenas de um treinamento decidiu chegar mais tarde. Ao entrar no auditório ou na sala em que estão acontecendo os trabalhos todos já estão presentes, inclusive o palestrante. Inevitavelmente as pessoas param para olhar você chegar e se instalar. O Palestrante gentilmente faz aquela pausa e segue com as atividades”. 

Chegar atrasado, em qualquer ocasião, mostra total falta de cuidado e respeito com os indivíduos ali presentes. Considerando uma agenda previamente estabelecida o que se espera dos participantes é que cheguem no horário.  

Roupas adequadas 

Se vestir como se estivesse de férias ou “na balada” é uma das gafes mais cometidas em viagens. Por isso, o mesmo bom senso adotado no dia a dia na empresa deve prevalecer. A dica é optar sempre pelo clássico. Vale a pena também conhecer as questões regionais, pesquisar sobre o melhor vestuário e assim evitar desconfortos. 

Em festas, convenções e confraternizações
Viajou para uma convenção de vendas e vai acontecer aquele show do Titãs? Keep calm! Não exagere na bebida, na dança, no vestuário e no vocabulário. Lembre-se você continua em um ambiente de trabalho e por mais que pense que não, as pessoas observam e comentam. Uma amiga, certa vez comentou que na empresa em que trabalha antes da equipe viajar para a reunião de planejamento da área, que acontecia uma vez por semestre em um hotel fazenda, a diretoria encaminhava o seguinte aviso: “lembre-se que segunda-feira você estará de volta ao seu ambiente de trabalho”. 

Fuja de paqueras 

Após um dia de treinamento a proposta é ir para um happy hour com a equipe. Ótimo! Será uma excelente oportunidade para ampliar seu Networking e descontrair um pouco, por que não? Mas cuidado! Não significa que este será o momento para flertar com aquele colega que você já estava de olho há algum tempo. Definitivamente não é o momento apropriado. As pessoas adoram “rotular” as outras, por isso, evite sair com fama de “assanhada” “oferecida” e “mulherengo”. Rótulos como estes não pegam bem para a sua imagem e uma coisa é certa: As pessoas adoram ter o que falar no dia seguinte e nem sempre os comentários são positivos. 

Não leve acompanhantes para o hotel

Estar longe de casa pode causar o sentimento de liberdade, mas isso não significa levar um acompanhante para o seu quarto de hotel. Entenda que sua estadia é destinada unicamente para o seu descanso, após um dia de trabalho como outro qualquer. Por isso, deixe para receber conhecidos em seu quarto quando viajar por conta própria. 

Redes sociais

Atualmente tudo, absolutamente tudo, cai num piscar de olhos nas redes sociais. Por isso, tenha bom senso ao usar as redes (Facebook, twitter, instagram, linkedin, etc). Fuja da síndrome "cada mergulho um flash" e não saia tirando centenas de fotos. E quando for postar uma foto pense sobre a exposição da empresa e das pessoas. Não saia marcando as pessoas desgovernadamente e principalmente registrando os vexames alheios. Seja elegante, em qualquer situação. 

O que tenho aprendido ao longo desses anos convivendo com pessoas de diversos segmentos e níveis hierárquicos é que nada substitui o bom senso.






terça-feira, 27 de maio de 2014

REFLEXÕES DA IMPORTÂNCIA DA ÉTICA AO SECRETARIADO EXECUTIVO


Agir corretamente, hoje, não é só uma questão de consciência. É um dos quesitos fundamentais para quem quer ter uma carreira longa e respeitada. Esta técnica está relacionada aos comportamentos humanos, pois o profissional de Secretariado Executivo precisa ter uma postura adequada para conviver na organização. A competência humana é pessoal, cada um tem sua própria personalidade. E atualmente, mais do que nunca, a atitude dos profissionais em relação às questões éticas pode ser a diferença entre o seu sucesso e o seu fracasso. 


Ética deve ser entendida como um conjunto de princípios básicos que visa a disciplinar e regular o costume, a moral e a conduta das pessoas. Analisar a ética no mundo atual, inserida em todas as instituições que compõem a sociedade, se tornou um dos assuntos mais urgentes, visto que essa exerce fundamental importância para o equilíbrio da sociedade e para a manutenção de relacionamentos interpessoais. Cada cidadão deve ter ações e atitudes éticas na sua atividade profissional, pois cada indivíduo é responsável por contribuir positivamente para a construção de uma sociedade dentro dos princípios éticos. 


Para orientar os profissionais a agir dentro da ética existe um conjunto de deveres e regras a que chamamos de ética profissional, que é regido por um código, o código de ética da profissão. Nesse sentido, analisar a profissão de Secretariado Executivo dentro desse mesmo cenário, também se torna importante. De acordo com Medeiros e Hernandes (1999), pode-se definir ética profissional como o conjunto de princípios que regem a conduta funcional dentro da profissão. Alguns destes princípios aparecem praticamente em todas as profissões, como: 


• Honestidade no trabalho; 
• Lealdade para com a organização; 
• Formação de uma consciência profissional; 
• Execução do trabalho nos mais alto nível de rendimento; 
• Respeito à dignidade da pessoa humana; 
• Segredo profissional; 
• Discrição no exercício da profissão; 
• Prestação de constas ao superior imediato; 
• Observação das normas administrativas da organização; 
• Tratamento cortês e respeitoso a superiores, colegas e subordinados hierárquicos; 
• Apoio a esforços para aperfeiçoamento da profissão.


Consideram-se faltas contra a dignidade do trabalho: 


• Utilizar informação e influências obtidas na posição para conseguir vantagens pessoais; 
• Ter conduta egoísta na transmissão de experiências e conhecimentos; 
• Não prestar ajuda aos companheiros; 
• Fazer publicações indecorosas e inexatas. 

Ser ético nada mais é do que agir direito, proceder bem, sem prejudicar os outros. É ser altruísta, é estar tranquilo com a consciência pessoal. É também agir de acordo com os valores morais de uma determinada sociedade. 

O profissional Secretário Executivo ocupa posição de assessoria dentro da empresa e, consequentemente, está em contato permanente com todo tipo de informação empresarial. O mesmo exerce uma função delicada, tendo acesso a informações sigilosas, lidando com um número grande de pessoas, cada uma com personalidades e temperamentos diferentes, exercem o papel de elo entre os clientes e os chefes. 

Assim sendo, o profissional deve ter sólidos princípios éticos, pois está exposto, a todo o momento, a situações que o levam a cometer deslizes éticos em função de eventuais pressões internas e externas inerentes ao seu mundo de trabalho. No contexto das profissões também não é diferente. Os profissionais, muitas vezes, agem para obterem lucros, status e se esquecem do caráter social e ético de suas profissões. 

Assumir total responsabilidade por tudo que faz e sentir-se responsável pelas ações coletivas são traços que marcam a nova conduta. Ética nas relações de trabalho prevê uma relação saudável entre capital e trabalho. Envolve um compartilhar coletivo pelo sucesso e pelos erros. Pressupõe um participar holístico e uma realização pessoal e profissional. 

Dentro dessa concepção, cada indivíduo, durante as experiências de sua vida, passa por um processo de autoconhecimento, imprescindível para que este possa saber quais são suas necessidades, suas tendências e inclinações. Assim, o homem passa a dirigir sua conduta, a fim de alcançar suas necessidades pessoais. Somente com esse processo o homem atinge a sua felicidade. 


Há profissionais que dizem que ética é estar de acordo com os padrões de uma profissão, de um grupo ou empresa. No entanto, a existência de um Código de Ética e as promessas de cumprimento deste Código não representam necessariamente uma tomada de consciência, quer seja profissional, grupal ou mesmo empresarial. 


Hoje, o profissional de Secretariado Executivo conta com um seleto e bem elaborado Código de Ética, presumindo aos que exercem a função na área, o que deve ser. 


Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO -
http://www.portaleducacao.com.br/educacao/artigos/16243/postura-e-conduta-profissional#ixzz32ujmAAWr


segunda-feira, 26 de maio de 2014

AO LADO DE UM GRANDE EXECUTIVO, EXISTE SEMPRE UM GRANDE PROFISSIONAL DE SECRETARIADO



Eles estão presentes em múltiplas frentes, atuando como facilitadores, organizando e planejando tarefas que facilitam a rotina diária do executivo, otimizam seu tempo e, como consequência, geram mais lucro para a empresa.

De acordo com um estudo publicado na Revista Harvard Business Review (maio/2011), para que o investimento de ter um profissional como este compense, a assessora deve tornar o executivo 8% mais produtivo do que seria se estivesse trabalhando só – ela precisa poupar ao executivo cerca de cinco horas numa semana de trabalho de 60 horas. “O papel da secretária é administrar a rotina da empresa para que o executivo coloque seu foco no produto ou no serviço que oferece”, explica a diretora do Sindicato das Secretárias do Estado de São Paulo, Isabel Cristina Baptista.

Com a mudança dos conceitos e dos estereótipos estipulados pela sociedade, o profissional de secretariado começou a mostrar a importância de sua influência dentro das organizações, pois passou a exercer, além das principais funções, atividades fundamentais para o equilíbrio econômico e de tempo do executivo – como, por exemplo, o tempo que um diretor gastaria solucionando questões de compras de passagens e hospedagens, entre outras atividades, aproveita para a concepção de novos projetos, manutenção e atualização de seu network, prospecção de novos clientes, enfim, gerar lucro e trabalho para a organização.

No Brasil, além de serem reconhecidas e tratadas como “as melhores do mundo” pelo Jornal “The Guardian”, a classe recebe todo amparo dos sindicatos de secretários, os quais defendem e acreditam na importância da profissão no mercado. “Acreditamos e investimos na evolução do conhecimento e proporcionamos incentivos para que os profissionais cresçam e se estabeleçam dentro das organizações”, afirma Isabel. Ademais, o sindicato incentiva a melhora de qualidade de trabalho dos profissionais associados, sugerindo projetos de economia, sustentabilidade, promovendo encontros para atualizações - como o Congresso Internacional, que está confirmado para o mês de outubro deste ano - e diversas atividades em prol da categoria.


Talita Martin
http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,433889,Ao_lado_de_um_grande_executivo_existe_sempre_um_grande_profissional_de_secretariado,433889,5.htm 

domingo, 25 de maio de 2014

O PLEONASMO E A REDUNDÂNCIA



1. PLEONASMO (do Grego, pleonasmos = superabundância)

Pleonasmo é o emprego de palavras desnecessárias ao sentido da expressão. Ou seja, é uma repetição desnecessária - tanto do ponto de vista sintático quanto do significado - de um termo já expresso na oração. Essa repetição só é válida e aceita como pleonasmo, quando o termo usado tem a finalidade de reforçar, dar expressividade a oração. E isso só acontecerá no âmbito literário. De modo que, o pleonasmo só existe como figura de linguagem: Aos rapazes, deu-lhes dinheiro.

Aos rapazes e o pronome lhes (= aos rapazes) exercem exatamente a mesma função sintática dentro desta oração - de objeto indireto. Dizemos, então, que há um pleonasmo do objeto indireto. Outros exemplos:

“Era véspera de natal, as horas passavam, ele devia de querer estar ao lado de iá-Dijina, em sua casa deles dois, (...).” (G. Rosa)

“Cada qual busca salvar-se a si próprio...” (Herculano)

“E rir meu riso.” (Vinícius de Moraes)

2. REDUNDÂNCIA OU PLEONASMO VICIOSO

Fora da literatura, no âmbito das palavras, torna-se uma repetição inútil, é um vício de linguagem conhecido como redundância, também chamado por muitos estudiosos como pleonasmo vicioso. À exceção do pleonasmo, e assim mesmo só em casos especiais, evite a redundância; pois, comprometem o texto. A seguir, passo-lhes uma lista de redundâncias (ou pleonasmos viciosos) que devem ser evitados:


3. A REDUNDÂNCIA DE IDEIA

São redundâncias encobertas. Não apresentam tanta gravidade como as acima citadas, mas devem ser igualmente, evitadas:

Prefeitura restaura velho casarão.

Também será recuperado o velho parque Tiradentes.

A palavra velho nas duas frases é desnecessária, supérflua. Não se recupera ou se restaura algo novo.

Navratilova volta ao tênis.

Ela voltaria a que esporte senão ao tênis. Opção: 

Navratilova volta a jogar (ou à atividade).


 http://www.recantodasletras.com.br/gramatica/1188291