sexta-feira, 23 de maio de 2014

PRINCIPAIS TEORIAS E ESCOLAS DA ADMINISTRAÇÃO




Os princípios da administração científica de Frederick Taylor

Taylor nasceu nos Estados Unidos em 20 de março de 1856 e é considerado o pai da Administração em suas bases científicas. Iniciou sua carreira como operário e depois como engenheiro, chegando a ocupar cargos em altos postos nas empresas norte-americanas.

Como tinha larga experiência na própria linha de produção, foi um dos primeiros a destacar a necessidade de racionalizar o tempo e a divisão do trabalho industrial para aumentar a eficiência nas fábricas.

No seu principal livro, Os Princípios da Administração Científica, publicado em 1911, Taylor afirma a necessidade de executar o trabalho administrativo em bases científicas e objetivas.

Sua grande contribuição teórica reside nas diretrizes que fixou para a racionalização do trabalho industrial e na divisão de autoridade e supervisão ao nível de linha (autoridade vertical).

A seguir, descrevemos os principais pontos de sua teoria:

Princípios científicos em substituição ao empirismo: com o objetivo de instituir a prática administrativa científica, baseada em princípios e não no processo de tentativa sob risco;
Divisão do trabalho: determinando, através das regras básicas, a divisão em diferentes etapas das diversas atividades;

Divisão de autoridade e responsabilidade: distinguindo as tarefas de planejamento e direção daquelas referentes à execução do trabalho;

Treinamento e seleção do trabalhador: permitindo a qualificação do trabalhador mediante seleção e aperfeiçoamento técnico;

Coordenação entre as atividades: articulação da atuação dos trabalhadores com os supervisores e administradores;

Taylor tem sua importância por ter sido um dos precursores da importância do papel da ciência na Administração.

A teoria de Henry Fayol

Henry Fayol nasceu na França em 1841 foi o autor do livro Administração Industrial e Geral, que foi editado em 1916.

Fayol buscou uma visão mais geral da empresa e criou uma teoria mais global da ação administrativa, ao contrário de Taylor que se dedicou mais as questões relativas à linha de produção.

Na verdade as teorias de Taylor e Fayol se complementam, não obstante suas abordagem diferentes.

O fundamento da teoria de Fayol tem base em seis funções básicas existentes na empresa, definidas por ele da seguinte maneira:

1. Função técnica: corresponde à atividade produtiva da empresa.

2. Função comercial: abrange as tarefas de compra de mercadorias, matéria-prima, materiais de consumo, etc necessárias ao desenvolvimento das atividades da empresa, assim como a venda dos bens ou serviços por ela produzidos.

3. Função financeira: referente à atividade de obtenção e gerência dos recursos 
financeiros, em termos de dinheiro ou crédito.

4. Função contábil: classificação e registro dos fatos econômico - financeiros ocorridos na empresa, com o objetivo de apurar seus bens, direitos e obrigações, lucros ou prejuízos.

5. Função de segurança: visa a salubridade dos trabalhadores, condições de iluminação, temperatura e prevenção de acidentes e à proteção de materiais, segurança de equipamentos, instalações e construções, normas, etc.

6. Função administrativa: refere-se ao trabalho de gerência, direção e controle das atividades para que a empresa possa atingir de forma racional seus objetivos, que na visão de Fayol, é a mais importante, pois esta função direciona e comanda todas as outras.

Fayol também elaborou quatorze princípios administrativos que ao serem aplicados devem levar em conta a realidade de cada empresa:

1. Divisão de trabalho: tanto em termos de tempo como de espaço, estudando as fases e etapas de um mesmo trabalho;

2. Autoridade e responsabilidade: posição na empresa e qualificação;

3. Disciplina: mediante regras de subordinação aos superiores;

4. Unidade de comando: um certo número de subordinados recebe e acata ordens de um único superior;

5. Unidade de direção: um certo número de atividades obedece à supervisão de um único superior;

6. Subordinação do interesse individual ao coletivo: o interesse de um indivíduo não deve prevalecer contra o interesse coletivo;

7. Remuneração: salários justos do ponto de vista da empresa e do trabalhador;

8. Centralização: concentração de direção nas mãos de um único controle ou direção;

9. Cadeias hierárquicas: define uma rigorosa estrutura de autoridade e responsabilidade;

10. Ordem: a perfeita ordenação humana e material;

11. Equidade: conciliação de interesses empresariais e trabalhistas;

12. Estabilidade: contra a rotatividade da mão-de-obra, julgando mais eficiente sua permanência;

13. Iniciativa: abrangendo o dinamismo desde o principal executivo até os mais baixos níveis de autoridade;

14. Cooperação: estimulando o espírito de equipe e a conjugação dos esforços para a meta final.

Henry Ford

Ford também escreveu livros: Minha Filosofia de Indústria e Minha Vida e Minha Obra; este respeitado industrial do automobilismo atuou no início do século XX, como pioneiro em sua área de atuação, a empresa por ele criada ainda hoje é uma multinacional respeitada por todos; ele também deixou registrados seus estudos e reflexões sobre sua experiência administrativa.

Ao contrário de Fayol, que centrou sua análise no aspecto administrativo da empresa, Ford se ocupou do sistema de produção empresarial como um todo, visando a sua maior eficiência.

Ford introduziu conceitos modernos de produção em série e de linhas de montagem, concebendo um ritmo de trabalho em cadeia, para poupar tempo e custos. Estabeleceu também três princípios pelos quais deve se orientar a produção:

1. De intensificação: redução de tempo de produção, eliminação da capacidade ociosa de trabalhadores e equipamentos, permitindo o rápido retorno do capital investido;

2. De economicidade: emprego reduzido dos fatores de produção;

3. De produtividade: aumento da capacidade produtiva do trabalho;

Elton Mayo - Teoria das Relações Humanas

Em meados do século XX, a Teoria das Relações Humanas preocupou-se intensamente com o esmagamento do homem pelo desenfreado desenvolvimento da civilização industrializada. Elton Mayo, o fundador do movimento, escreveu três livros se dedicando aos problemas humanos, sociais e políticos decorrentes de uma civilização baseada quase que exclusivamente na industrialização e na tecnologia.

Mayo salienta que, enquanto a eficiência material aumentou poderosamente nos últimos duzentos anos, a capacidade humana para o trabalho coletivo não manteve o mesmo ritmo de desenvolvimento. Lembrando sociólogos cujas observações nas comunidades mais simples demonstraram que o progresso industrial foi acompanhado por um profundo desgaste do sentimento espontâneo de cooperação, Mayo afirma que a solução do problema da cooperação não pode ser resolvido apenas através do retorno as formas tradicionais de organização. O que deve haver é uma nova concepção das relações humanas no trabalho. Como resultado de suas experiências dentro das próprias empresas, verificou que a colaboração na sociedade industrializada não pode ser entregue ao acaso, enquanto se cuida apenas dos aspectos materiais e tecnológicos do progresso humano.

Os métodos de trabalho tendem todos para a eficiência, nenhum para a cooperação. A cooperação humana não é o resultado das determinações legais ou da lógica organizacional, mas tem causas mais profundas que as experiências feitas por Elton Mayo revelaram. Com base nestas experiências Mayo passa a defender os seguintes pontos de vista:

O trabalho é uma atividade tipicamente grupal: suas pesquisas indicaram que o nível de produção é mais influenciado pelas normas do grupo do que pelos incentivos salariais e materiais de produção. Para Maio, a atitude do empregado em face de seu trabalho e a natureza do grupo do qual ele participa são fatores decisivos na produtividade. O operário não reage como indivíduo isolado, mas como membro de um grupo social: e as mudanças no seu meio o afetam.

A tarefa básica da Administração é formar uma elite capaz de compreender e de comunicar, dotada de chefes democráticos, persuasivos e simpáticos a todo pessoal: Ao invés de se tentar fazer os empregados compreenderem a lógica da administração da empresa, a nova elite de administradores deve compreender as limitações dessa lógica e ser capaz de entender a lógica dos trabalhadores. Para Mayo "Somos tecnicamente competentes como nenhuma outra idade da História o foi, e combinamos isto com uma total incompetência social." Logo, torna-se necessária a educação de uma elite social capaz de recobrar a cooperação.

A pessoa humana é motivada essencialmente pela necessidade de "estar junto", de "ser reconhecida", de receber adequada comunicação: Mayo se opunha à afirmação de Taylor de que a motivação básica do empregado era meramente salarial (homo economicus)

Para Mayo o conflito social deve ser evitado a todo custo através de uma administração humanizada que faça um tratamento preventivo e profilático. As relações humanas e a cooperação constituem a chave para evitar o conflito social. Para ele, o conflito social é o germe da destruição da própria sociedade. "O conflito é uma chaga social, a cooperação é o bem estar social"

quinta-feira, 22 de maio de 2014

METAS PESSOAIS E PROFISSIONAIS



Trace metas que promovam seu desenvolvimento pessoal e profissional, saiba quais objetivos devem ser atingidos.

Todas as pessoas buscam obter sucesso na vida, seja no âmbito pessoal ou no trabalho. É comum fazer planos para casar-se, constituir uma família, conquistar uma boa condição financeira e trabalhar com aquilo que é mais agradável. Todavia, é comum que o indivíduo dedique-se a apenas um aspecto e se esqueça de que o sucesso pessoal só é atingido quando a carreira profissional já está bem encaminhada e vice-versa.

Mas o que é necessário para atingir o sucesso? A resposta é simples: trace metas que promovam seu desenvolvimento pessoal e profissional, saiba quais objetivos devem ser atingidos para satisfazer todas as suas necessidades e acredite em si mesmo.

Foco e clareza são essenciais

Ter sucesso não é o mesmo que ter sorte. Quando alguém atinge seus objetivos, na vida pessoal ou no emprego, certamente é porque se dedicou muito e conseguiu colocar em prática todos os planos para alcançar tal nível de satisfação.

Para conquistar aquilo que se deseja, além de confiança em si mesmo e dedicação, é importante não traçar propósitos impossíveis de serem concretizados, pois metas muito difíceis causam apenas frustrações e desmotivação.

O ideal é estipular metas simples no início e ir aumentando o grau de dificuldade à medida que os primeiros objetivos forem alcançados. Por exemplo, se seu desejo é crescer profissionalmente, o primeiro passo é dedicar-se para conquistar uma promoção na empresa num determinado prazo, como seis meses ou um ano.

É essencial manter o foco em suas metas e registrá-las para não esquecer-se de nenhum passo a ser dado nem ultrapassar os períodos estipulados. Adote atitudes que favoreçam sua conquista.

Aliar os objetivos profissionais aos pessoais

O ideal é estipular metas simples no início e ir aumentando o grau de dificuldade à medida que os primeiros objetivos forem alcançados.

Os propósitos pessoais influenciam muito na motivação do indivíduo e na conquista de seus objetivos profissionais. Contar com o suporte de uma família bem estruturada, por exemplo, pode ser muito válido quando se precisa de apoio para uma decisão mais séria sobre o rumo de sua carreira.

Alguns exemplos de metas pessoais são a compra da casa própria, a troca do automóvel, uma viagem bacana, o casamento, a chegada dos filhos. Para conseguir tudo isso, é necessário estabelecer determinadas metas profissionais, como a estabilidade no emprego, o aumento de salário, as promoções e até a abertura do próprio negócio.

Quando o indivíduo consegue equilibrar sua vida profissional e pessoal, por meio de objetivos concretos e correlacionados, ele tem motivação suficiente para conquistar tudo o que deseja em ambas às áreas.

Ter foco, acreditar em si mesmo e compreender que todos os acontecimentos do seu dia a dia servem para o seu crescimento, são fatores fundamentais para obter sucesso pessoal e profissional.





quarta-feira, 21 de maio de 2014

VOCÊ É O ÚNICO RESPONSÁVEL PELA SUA FORMAÇÃO E PELO SEU DESTINO



Passei quatro anos na faculdade. Como todo aluno de qualquer instituição brasileira de ensino superior, tive vários bons professores, uns dois que eu enquadraria como inspiradores e, infelizmente, alguns que não mereceriam passar do portão da universidade. Esses dois professores inspiradores, de uma forma ou de outra, conseguiram grudar na minha mente a seguinte mensagem: você é o único responsável pela sua formação.

E a realidade é essa. Você pode estudar na melhor universidade do mundo, pode ter à sua disposição os melhores recursos e pode até contar com os melhores professores. Sem ralar, meu amigo, de nada adianta.

Quando você absorve o verdadeiro significado desse mantra, algo de transcendental acontece. Lembra aquela cena de Matrix em que Neo ressuscita e consegue enxergar a natureza da Matrix com todos aqueles códigos verdes? É mais ou menos isso. Iluminação. Nirvana.
Quando você compreende isso, seus parâmetros mudam. É normal, por exemplo, encarar o professor como alguém que impõe obstáculos aos seus objetivos. Quando se tem isso em mente, suas ações são pautadas a atingirem os critérios daquele professor. “Ah, esse professor é ‘bonzinho’. Posso fazer de qualquer jeito que ele dá nota boa”. “Esse cara é exigente, tenho que estudar um pouco mais para poder passar”. Notas? Provas? Nível de exigência do professor? Dane-se tudo isso!

Quando passamos pela experiência da revelação - lembre-se: você é o único responsável pela sua formação -, isso tudo passa a ser secundário. Você não se preocupa em atender os critérios de exigência do professor, você se preocupa em superar seus próprios critérios internos. Sua meta não é atingir a média ou “tirar nota boa”. Essa besteira, inventada há séculos, é apenas a maneira que encontraram para viabilizar o sistema de ensino no mundo todo. Nada mais do que isso. Sua meta é superar a si mesmo, superar as suas limitações. Ir além do que você conseguiu ir ao dia anterior.

Não é pelo professor que você se esforça. É por você e pela diferença que você irá fazer no mundo. É da construção do seu “eu-futuro” que estamos falando. O professor não é seu adversário nessa trajetória - ele é seu aliado, seu guia, seu mentor.

Aliás, quer que eu conte outro segredo? O professor é um sujeito em formação, assim como você, por mais graduado que seja. Entender isso também faz com que você perca algo chamado de temor reverencial, ou seja, a mania que algumas pessoas têm de encarar um superior, autoridade ou pessoa famosa como um deus. Não confunda: não se trata de perder o respeito, e sim parar de enxergar como divindade alguém em uma posição mais elevada.

Outro parâmetro que é afetado é como você se coloca em relação aos seus colegas. Exemplo de um típico argumento vazio: “A minha nota foi a mais alta da sala”. E daí? Primeiramente, seus colegas não são seus concorrentes. Segundo, a sua régua de desempenho não pode ser definida pelos resultados dos seus pares. Nosso desafio aqui é o de superar nossos limites, não os dos outros. Vale a máxima de Lao Tsé, “quem vence os outros é forte. Quem vence a si mesmo é invencível”.

Ah, você passa também a não confiar demasiadamente no seu talento. É importante reconhecer suas forças e fraquezas, mas o talento por si só não basta. Devemos transpirar para transformar nossos talentos em uma competência de fato.

Por fim, quando você finalmente internalizar a verdade de que é o único responsável não apenas por sua formação, mas pelo seu destino, poderá até se dar por satisfeito por ter realizado um trabalho bem feito aqui e ali, mas a única coisa que irá impulsionar seus resultados é aquele reconhecimento íntimo e sincero que diz: eu ainda posso fazer melhor.





terça-feira, 20 de maio de 2014

A DIFÍCIL ARTE DE GERENCIAR PESSOAS



Ser gestor é estar pronto para lidar com adversidades e situações vivenciadas em grupo. Ao gerenciar pessoas, o  bom líder  deve ter  jogo de cintura e conseguir desenvolver estratégias que atendam às necessidades tanto da empresa como dos empregados.

As novas estratégias devem ser rapidamente absorvidas através de um treinamento simples e rápido. Para conseguir bons resultados com esse tipo de atitude, o gestor deve sempre realizar novas pesquisas, ter sensibilidade para perceber o que está acontecendo, vivência na área e bom senso.

Gerenciar pessoas é uma atividade complexa e algumas vezes subjetiva, porém o principal objetivo é conseguir aproveitar de forma brilhante todas as características das pessoas envolvidas no projeto. Essas pessoas são definidas pela palavra americana stakeholders usada para definir  o grupo de pessoas envolvidas no projeto, ou seja, o patrocinador do projeto, seus funcionários, o cliente, governo, a comunidade enfim  todos que possam colocar em risco o interesse e participação no plano estabelecido.

A atividade de gerenciar pessoas inclui determinar as funções de cada profissional, suas responsabilidades e relacionamentos hierárquicos. Ao criar um plano de gestão, nunca deixe de lado informações importantes sobre quando e como os profissionais devem ser contratados, quais os investimentos que devem ser feitos no treinamento do pessoal, premiação a ser entregue, enfim estabeleça todas as necessidades e impactos que esse projeto terá para a organização.

Pontos positivos e negativos das diferentes estruturas organizacionais ao gerenciar pessoas
Dentro do plano estabelecido é necessário seguir um gerenciamento de competências para conseguir ter uma base bem estruturada ao gerenciar pessoas. Ao estabelecer  a estrutura organizacional do projeto, tenha em mente que ela deve ser construída visando o objetivo final, contando que ela irá acontecer com a máxima interação entre as pessoas e o mínimo de conflitos negativos.

Os projetos devem seguir 3 formas básicas de estrutura:

  • Funcional
  • Matricial
  • Por projetos


Vantagens e desvantagens dos diferentes tipos de estruturas:

Funcional:   A estrutura do projeto organizacional é duradoura, só existe um gerente funcional, os recursos são centralizados de acordo com as necessidades, o que facilita a execução do projeto. A desvantagem é que o gerente de projeto não tem autoridade e não influencia na equipe, podendo ter dificuldade, pois os funcionários tendem a demonstrar lealdade em relação ao gerente funcional.

Matricial:  Além dos objetivos serem bem esclarecidos, as informações são bem disponibilizadas, porém existe a duplicidade de gerenciamento, gerentes funcionais e gerentes de projetos, podem ter prioridades diferentes, confundindo os liderados.

Por projetos:  O projeto é o foco principal e a comunicação tende a ser mais efetiva, quando comparada com a funcional. A maior autoridade sobre a equipe é do gerente de projetos. A desvantagem desse sistema é que não existem garantias de realocação ao encerrar o projeto e pode acontecer duplicidade  de funções.

Ser gestor é estar pronto para lidar com as adversidades e situações vivenciadas em grupo. Ao gerenciar pessoas, o  bom líder  deve conseguir ter um bom jogo de cintura para criar estratégias  dentro das organizações que atendam as necessidades tanto da empresa como dos empregados.


FONTE: http://blog.sucessoclub.com.br/dificil-arte-gerenciar-pessoas/# 

segunda-feira, 19 de maio de 2014

DICAS PARA GESTORES OUVIREM MELHOR AO QUE SUAS EQUIPES TÊM A DIZER



Colaboradores sentem falta da atenção da chefia e o problema pode estar na capacidade de empatia e na qualidade da escuta, mais do que na quantidade de horas dedicadas às equipes. Isso é o que afirma Eva Hirsch Pontes, coach executiva responsável pelo estudo. Em parceria com a Cristina Panella Planejamento e Pesquisa e a agência LeadPix, o levantamento foi realizado em janeiro de 2014 com 1.200 profissionais, gestores e subordinados, que divergem quando o assunto é a atenção dedicada pelos chefes a suas equipes.

Segundo a coach executiva, um gestor que desenvolve a capacidade de escuta empática ajuda a construir, de forma mútua, a confiança e o respeito, abrindo espaço até mesmo para expressar emoções, sentimentos e encorajar a resolução de problemas. A atitude tem ainda forte impacto no desempenho da equipe. Dados do levantamento revelam que se o gestor disponibilizasse mais atenção, 43% dos subordinados se sentiriam mais valorizados, 40% que ficariam mais motivados e 35% se sentiriam mais confiantes.

Confira 5 dicas da especialista para desenvolver a escuta empática:

1 - Mostre que está compreendendo o que está sendo ouvido

Demonstre que você entendeu perfeitamente o que os outros estão sentindo, e que reconhece esses sentimentos. Frases mencionando o sentimento percebido, e que abram espaço para o feedback, como “Você parece animado (feliz, chateado...) em relação a esta situação; e eu gostaria de ouvir mais sobre a sua perspectiva” costumam ser bastante eficazes.

"Não estamos sugerindo que os chefes achem a 25ª. hora do dia para mais uma tarefa em sua rotina já atribulada, e sim que dediquem mais cuidado à qualidade das interações que já têm com seus subordinados. É importante que gestores percebam que foco em resultados e foco em pessoas andam de mãos dadas", diz Eva.

2 - Assegure que está se lembrando do que está ouvindo

Um dos principais problemas achados na pesquisa foi em relação à qualidade da conversa, e não sua duração. Embora 41% dos gestores participantes afirmem que dedicam muita atenção aos funcionários, apenas 9% dos subordinados consideram que recebem o mesmo nível de atenção dos supervisores no ambiente de trabalho. As justificativas variam: para 15% dos colaboradores, o gestor não tem paciência; 13% consideram o supervisor ausente; 10% acham que o gestor é muito ocupado; 9% apontam que o chefe não se importa com o funcionário; 8% atribuem a pouca atenção que recebem à falta de preparo e experiência da chefia; e 6% culpam o tamanho da equipe.

Assegurar aos demais que você está se lembrando do que dizem é fundamental para um atendimento de qualidade. Resumir em tópicos os pontos de acordo e desacordo, as principais mensagens da conversa e algumas sugestões para responder às demandas discutidas pode ser um bom caminho.

3 - Pense bem na hora de dar a resposta

Para garantir que os outros entendam que a verdadeira escuta ocorreu, a resposta precisa ser apropriada. Para isso, o follow-up da conversa é um passo importante. Essa garantia pode vir por meio da incorporação de feedback e da realização de mudanças, colocando em prática promessas feitas em reuniões, ou, se não for possível, explicar por que foi tomada outra decisão.

"A escuta empática está baseada em três pilares: reconhecimento, processamento e resposta. Um bom ouvinte se coloca no lugar do outro, processa toda a mensagem, identifica e reúne pontos importantes da conversa, assim como responde ao que lhe foi dito por meio de ações concretas", explica a especialista.

4 - Questione o que está sendo dito em busca de mais informações

Os resultados da pesquisa demonstram que o sentimento de não ser escutado, seja dentro ou fora do ambiente de trabalho é algo muito comum. Quando questionados sobre a atenção de amigos ou colegas quando falavam sobre seus próprios problemas, apenas 34% dos entrevistados afirmaram que se sentiam ouvidos, ao passo que 63% acreditavam sempre dar atenção aos seus pares quando solicitados da mesma forma.

Questionar de maneira aprofundada e buscar esclarecer ao máximo o assunto discutido por meio da reformulação a partir do que compreendeu do foi dito pelo outro mostra engajamento na conversa.

5 - Fique de olho no que seu corpo está dizendo

"Atentar para o tom de voz, expressões corporais e sentimentos por trás de uma fala fazem parte das atitudes necessárias para que a experiência seja claramente importante para os dois, abrindo espaço para uma nova interação entre chefia e subordinados", diz Eva.

A linguagem não verbal também é muito importante. Por isso, atenção às expressões faciais, contato visual e linguagem corporal. Respostas eficazes podem incluir acenos de cabeça, e o uso de frases de reconhecimento, como "Esse é um ótimo ponto!”.

“Os dados da pesquisa demonstram que a qualidade da atenção investida com cada integrante da equipe é um fator fundamental para o sentimento de valorização, com impacto na motivação e autoconfiança", completa Eva.

http://www.administradores.com.br/noticias/carreira/5-dicas-para-ouvir-melhor-o-que-os-outros-tem-a-dizer/87908/

sexta-feira, 16 de maio de 2014

AS DEZ PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO GESTOR PÚBLICO



O líder é fundamental para uma gestão pública moderna e eficiente. É ele quem conduz a equipe para o alcance dos resultados esperados por sociedade e governos. Quais devem ser as características deste líder para que consiga entregar resultados com eficiência?

Segundo o professor Paulo Vicente Alves, do programa Fronteiras em Gestão Pública da Fundação Dom Cabral existe cinco tipos de liderança na gestão pública: técnica, carismática, democrática, autoritária e situacional. “O ideal é o líder possuir características comuns a todos esses tipos de liderança, como a credibilidade técnica, o carisma, o gosto pelo diálogo com a equipe e a atitude decisória quando se fizer necessária”, destaca.




Outra característica vital é delegar poder à equipe. “Há o mito do super-herói no setor público, aquele que acumula as decisões, que é a referência para os demais, porém o gestor público moderno precisa horizontalizar o trabalho e dar mais poder à equipe, motivando-a e ao mesmo tempo cobrando resultados”, explica Paulo Vicente.


Ser líder do setor público requer ainda serenidade para lidar com as pressões de prazo (entrega de relatórios, editais, licenças etc.) e possíveis situações de crise, avaliando cenários e tomando as decisões com o suporte da equipe. “A atitude decisória é dele, ainda mais em situações extremas, quando mais se precisa do líder”, diz Alves. A organização no trabalho e o foco constante nos resultados são outras qualidades imprescindíveis para o gestor público. “O caráter nacionalista pode ser uma ferramenta útil para o gestor conscientizar a equipe sobre a importância daquele trabalho para o país, porém não deve ser exagerado sob pena de cair no lugar comum e acabar gerando antipatia”, conclui o professor.





http://www.administradores.com.br/noticias/carreira/as-10-principais-caracteristicas-do-gestor-publico-moderno/87902/

quinta-feira, 15 de maio de 2014

A IMPORTÂNCIA DE SABER COMO SE COMUNICAR






A comunicação é um processo que envolve a troca de informações e utiliza os sistemas simbólicos como suporte para este fim. A comunicação está dividida em duas maneiras:

 • Comunicação Verbal: Que é a expressão do pensamento através de palavras ou através do que é escrito;

• Comunicação Não Verbal : Que são gestos, a postura do corpo, o olhar, expressões do rosto, o que fazemos, como agimos etc.


Comunicamo-nos o tempo inteiro. E são através desta comunicação que passamos para os demais, o que queremos, nossas vontades, nossas reações, os nossos conhecimentos e principalmente a nossa personalidades. Por esse motivo, é de extrema importância, saber se comunicar, pois ao contrário o receptor estará interpretando a sua mensagem de uma forma totalmente diferente.

Uma pesquisa realizada mostrou que em uma escala de 100%,por exemplo em um simples conversa, o receptor registra 55% a comunicação não verbal,38% a forma como a mensagem é passada e 7% pelo conteúdo em si. Isso traduz um dito popular "Não é o que você diz que fere as pessoas, mas como você diz".

Em nossa comunicação existe a Confiança, as Barreiras Inconscientes á comunicação e as Barreiras conscientes á comunicação. Abaixo segue a explicação de cada uma.

COMO DESPERTAR CONFIANÇA:

A confiança que você desperta no seu interlocutor é fundamental para a boa comunicação. Isso poderá ocorrer se forem observados os seguintes aspectos:

• Saber ouvir;
• Acreditar no que diz;
• Sinceridade;
• Dar mais do que está pedindo;
• Falar o nome do seu interlocutor;
• Aparência;
• Aperto de mão;
• Tonalidade da voz;
• Olhos nos olhos.

BARREIRA INCONSCIENTE Á COMUNICAÇÃO:

• Egocentrismo;
• A percepção que temos do outro;
• A competição;
• A frustração;
• A transferência;
• A projeção.

BARREIRAS CONSCIENTES Á COMUNICAÇÃO:

• O emissor tem pouco conhecimento do assunto ou um preparo inadequado;
• O emissor não acredita na mensagem;
• O emissor não está interessado no assunto;
• Tanto o emissor quanto o receptor estão momentaneamente preocupados;
• O emissor e o receptor usam vocabulários diferentes;
• Uma falha não intencional para dizerem o que pensam;
• As diferenças culturais dos comunicadores;
• Os "status” diferentes entre os comunicadores;
• Um dos comunicadores tem reações hostis ou negativas para com outro;
• A pressão do tempo;
• Palavras inadequadas para expressar conceitos difíceis, relacionamentos ou situações;

• Uso de sistema inadequado de "Feedback".

Comunicação depois da sobrevivência física, é a mais primordial necessidade do ser humano.

Abaixo segue um vídeo que resume de uma forma bem humorada esse assunto. Confira.


http://www.admabrangente.blogspot.com.br/2011/06/importancia-de-saber-como-se-comunicar.html 


quarta-feira, 14 de maio de 2014

ÉTICA NAS RELAÇÕES DE TRABALHO





Ao longo da história da humanidade, a ética foi entendida como parte integrante do pensamento filosófico. Que por sua vez, ficou conhecido como filosofia moral.

Os filósofos, cada um em sua época, procuraram estabelecer princípios e pressupostos de compreensão da ética. 

Ou seja, a ética e parte significativa em todas as relações entre pessoas, seja na sociedade ou nas profissões. 

A evolução dos seus princípios deu-se com o processo evolutivo da humanidade. Ela é insubstituível para a nossa conduta. Pois é através da ética, que o ser humano define o que é bom e correto e o que ele deveria assumir, visando o bem em comum. 

“Se me pedissem para resumir em poucas palavras o que entendo por ética, eu diria que ela consiste em viver bem com outros humanos e usar a nossa liberdade com consciência e sabedoria, sempre seguindo nossas vontades e fazendo a vida valer a pena.” 

É através da ética que define que tipo de pessoas nós somos e também que tipo de organização é aquela empresa. 

Como ela nasce de um indivíduo, não é possível separar ética na sociedade e a ética corporativa, pois comportamentos e ações terão o mesmo efeito em ambos os lugares. Pois se uma pessoa possui a capacidade de criar fofocas e intrigas em seu local de trabalho, na sociedade ela irá fazer agir diferente? 

A doação de princípios éticos e comportamentais é traduzida também pelo nosso respeito pelas diferenças individuais e preocupações crescentes com a responsabilidade social. Onde se é inserido as questões de segurança, meio ambiente e saúde no cotidiano de uma gestão empresarial. Que refletem as relações com seus empregados e para com a sociedade. 

Os princípios éticos também estão principalmente ligados a padrões de valores que cada indivíduo possui. No entanto, sabemos que dentro de uma organização, que por sua vez é formada por pessoas diferente, os valores individuais que um colaborador possui nem sempre será compatível com os valores dos demais expressos dentro dos princípios éticos. 

A partir desses princípios diferentes que surgem alguns problemas como: 

  • Assédio moral ou sexual; 
  • Fofocas; 
  • Intrigas; 
  • Desvios financeiros; 
  • Pessoas que não aceitam opiniões dos demais e acham que sabem tudo; 


O famoso “puxador de tapete”, que passa por cima de tudo e pior, de todos para chegar onde deseja ou por simplesmente ter o prazer de “derrubar” o colega no qual vem se destacando devidos os seus méritos, esforços, sua ética, profissionalismo. 

Infelizmente entre os relacionamentos no ambiente de trabalho, algumas pessoas não sabem explicar o que é certo e errado. Ou seja, pode-se notar que a ética não está sendo respeitada e nem fazendo mais parte da postura que todo profissional deveria ter. A falta de ética nas relações no trabalho não é um fenômeno novo, pode-se dizer que ele é tão antigo quanto o trabalho ou as próprias definições da ética. 

E ética não pode ser definido como certo ou errado, é o bom senso, como uma pessoa enxerga e observa o mundo existente ao seu redor. 

Dicas de como ser ético no trabalho: 

Descrevo abaixo algumas de muitas dicas existentes de como ser ético, confira! 

Umas das coisas que considero primordial na vida em geral são: Honestidade; Humildade e Paciência

Esses três valores que constitui o caráter de uma pessoa, digo que é o alicerce dos princípios ético. 

1. Saber ouvir: Todos têm algo para falar, e muitas das vezes de onde menos se espera pode surgir algo muito bom, uma ideia inovadora para um projeto, uma solução para algo. Tenha paciência para escutar seus colegas, sua equipe, seus liderados. Saber ouvir é uma arte, escutando-as, você tirará melhores conclusões. 

2. Saber trabalhar em Equipe: "Por trás de um homem competente há sempre outros homens." (provérbio chinês). Maior diferencial competitivo é o capital intelectual. Precisamos aprender a trabalhar em equipe, fazer desabrochar o potencial de todas as pessoas, aprender a viver com as diferenças e extrair o melhor da diversidade que existe dentro da organização. É preciso entender que ao trabalhar em equipe temos mais chances de superar nossos limites. Não podemos esquecer que uma organização/empresa é formada por pessoas. Que por sua vez traz os seus conhecimentos, talentos, habilidades. Essas qualidades somadas com as qualidades das demais pessoas geram resultados com excelência. Como diz o ditado popular: "a união faz a força.”. 

3. Não faça fofocas: Falar dos outros pelas costas, não define quem é a pessoa no qual você está falando, mas mostra quem você é. Fofocas nunca trouxeram coisas boas, aonde quer que ela surja, sempre vem acompanhada por desentendimentos. Então, fique longe dela, mesmo que você não a faça, mas só de estar perto de quem está fazendo já pode te prejudicar. 

4. Chamar atenção de alguém: Nunca chame atenção de alguém na presença de outras pessoas, mesmo que você seja um líder, chefe, gerente. Se tiver algo para ser corrigido, chame a pessoa em um local reservado. 

5. Humilhar as pessoas: Pense muito bem antes de sair humilhando os outros, afinal, ninguém é melhor do que ninguém. Todos nós temos as nossas diferenças, limitações ou falta de conhecimento em determinados assuntos. 

6. Apelidos: Isso é uma coisa, que muitas empresas proíbem. Exigem que as pessoas sejam chamadas pelo nome ou sobrenome. Pois em muitos lugares, certos apelidos já deram até processos judiciais. 

7. Brincadeiras: Cuidado com as brincadeiras procure não exagerar e principalmente saiba com quem brincar. Lembre-se que nem todo mundo gosta de certas brincadeiras. E certas brincadeiras podem até gerar demissões por justa causa. 

8. Falar mal do trabalho: Cuidado, não fique por ai falando mal do seu trabalho ou da organização, se não está satisfeito, vá à busca de outro no qual venha te deixar feliz. 

9. Pontualidade: Evite chegar atrasado à empresa. Se você sempre se atrasar, poderá ser considerado indigno de confiança e pode perder boas oportunidades de carreira. Pois algumas empresas consideram muito a pontualidade, usando-a como forma de julgar o caráter, competência e comprometimento dos colaboradores. Procure ser também pontual nas reuniões, evitando atrasos. Pois é nela que o seu profissional está sendo observado e avaliado. 

10. Não abuse do poder: Nunca use o seu cargo, função, posição para obter qualquer favorecimento para si ou para outros. Procure ter o melhor resultado, mantendo sempre uma atitude clara, de respeito e de colaboração com todos. 

11. Utilização de recursos da empresa: Tenha cuidado ao utilizar recursos da empresa para fins pessoas, como telefone, internet e-mails. Algumas empresas são bem rígidas nesse aspecto, fazendo até monitoração dos mesmos. Quanto for atender um telefone para fins do trabalho, procure parar um pouco e dar atenção à pessoa que ligou, pois ao falar no telefone você é julgado pela sua dicção, capacidade de articular pensamentos, cortesia, simpatia. E ao tocar o telefone, você não sabe quem está do outro lado. Caso esteja impossibilitado de falar naquele momento, diga que você o retornará em tanto tempo. E retorne a ligação. Se a ligação for para outra pessoa que não se encontra no momento, procure anotar o recado, ou então o nome e número para quando a pessoa chegar ela retorna á ligação. E não deixe de dar o recado. 

12. Assédios e ameaças: Jamais tolere ameaças ou assédios, seja qual for o tipo. Não se submeta a essas situações. 

Assédio moral: que é entendi como o ato de desqualificar repetidamente, por meios de palavras, gestos ou atitudes a autoestima, a segurança ou a imagem do empregado em função de vínculo hierárquico. Denuncie o assediador. Não ceda e comunique os seus superiores; 

Assédio Sexual: A abordagem, não desejada pelo outro, com intenção sexual ou insistência inoportuna de alguém em posição privilegiada que usa dessa vantagem para obter favores sexuais de subalternos ou dependentes. Para sua perfeita caracterização, o constrangimento deve ser causado por quem se prevaleça de sua condição de superior hierárquico ou ascendência inerente ao exercício de emprego, cargo ou função. Assédio Moral ou sexual é crime, art. 216-A, do Código Penal, com redação dada pela Lei nº 10.224, de 15 de maio de 1991. 

Lembre-se: “Fazer o que se tem vontade é de extrema importância para se levar uma vida ética e feliz, desde que nossas vontades não interfiram negativamente na vida de outros.”


Por Lumara Diniz.


terça-feira, 13 de maio de 2014

COMO GERENCIAR SUA CARREIRA E FAVORECER O SUCESSO

 
Você tem um plano para gerenciar sua carreira?  Tenha em mente que o ideal é dar um passo de cada vez. O planejamento profissional pode ser elaborado tanto por jovens que estão na universidade e não imaginam o que o destino lhes reserva, mas têm ideia do que desejam e isso é um passo à frente, como por profissionais que já estão no mercado de trabalho e ainda não traçaram seus objetivos.

Desenvolvimento de competências

Para ter sucesso na carreira e organizar um planejamento realista, o primeiro passo é descobrir o que realmente você gosta de fazer. Compare as situações, enumere o que lhe dá mais prazer e aposte nessas aptidões e no desenvolvimento das competências que te favoreçam.

Quem já está atuando no mercado de trabalho, antes de criar um novo plano para gerenciar sua carreira, deve aproveitar para observar quais são as atividades inerentes a sua rotina que mais lhe dão prazer, elas podem apontar qual o melhor caminho a investir.

A observação é um dos pontos mais importantes para iniciar o planejamento. Após esse período de observação, o ideal é buscar informações sobre cursos e meios para desenvolver as principais competências que podem contribuir para o seu crescimento.

Em seguida faça uma análise para saber se tudo o que está acontecendo dentro da sua realidade – cursos, graduação, idiomas, experiência, etc – está acrescentando algo em sua carreira.

Se a resposta for sim, você tem grandes chances de estar no caminho certo…

Se for não, o ideal é avaliar quais são as possibilidade de mudar e alinhar a sua realidade com os seus sonhos.

Construindo o planejamento para gerenciar sua carreira

Ao gerenciar sua carreira, ter ambição e apostar na aquisição de conhecimentos é importante, porém é necessário ter em mente que não é possível controlar toda a sua trajetória.

O ideal é saber identificar as oportunidades e, aos poucos, ir construindo sua realidade de acordo com seu planejamento.

Muitos fatores influenciam a realidade corporativa, como tendências econômicas, eleições políticas, mudanças tecnológicas, crises, entre outros fatores. Por isso, ao gerenciar sua carreira, esteja preparado para ser humilde e reconhecer com sabedoria o exato momento de mudar ou continuar em um determinado emprego ou curso, que podem ou não acrescentar nada em sua trajetória.

Saber gerenciar sua carreira é fundamental. Alguns itens podem aumentar a sua probabilidade de sucesso, por isso inclua em seu planejamento:

Faça do planejamento profissional um processo contínuo, que deve ser gerenciado constantemente.

A cada novo passo, pergunte a si mesmo se isso está acrescentando algo em seu futuro.

Aposte na aquisição de conhecimentos que melhorem suas habilidades e competências necessárias em seu desempenho.

Escolha e invista em novos cursos, sempre que necessário.

Aceite empregos que sejam desafiadores e permitam expandir seu conhecimento.

Se tiver a oportunidade, faça um intercâmbio, não só como estudante, mas como profissional, para desenvolver seu conhecimento e vivenciar novas experiências.

Amplie e mantenha ativa a sua rede de contatos.


segunda-feira, 12 de maio de 2014

O SUCESSO NÃO SURGE SOZINHO



Como se tornar uma pessoa bem sucedida?

Todas as pessoas desejam ser bem-sucedidas, tanto na vida pessoal quanto na profissional. Sucesso não significa, apenas, fama e muito dinheiro. Ser bem-sucedido significa alcançar a realização, a satisfação no trabalho, na família, nos relacionamentos pessoais. Mas, como conquistar o sucesso? Para obter tal realização é preciso empenhar-se e seguir algumas dicas. Confira:

Lições para tornar-se bem-sucedido

Seja flexível: 
especializar-se em uma área é fundamental, entretanto, o perfil comportamental que o mercado deseja atualmente é aquele que apresenta versatilidade e capacidade para atuar em vários setores.

Deixe a comodidade de lado: 
se você deseja crescer o primeiro passo é não ficar parado. Atualize-se constantemente, busque novos desafios, assuma mais responsabilidades.

Jamais se esqueça da ética: 
não se engane imaginando que vale tudo para obter sucesso. Atos antiéticos são indesculpáveis, sobretudo no campo profissional, e destroem as boas oportunidades.

Critique menos: 
em vez de encontrar defeitos e reclamar, seja solidário, busque soluções, estimule seu lado criativo e mantenha uma postura construtiva.

Observe seu ambiente: 
ao analisar sua realidade, você poderá avaliar melhor todas as possibilidades de alcançar ascensão profissional e realização pessoal.

Invista na sua carreira: procure cursos de idiomas, de pós-graduação, de especialização, de reciclagem e também workshops para atualizar seus conhecimentos e obter novas técnicas.

Seja competitivo e autoconfiante: muitas pessoas acabam associando seu sucesso à organização na qual trabalham ou a outras pessoas e por isso se tornam acomodadas. Quem almeja o sucesso tem que saber que pode alcança-lo independentemente do local em que trabalha ou de estar com alguém.

Leia tudo e de tudo: estar sempre bem informado é fundamental para conquistar boas oportunidades. Ter conhecimento de mundo é uma grande vantagem profissional e faz de você alguém mais interessante e capaz de conversar sobre tudo.

Satisfação na vida pessoal e profissional pode ser considerada como sucesso.

Aposte e confie em você: para obter sucesso é necessário ter pensamentos de sucesso. Aumente sua autoestima procurando fazer o que gosta. Desse modo, você se sentirá mais feliz e motivado.

Faça uma autoanálise: autoconhecimento é essencial para quem deseja ser bem-sucedido. Quem não se conhece acaba duvidando das suas capacidades e perdendo boas oportunidades de crescer.

Inspire-se nos vencedores: espelhe-se em pessoas que agem como vitoriosas, sabem valorizar tudo o que têm e sentem-se realizadas.

Trace bons objetivos: pense grande e planeje cada ação, mas não fique apenas nos planos. Aja! Direcione seu talento e energia para alcançar tudo o que deseja.

Com essas dicas de motivação, você alcançará sucesso em todas as áreas de sua vida. Não perca tempo e coloque-as em prática!