sexta-feira, 9 de maio de 2014

QUALIDADES ESSENCIAIS PARA TER SUCESSO NO TRABALHO






Rever a postura, oxigenar alguns hábitos, reciclar alguns conhecimentos, bem como se auto motivar diariamente certamente serão um diferencial!


A seguir, algumas qualidades essenciais para ter sucesso e conquistar a admiração do seu chefe e colegas de trabalho:



1. Evite fazer barulho

Se desejar falar com alguém que está a certa distância, não grite. Vá até ele. ''Locais barulhentos geram os mais altos níveis de stress, além de dor de cabeça e falta de concentração. Bastam três horas nesse tipo de ambiente para sua capacidade de resolver tarefas mentais ficar duas vezes menor'', atesta Regina Picus, diretora da Top Quality, empresa especializada em ética e comportamento profissional.

2. Não faça sempre o que gosta, mas goste sempre do que faz

Sua missão é a grande responsável pela sua realização no trabalho. Se você tem uma e gosta dela, consegue lidar bem com as coisas que fazem parte do trabalho e não a agradam, de acordo com Waldez Ludwig, presidente da consultoria de gestão empresarial VL3 Aprendizagem e autor da vídeo-palestra Como Ter Trabalho num Mundo sem Emprego.

3. Durma o suficiente

''Pesquisas mostram que nem sempre o sono acumulado é compensado numa outra noite, o que põe em risco sua produtividade e seu emprego'', afirma Jorge Matos, consultor e diretor da Dimensão Consultoria e Educação e representante da Thomas International, empresa inglesa especializada em comportamento profissional.

4. Saia de casa pronto para mudar qualquer coisa para melhor

Se, pela manhã, alguém lhe perguntar aonde vai, em vez de responder para o batente, diga: ''Vou fazer algo bem feito''. É saudável para a auto realização e a autoestima'', diz Waldez Ludwig.

5. Aprimore o seu inglês

Aposte em cursos, veja filmes sem legenda, leia livros em inglês. Também não descuide do português - cada traição com a língua mãe abala a sua credibilidade.

7. Seja educado

Fale bom-dia, boa-tarde, obrigada, por favor... Não economize esse tipo de gentileza.

8. Cumpra prazos e respeite horários

No mínimo, em consideração aos outros. Além disso, quanto mais disciplinada você for, mais tempo livre terá. E só falte ao trabalho em último caso: a cultura de arranjar um atestado médico ficou no passado.

9. Se não souber, diga ''não sei''

''Hoje, gerentes ou líderes de setor preferem que você seja sincera e ética a se comportar como a dona da verdade, o que é impossível, não convence ninguém'', afirma Waldez Ludwig.

10. Não seja workaholic

Já parou para pensar que raramente as boas ideias surgem quando você está exausto? Tenha o seu tempo de lazer e descanso. E lembre-se: tire sempre sua hora de almoço. Além de a alimentação ser um combustível, você merece essa pausa. ''Se sobrar tempo para ligar para uma amiga ou apreciar uma vitrine de loja, não hesite em fazer. Muitas vezes, para se concentrar você deve se descontrair'', diz Regina Picus.

11. Aposte no seu aprimoramento profissional

Nunca cometa o erro de pensar que o seu está pronto ou completo. Quanto mais enriquecido com cursos, trabalhos e atividades extracurriculares, melhor para você. ''Ele deve conter também datas e referências recentes'', avalia Jorge Matos. Por isso, não pare de estudar.

12. Seja humilde sem se humilhar

''É uma característica dos talentosos, que sabem pedir perdão ao mesmo tempo em que não deixam ninguém massacrá-los'', ressalta Waldez Ludwig. Se a sua autoconfiança e o seu amor-próprio estão sendo abalados, o diálogo é um bom reparador.

13. leve o problema à chefia junto com uma solução

''Seu superior vai perceber quanto você é intuitivo e prático na administração de conflitos'', avisa Regina Picus.

14. Lute contra a timidez

Que tal começar por escolher um dos assentos da frente no auditório quando for assistir a uma apresentação? Ou um lugar um pouco mais próximo do seu chefe (não, ele não morde!) na mesa de reuniões? Mas o contrário também é prejudicial, portanto cuidado com o exibicionismo, com a supervalorização da sua imagem e do seu talento. ''O bom marketing pessoal só vai levá-la a bons lugares se for verdadeiro, porque, se não for, vão logo descobrir que você é uma farsa'', alerta Alfredo Passos, no livro Carreira e Marketing Pessoal (Negócio Editora).

15. Não transforme a hora extra numa rotina

Muitas vezes o que está por trás do serão não é o excesso de tarefas, mas a má administração do tempo, a falta de concentração e a desorganização individual.

16. Preste atenção naquilo que veste

Estudos indicam que as roupas são um espelho do seu humor. Sendo assim, as pessoas tendem a pensar que sua vida está desorganizada se você se apresenta mal arrumada.

17. Cultive a simpatia e, ao mesmo tempo, a seriedade

Sorrisos gratuitos, cumprimentos com beijos... ''Intimidade em excesso só prejudica sua posição dentro do setor. Se você dá muito espaço para alguém ou para determinada brincadeira, pode ter sua privacidade invadida e ser desrespeitada'', explica Regina Picus. Isso não significa que você deve deixar de lado o bom humor. Ele é bem-vindo.

18. Desligue do trabalho nas férias

Resista ao impulso comum de deixar o telefone do hotel para qualquer eventualidade. ''Essa pausa é essencial para você retornar ao trabalho com a energia renovada'', afirma Waldez Ludwig.

19. Seja mais curioso do que é

Conquiste uma vaga, uma promoção ou um cliente difícil antes de tudo pelo seu interesse. ''Vontade de aprender e acertar pode valer mais do que o seu conhecimento'', explica Waldez Ludwig.

20. Arrisque mais

Encare toda e qualquer novidade no trabalho como um desafio e confie sempre no seu potencial, por mais que sinta medo ao se deparar com algo diferente. Se for necessário, tome a iniciativa. Muitas vezes a qualidade de um trabalho depende de um único passo seu. ''Hoje, a iniciativa de um profissional é testada sem que ele perceba e avaliada como método de trabalho'', afirma Jorge Matos.


quinta-feira, 8 de maio de 2014

NINGUÉM SE TORNA UM SECRETÁRIO EXECUTIVO DA NOITE PARA O DIA!



Devo confessar que por alguns momentos, cheguei a acreditar que para ser um Secretário Executivo bastava vontade e paixão, e o resto se tirava de letra.

Tarefas rotineiras, que executo há anos, de olho fechado, por alguns momentos, não foram valorizadas: por mim, por você, pelo Executivo, pela Empresa...

A verdade seja dita: Não se transforma um profissional em Secretário Executivo da noite para o dia. O simples tratamento de compromissos na agenda, a organização de uma viagem, o tratamento de assuntos que exigem atenção, devem e são função essencial de um SE. 

MAS acreditem: Há quem não saiba fazer, ou faça de forma incompleta e equivocada, essas simples atividades.

Sentar numa cadeira e assumir esse cargo vai além, exige não só dedicação, mas zelo, inteligência, maturidade profissional, capacidade intelectual, capacidade tecnológica, dentre outras características fundamentais.

Só aquele rostinho bonito e a maquiagem impecável??? by by..

Vamos nos aperfeiçoar e mesmo aquelas tarefas "rotineiras" e pouco valorizadas precisam ser colocadas em práticas, mas de forma correta e eficiente, porque como disse no início do texto, ninguém se torna um SE da noite para dia!!!



http://simararodrigues.blogspot.com.br/search?updated-min=2010-01-01T00:00:00-08:00&updated-max=2011-01-01T00:00:00-08:00&max-results=50 


quarta-feira, 7 de maio de 2014

CULPAR OS OUTROS PELOS NOSSOS FRACASSOS NÃO É SOLUÇÃO


Algumas pessoas conservam o péssimo hábito de jogar a culpa pelos seus fracassos nas costas de terceiros. Essa fuga da responsabilidade é bastante acentuada na maioria da população brasileira, habituada a sentir pena de si própria. O fato de responsabilizarmos alguém pelos nossos insucessos aplaca as nossas consciências e, ao mesmo tempo, nos induz a um permanente estado letárgico, sem qualquer poder de reação.

Essa tendência à auto condescendência explica, em parte, aquela famosa máxima, oriunda das hostes esquerdistas, segundo a qual a nossa miséria estaria associada, primeiramente à expropriação colonialista e, posteriormente, a um pseudo imperialismo, exercido principalmente pelos americanos do norte. De acordo com esse despautério, a nossa pobreza seria diretamente proporcional à riqueza do primeiro mundo.

O raciocínio tortuoso de que o nossa penúria é parte do legado colonial não resiste às evidências histórias, uma vez que países hoje desenvolvidos como Canadá, Austrália, Nova Zelândia, Hong-Kong e até mesmo os riquíssimos Estados Unidos foram, outrora, colônias europeias, enquanto nações miseráveis como Etiópia, Libéria e Butão jamais foram colonizadas. Por outro lado, Espanha e Portugal, poderosos colonizadores do passado, não estão entre os países mais prósperos, enquanto a Alemanha, cujas aventuras colonialistas do século XX redundaram sempre em magníficos e onerosos fracassos, é hoje a nação mais opulenta da Europa.

Já a teoria imperialista, que pretende explicar as causas do nosso subdesenvolvimento através de um contínuo saque das nossas riquezas pelos ogros americanos, é de morrer de rir, pois parte do pressuposto que a riqueza do mundo é algo estático, pré-existente, que trocaria de mãos ao sabor da força ou da coação. Chega a ser patético que alguém possa defender tais teses mesmo sabendo que perto de 70% do PIB norte-americano são provenientes do setor de serviços. Além disso, se a economia deles equivale hoje a quase 20 vezes a nossa, basta um mínimo de bom senso e alguma isenção de raciocínio para verificar que não foi através da pilhagem das nossas vastíssimas reservas naturais que os ianques enriqueceram e progrediram. Desculpem a franqueza, mas parece piada achar que os caras construíram aquele PIB de trilhões de dólares à custa da exploração alheia. Ademais, é de uma presunção sem limites.

Enquanto continuarmos insistindo na confortável estratégia de jogar a culpa dos nossos reveses nos ombros alheios, definitivamente não chegaremos a parte alguma, pois permaneceremos incapazes de aprender com nossos próprios erros. É preciso entender, de uma vez por todas, que se o país é pobre, faminto e ineficiente, isto é resultado das nossas decisões e escolhas e não porque o imperialismo nos colocou nessa situação. Que eu saiba, ninguém apontou armas para a cabeça dos nossos mandatários e os obrigou a contrair dívidas imensas para pôr em prática projetos faraônicos e absolutamente sem sentido, como transamazônicas e outras beldades tupiniquins. Também não estou informado de qualquer algoz externo que nos tenha impelido a passar décadas emitindo moeda de forma irresponsável, gerando a hiperinflação mais duradoura de que se tem notícia, cujas consequências estamos colhendo até hoje. Não foi, tampouco, nenhuma mente alienígena quem produziu todos aqueles planos econômicos desenvolvimentistas mirabolantes, que marcaram o nosso passado recente de forma tão cruel.

Pelo contrário, tudo o que se fez neste país, certo ou errado, desde a sua independência, foi por moto próprio dos seus governantes e cidadãos. Culpar os outros pelo nosso fracasso é fugir das responsabilidades. Que culpa têm os ianques se conservamos o cadáver insepulto de Getúlio até hoje, mantendo inalterada uma legislação trabalhista retrógrada, cuja profusão de direitos e benefícios onera de tal maneira as contratações que acaba por desestimulá-las, no lugar de incentivá-las, como seria desejável? Por acaso foram eles que nos impuseram um sistema político e econômico caracterizado pelo gigantismo de um Estado paternalista, assistencialista, ineficiente, perdulário e insaciável, que através da sua sanha tributária inviabiliza a formação de poupança interna e, por consequência, os investimentos do setor produtivo?

Se, ao invés de perdermos tempo criando teorias malucas, salpicadas de despeito e inveja para explicar as nossas mazelas, focássemos a atenção no essencial, não seria difícil deduzir onde está a diferença. Comparem a nossa Constituição com a deles, por exemplo. Enquanto os malvados norte-americanos construíram a sua sociedade calcada no poder do indivíduo sobre o Estado, no mérito pessoal e no livre arbítrio, nós fizemos a opção pelo engodo demagógico do coletivismo, onde o Estado se sobrepõe ao indivíduo de forma latente e cada dia mais perverso.


Por: João Luiz Mauad


terça-feira, 6 de maio de 2014

A IMPORTÂNCIA DO LÍDER NA MOTIVAÇÃO DOS COLABORADORES


É indiscutível que uma equipe é reflexo da gestão de seu líder. E uma boa liderança, além de trazer os resultados, deve colaborar com o desenvolvimento e evolução de seus liderados. Com certeza, liderar não é uma tarefa fácil, pelo contrário, é um trabalho árduo, minucioso e que requer visão.

E uma das mais importantes funções do líder é motivar diariamente sua equipe. Um colaborador sem motivação pessoal ou profissional não tem comprometimento ou interesse com os objetivos traçados, gerencia seu tempo de forma inadequada e tudo isso resulta em uma baixa produtividade.

Portanto, o líder deve estar sempre preparado para motivar. Veja algumas dicas para motivar seu colaborador:

Mantenha bons relacionamentos: uma pesquisa realizada em 2011 e no ano passado revelou que ter um bom relacionamento interpessoal com colegas de trabalho e com superiores está no topo de itens que mais influenciam positivamente a motivação dos colaboradores.

Atenção individualizada: cada membro da equipe tem habilidades e talentos individuais. Do mesmo modo, possui suas próprias expectativas e desejos pessoais e profissionais. Sendo assim, todos devem ser tratados de forma individual pelo líder, e este deve buscar alinhar os anseios do colaborador com os objetivos da empresa.

Delegue: a atitude de transferir autoridade aos colaboradores faz com que se sintam parte do projeto e fiquem mais engajados. Lembre-se que delegar não é transferir responsabilidade, na verdade é transferir autoridade a uma pessoa apta técnica e emocionalmente para a demanda.

Dê feedback: esta é uma maneira do líder reconhecer um trabalho bem feito, evidenciar as qualidades do liderado, como também um modo assertivo de corrigir falhas técnicas e de comportamento, através de sua instrução. Sempre que possível faça um elogio em público, e caso não seja, chame o colaborador para receber o feedback reservadamente.

O Coaching melhora a liderança e a capacidade de levar a equipe aos bons resultados. Um líder Coach sabe motivar diariamente, planejar as metas, delegar, acompanhar e conduzir tarefas; compartilha seus conhecimentos, desenvolve seus profissionais e mostrar o quão cada colaborador é importante para o alcance dos resultados.

http://www.ibccoaching.com.br/blog/motivacao-pessoal/a-importancia-do-lider-na-motivacao-dos-liderados-ou-colaboradores/




segunda-feira, 5 de maio de 2014

COMO LIDAR COM PESSOAS MAL-HUMORADAS NO TRABALHO?







Eles estão em todos os lugares, os mal-humorados parecem nunca sorrir, reclamam de tudo e todos, qualquer coisa é motivo de incomodo e irritação, e eles fazem questão de expor isso. É fácil identificar ‘o rabugento’ da equipe. Suas principais características são:

Não cumprimenta, não faz contato visual e sequer esboça um sorriso ao falar, além disso, usa expressões irritadiças quando vê alguém se aproximando (sim, pode ser qualquer pessoa);

Manda emails curtos e grossos – sutilezas não são do seu feitio, nunca;

Quando é designado a realizar alguma atividade, geralmente responde com irritação extrema e 
parece que toma como afronta pessoal.

Por que os mal-humorados são mal vistos

Ironicamente, o rabugento não gosta de ser visto como o chato da turma. Normalmente, ele é tratado pelos demais com ressalva, afinal ninguém quer “levar uma patada”, com receio de mais negatividade. Até o gestor sente dificuldade em acompanhar a carreira do profissional que tem esse comportamento. Ele pode, inclusive, não ser promovido, já que é difícil dar um feedback sobre seu trabalho, pois é pouco flexível e dificilmente mudará de atitude.

Para o consultor, o custo de ter um colaborador mal-humorado no time é alto, mesmo que ele faça um bom trabalho. Camaradagem e colaboração são fundamentais para o trabalho em equipe, e ninguém quer trabalhar com alguém que nunca está disposto a ouvir, o que resulta em mais trabalho para todo mundo.

Como lidar com o colega mal-humorado

Os rabugentos são pessoas que querem mais do que qualquer outra coisa serem reconhecidos e respeitados sendo quem eles são. No entanto, eles têm receio em confiar em outros, não suportam expor vulnerabilidade e, consequentemente, adoram ter controle emocional. Como resultado, eles usam sua personalidade “mal-humorada” para manter os demais à distância, e ter controle sobre seu trabalho e seu espaço.

Então, ao invés de ignorar um colega de trabalho mal-humorado ou tornar-se impaciente com ele, por que não tentar ajudá-lo a ter um dia mais feliz?
Aqui estão algumas dicas sobre como conviver com um colega rabugento:

Não fique na defensiva, respeitei-o e tenha certeza de que ele te respeita também. Ele não é o que parece ser o tempo todo, tenha isso em mente. Algumas pessoas têm problemas com a vida, que são refletidos em seu temperamento, e quanto 
mais você entender, melhor lidará com isso.

Estabeleça os limites corretos,  crie limites saudáveis ​​sempre que você tenha que trabalhar com ele. Não seja injusto apenas por causa do seu 
mau humor.

Não faça fofoca,  seu colega de trabalho pode ser uma pessoa muito difícil de lidar, mesmo assim, não faça fofoca sobre ele. Você só vai trazer mais negatividade para o ambiente de trabalho. Além disso, às vezes esse colega pode já estar sabendo que é motivo de fofoca e por isso continua amargo com todo mundo.

Seja paciente,  certifique-se de que você não reaja de forma hostil quando se aproxima dessa pessoa. Veja se ela também não se incomoda com essa aproximação.

Tente falar sobre o comportamento com a pessoa e ofereça ajuda. Se ela não quiser, não insista, permaneça aberto caso surgir um interesse futuro.

http://recursoshumanosnarede.com/como-lidar-com-pessoas-mal-humorada-trabalho/

sábado, 3 de maio de 2014

HÁBITOS DE PESSOAS EMOCIONALMENTE INTELIGENTES



A inteligência emocional é uma das ferramentas mais importantes para o sucesso de qualquer pessoa, em qualquer área. Isto é o que dizem especialistas, como o empreendedor Eric Schiffer. Em recente artigo para o Business Insider, ele ressalta que, diferente do que o senso comum costuma pregar, a inteligência emocional é um fator fundamental para um empreendedor e está longe de dizer respeito apenas a relacionamentos amorosos. "Na verdade", diz Schiffer, "as mesmas regras para se dar bem nos negócios podem ser usadas para o amor".

Confira a lista de 5 hábitos que pessoas com controle sobre suas emoções utilizam para ter sucesso tanto no trabalho como em sua vida pessoal, segundo Schiffer:

1 - Seguir ações em vez de palavras

"Quando contrato alguém, não ligo muito para o que suas bocas falam sobre negócios ou trabalho duro. Pelo contrário, foco no que elas realmente percorreram: Essas pessoas seguem prazos? Prospectam negócios? Fecham acordos? O que elas estão fazendo em vez de falando?", ressalta Eric.

Nos assuntos pessoais e no mundo dos negócios, falar é fácil. Agir é o mais difícil.

2 - Tenha controle de si

Todas as pessoas possuem sentimentos e, às vezes, coisas pequenas tomam forma de bolas de neve e se tornam coisas grandes, sem nenhuma necessidade. Pessoas emocionalmente inteligentes sabem quando estão prontas para entrar em colapso e percebem antes de explodirem.

Alguém interrompeu você durante uma reunião? Schiffer diz que parar para pensar um pouco na situação é sempre a melhor solução. "Não planeje uma vingança imediata ou reclame sobre o que aconteceu, pense que, talvez, a pessoa esteja abalada por problemas pessoais em casa. Talvez ela se sinta diminuída ou escanteada pelo chefe e esteja tentando compensar de forma exagerada. Seja superior à situação e dê a todos o benefício da dúvida. Nem sempre é algo com você", diz Eric.

As mesmas regras funcionam na sua vida amorosa e nos seus negócios. "Todos têm dias ruins, todos têm seus problemas. Só porque seu parceiro não está com vontade de dançar, não significa que ele tem vergonha de ser visto com você, ou que você não deveria sair com ele de novo. Não leve um incidente ou um dia ruim como uma verdade universal e siga em frente", comenta Schiffer.

3 - Foque em seus objetivos

Para ser bem sucedido na vida e nos negócios, ter a visão focada no objetivo maior é fundamental. "Ou seja", diz Eric, "não se preocupe com todas as pequenas coisas que possam aparecer pelo caminho como se fossem as maiores dificuldades do planeta". E ele continua: "Quando você tem o objetivo maior como sua prioridade máxima, é mais fácil de negociar com um cliente difícil, criar parcerias lucrativas para ambos e focar suas energias no que é mais importante, em vez de se preocupar com pequenas perturbações".

"Isso serve para relacionamentos também. Se um compromisso longo com seu companheiro é sua principal prioridade, então você está menos sujeito a focar nas coisas insignificantes do dia a dia. Até problemas grandes, como o uso do dinheiro ou a educação dos filhos, são negociados de forma mais fácil quando os dois estão focados na colaboração e na convivência", afirma Eric.

4 - Limpe-se das impurezas emocionais

Negócios bem sucedidos se alimentam de boas energias, e pessoas negativas podem destruir uma empresa. "Empresários com inteligência emocional sabem que existem pessoas positivas o suficiente no mundo para que não seja necessário ter que lidar com as pessoas de energia tóxica. Até mesmo pessoas competentes podem cair no rendimento caso sejam manipuladoras, combativas ou negativas no ambiente de trabalho", diz Eric.

A regra vale tanto para sua vida amorosa quanto para suas relações de negócio. "Se alguém consome suas energias ou faz você se sentir mal com você mesmo, junte forças e siga em frente. Pessoas emocionalmente inteligentes não têm tolerância para pessoas que não são sinceras, críticas demais, carentes em excesso ou tenham vícios poderosos. Existem pessoas que são melhores fora da sua vida", aconselha Eric.

5 - Mantenha contato

"Só porque um relacionamento chegou ao fim, não significa que a ponte precisa ser destruída. Mesmo que um acordo ou sociedade acabe de forma amarga, pessoas emocionalmente inteligentes se esforçam para manter uma conexão positiva. Nunca se sabe quando você vai encontrar seu ex-sócio, ou pior, precisar dessa pessoa no futuro", diz Eric.

Um relacionamento não durar a vida inteira, não significa que as duas partes precisam se tornar inimigas com o fim dele. Na maioria das vezes, relacionamentos têm seus fins motivados por diferenças ou circunstâncias. "Quando a ponte ainda está disponível, mais oportunidades para melhorar suas experiências irão aparecer”, completa Schiffer.



http://administradores.com.br/noticias/carreira/5-habitos-de-pessoas-emocionalmente-inteligentes/87173/  

sexta-feira, 2 de maio de 2014

"ELOGIO E INVEJA" NO AMBIENTE PROFISSIONAL. É POSITIVO OU NÃO?





É do senso comum no ambiente empresarial que o líder sempre deve elogiar o colaborador em público. Demonstrar reconhecimento ajudaria a replicar boas práticas e comportamentos. Mas será que isso realmente acontece? Porem elogios feitos em público pode ser danoso ao ambiente corporativo. as pessoas que estão próximas ao elogiado passam a invejá-lo e se ressentem com quem está dando o elogio. Neste caso elogio só será bom quando feito a portas fechadas.


Alguns Consultores não concordam plenamente com a tese. E afirma que o elogio só causará inveja na equipe se houver algo de errado no ambiente de trabalho. Isso pode significar falta de harmonia. Uma equipe bem preparada e que tem objetivos bem claros saberá ver de forma positiva o elogio. Ela entenderá que ele é o caminho para o crescimento de todo um projeto.


O estimulo que os elogios podem gerar na equipe pode servir para o gestor avaliar até que ponto um pouco de inveja pode ser positivo para os colaboradores saírem do lugar. Se o elogio é feito de forma imparcial e referindo-se a um ponto factível, pode servir como fator motivador a todos na empresa.


Acredito que os elogios feitos em público são mais positivos do que negativos Deste que feito de forma adequada. Eles geram uma competição sadia dentro da empresa. Quando um colaborador ouve um colega ser elogiado, ele se perguntará do por que do elogio e buscará por ele também.


O lado ruim do elogio aparece quando o colaborador não está preparado para recebê-lo. O elogio pode subir à cabeça, gerando resultados negativos para a empresa. Para evitar que o elogio a um funcionário alimente a inveja de outros, é preciso investir no desenvolvimento dos líderes e na forma como eles lidam com seus comandados. “É preciso buscar medidas para que todos se sintam mais iguais”.

https://www.google.com.br/#q=elogiar+funcion%C3%A1rios+no+ambiente+corporativo

quinta-feira, 1 de maio de 2014

O TRABALHO NOSSO DE CADA DIA






Nesta quinta-feira, (01/05), comemora-se o dia do Trabalhador no Brasil e em diversos outros países. A data é uma homenagem a todos aqueles, que passam grande parte de suas vidas dedicando-se às suas atividades profissionais.

Em maio de 1886, em Chicago nos Estados Unidos, aconteceu uma manifestação de trabalhadores, protestando contra a sobrecarga de trabalho, que na época ultrapassava treze horas. O evento, conhecido como a Revolta de Haymarket, que durou alguns dias, resultou na morte de alguns manifestantes, que entraram em confronto com a polícia.

A partir daí, as organizações em prol dos trabalhadores foram surgindo no mundo todo. E em 1919, em Paris, foi instituída a jornada de 8 horas diárias de trabalho, e ainda o dia 1º de maio como o Dia do Trabalhador, escolhido devido a data que iniciou a Revolta de Haymarket.

Hoje, o 1º de maio é comemorado em diversos países, e é quando se homenageia as conquistas dos trabalhadores ao longo dos anos, além de ser uma data simbólica em que se reivindica outros benefícios e direitos.

Nossa relação com o trabalho

Passamos um terço de nosso dia dedicando-nos a atividades profissionais, isso durante cerca de 30 a 35 anos, em média. Por isso devemos ter prazer em nosso trabalho.

Quando escolhemos nossa profissão e até mesmo um lugar para trabalhar, precisamos que eles sejam congruentes com nossos valores e crenças, assim como nossas expectativas, sejam elas profissionais ou pessoais.

“Escolhe um trabalho de que gostes, e não terás que trabalhar nem um dia na tua vida.” A célebre frase do filosofo Chinês, Confúcio, faz muito sentido, pois para dedicar tantas horas por dia, e tantos anos de nossa vida, é preciso fazer algo que realmente traga satisfação e plenitude.

Nesse sentido, convidamos você a refletir sobre sua carreira, sobre sua profissão. Você está satisfeito com seu trabalho? Você é realizado profissionalmente? Sua carreira está alinhada com sua vida pessoal? Como você se vê daqui 5 anos? E daqui a 10?

Se você não está satisfeito com seu trabalho, o que você precisa fazer efetivamente para mudar isso? E se está satisfeito, o que pode fazer para melhorar e continuar neste caminho?

E nesse dia 1º de maio, dia do trabalhador, o que você tem a comemorar? Quais foram suas conquistas? E quais serão as futuras realizações que você está planejando comemorar?

Faça uma análise, coloque tudo no papel e parta para ação. Nós somos resultados das nossas escolhas, e nossas conquistas fruto do nosso trabalho. Então comemore!

Feliz Dia do Trabalhador!


http://www.ibccoaching.com.br/blog/o-trabalho-nosso-de-cada-dia/