quarta-feira, 9 de abril de 2025

Inteligência Artificial e o Profissional de Secretariado Executivo: Uma Nova Era Profissional

 

 



Por Acimarleia Freitas

A ascensão da Inteligência Artificial (IA) está transformando diversos setores profissionais, e o secretariado executivo não é exceção. Tradicionalmente responsáveis por tarefas como gestão de agendas, comunicação corporativa e organização de eventos, os profissionais dessa área agora se deparam com ferramentas de IA que automatizam e aprimoram muitas dessas funções.

A implementação de assistentes virtuais e chatbots, por exemplo, possibilita respostas instantâneas a consultas, otimizando a comunicação interna e externa das organizações. Além disso, sistemas de IA podem auxiliar na análise de dados e na geração de relatórios, permitindo que os secretários executivos forneçam insights valiosos para a tomada de decisões estratégicas.

Essa integração tecnológica não diminui a relevância do profissional de secretariado executivo; ao contrário, amplia suas responsabilidades e exige o desenvolvimento de novas competências. Com a automação de tarefas rotineiras, esses profissionais podem concentrar-se em atividades de maior valor agregado, como a gestão de relacionamentos, a coordenação de equipes e a implementação de soluções inovadoras para desafios complexos.

No entanto, é fundamental que os profissionais da área busquem capacitação contínua para acompanhar as mudanças tecnológicas. O domínio de ferramentas de IA e a compreensão de seu funcionamento permitem uma colaboração eficaz entre humanos e máquinas, potencializando a eficiência e a produtividade no ambiente corporativo. ​

Em suma, a Inteligência Artificial inaugura uma nova era para o secretariado executivo, na qual a sinergia entre habilidades humanas e tecnológicas se torna essencial. Ao adaptarem-se a essa realidade, os profissionais não apenas asseguram sua relevância no mercado, mas também contribuem significativamente para o sucesso e a inovação nas organizações em que atuam.

 

COSTA, Sthefany Victória Rezende. Inteligência artificial e secretariado executivo. 2024. Monografia (Graduação em Secretariado Executivo) – Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2024. Disponível em: https://ri.ufs.br/handle/riufs/2579​. Acesso em: [data de acesso].​

SANTOS, Gabriela Beatriz Dantas. Aplicabilidades da inteligência artificial e questões para ética da responsabilidade na assessoria secretarial. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Secretariado Executivo) – Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2023. Disponível em: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/32470​. Acesso em: [data de acesso].​

PAES, Raul Vitor Oliveira et al. Novas formas de atuação do profissional de Secretariado Executivo. Revista de Gestão e Secretariado, v. 6, n. 1, p. 1-20, 2015. Disponível em: https://ojs.revistagesec.org.br/secretariado/article/view/318​. Acesso em: [data de acesso].​

PEREIRA, Mariana. Inteligência Artificial e o Futuro do Secretariado Executivo. LinkedIn, 2023. Disponível em: https://pt.linkedin.com/pulse/intelig%C3%AAncia-artificial-e-o-futuro-do-secretariado-mariana-pereira​. Acesso em: [data de acesso].​

GOMES, Ingridy Fernanda de Lucena Cardoso. A importância do Microsoft Office na produção de documentos acadêmicos e oficiais na área de Secretariado Executivo. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Secretariado Executivo) – Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2023. Disponível em: https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/30564/1/Ingridy%20Fernanda%20de%20Lucena%20Cardoso%20Gomes_TCC.pdf​. Acesso em: [data de acesso].​

 

terça-feira, 1 de abril de 2025

O Papel da Inteligência Emocional no Gerenciamento de Informações


 


Saber quando e como compartilhar informações exige inteligência emocional. A secretária executiva precisa manter o equilíbrio entre ser acessível e proteger dados estratégicos. Além disso, deve agir com discernimento para evitar conflitos e tomadas de decisão impulsivas relacionadas à informação.

Conclusão

Uma secretária executiva que domina o gerenciamento de informações sensíveis fortalece a segurança corporativa, protege a imagem da empresa e contribui para um ambiente organizacional confiável. Essa competência, aliada à inteligência emocional, é um grande diferencial profissional. 

A Comunicação Não Violenta (CNV) é uma abordagem desenvolvida por Marshall Rosenberg, que tem como objetivo melhorar os relacionamentos por meio de uma comunicação mais empática, respeitosa e eficaz.

Para uma Secretária Executiva, a CNV é uma ferramenta poderosa, pois ela lida com diferentes perfis de pessoas, muitas vezes atuando como intermediária em situações delicadas.