Esta publicação tem como intuito
fazer com que os administradores possam refletir sobre suas escolhas quando
montam uma equipe.
Estamos acostumados à encontrar no
mercado de trabalho "criaturas" que por possuir um intelecto abaixo
do média ou por simplesmente não ter condições psicológicas para afirmar suas
escolhas e posições frente os desafios do mundo moderno, se escondem atrás de
elogios descarados aos seus superiores, muitas vezes mudando de opinião
politica, preferencias esportivas, práticas religiosas e até mesmo opções
sexuais, simplesmente para poder atingir os anseios de seus superiores e buscar
uma melhor posição na empresa, até ai tudo bem quem se coloca nesta posição
medíocre sabe a escolha que está fazendo e quem é bajulado merece pois como
diria William Shakespeare "Aquele que gosta de ser adulado é digno do
adulador.", mas para a empresa isto pode representar uma série de
problemas, que inclusive podemos listar abaixo:
-Queda de produtividade imediata.
A equipe que aguardava uma
recolocação por mérito, diante da promoção de um bajulador diminui
imediatamente as atividades de trabalho e é visível a queda na produtividade.TT
-Rotatividade na equipe.
A equipe se apresenta desmotivada o
que obriga a empresa a desligar determinadas pessoas, e esta situação acaba por
desmotivar ainda mais e criar um circulo vicioso, podendo inclusive rotular a
empresa como de "alta rotatividade" o que afasta a maioria dos
funcionários.
-Falha na retenção de talentos.
Profissionais de destaque diante de
uma situação como esta procuram por empresas que apostam na
meritocracia, muitas vezes aceitando propostas com salários menores,
porém com possibilidades de crescimento por mérito.
-Aumento na produtividade do
concorrente.
Profissionais desmotivados procuram
o concorrente, e por promover um bajulador o gerente acaba disponibilizando
para a empresa concorrente sua mão de obra qualificada que estará disposta a
trabalhar ainda mais e melhor para conseguir a posição que aguardava de seu
antigo empregador.
Diante destes fatos, fica a
pergunta: Gerente você realmente quer valorizar um bajulador? E quando a
produtividade cair você estará disposto a começar a bajular seus diretores? Se alguma
destas respostas for não, comece a repensar a metodologia do RH.